Stuck On You escrita por Lacrist


Capítulo 25
Capítulo 24 - Fendas


Notas iniciais do capítulo

Oi meninas eu devia ter postado esse capítulo mais cedo mas a minha net está mt ruim. Vim postar aqui na velocidade da luz.
Boa leitura



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Elena narrando:

Eu parecia estar no cenário de um filme de terror. Eu corria com toda a minha velocidade de imortal, grata por não ter nada aqui dentro que bloqueasse meus poderes. O lobisomen não se cansava e era tão ágil e veloz quanto eu. Enquanto eu corria, eu observava o túnel, vendo que a pouca luz que provinha daquele buraco parecia ser a de onde eu caí e mesmo com todo o desespero, não pude deixar de notar que o túnel parecia ser antigo, e que já existia há um bom tempo.

Eu procurava alguma saída, alguma porta ou algum compartimento secreto por onde eu pudesse entrar. Não podia ficar a noite toda correndo de um lobisomen faminto e cheio de energia. Procurei o celular em meu bolso mas minhas mãos tremiam de nervoso, incapacitando-me de pegá-lo. Eu temia me distrair e dar uma brecha para o lobisomen me pegar.

Foi aí que eu vi uma pequena brecha entre duas rochas que estavam há alguns metros de distância. Era estreita, mas eu não tinha escapatória. Enquanto eu estivesse em desvantagem teria que tentar tudo o que pudesse me favorecer por mais perigoso ou difícil que fosse.

Me esgueirei pelo meio das rochas e o lobisomen lançou-se em cima de mim, rasgando meus braços fazendo com que um grito de dor escapasse de minha garganta. O chutei para longe e fiz força para entrar naquele buraco estreito. O lobisomen voltou e ficou dando patadas e tentando enfiar sua cara dentro do buraco, tentando a todo o custo me alcançar. Encolhi as minhas pernas, sentindo as lágrimas verterem dos meus olhos ao ver meus braços tão feridos.Essa noite iria ser longa...

Caroline narrando:

As águas turvas e a escuridão esticavam-se para cima de mim em um abraço letal. Quanto mais fundo eu mergulhava, mais era difícil encontrar forças para submergir. Eu estava desesperada. Tinha que encontrar logo o antídoto pois quanto mais as horas se passavam, mais Klaus enfraquecia e as chances de encontrá-lo vivo, diminuíam.

Agarrei-me ao cordão que Bonnie havia me entregue, pedindo mentalmente que ele pudesse me ajudar e que William não estivesse brincando com a minha cara quando disse que o antídoto poderia estar dentro d'agua.

Tinha um detalhe crucial que eu e minhas amigas não pensamos. Nós sequer vimos esse antídoto alguma vez, qual era a chance que eu tinha de reconhecer algo que eu nunca vi? principalmente embaixo d'agua e no escuro? Tudo bem, eu sou uma vampira e vampiros enxergam bem a noite mas dentro da água está acima das minhas capacidades.

Até que subitamente, vi algo flutuar em minha frente, um vidrinho pequeno que continha um líquido rosa dentro. Arregalei os olhos, sentindo que aquele era mesmo o antídoto. Peguei-o com toda a força que tinha e comecei a submergir, batendo os braços e pernas em uma velocidade que eu nunca conseguiria se eu ainda fosse humana. Mas eu não era mais uma humana. Era uma versão melhorada de mim mesma que estava se arriscando para salvar a vida de um tirano quase bonzinho. Alguém que já cheguei a repudiar e que agora, amo. Mesmo quando não achava que pudesse amá-lo, eu já o amava.

Assim que submergi totalmente, percebi que estava tudo escuro demais ao meu redor e um sentimento estranho e avassalador de que algo estivesse fora dos eixos, preencheu-me completamente. Saí da água e fui onde eu e minhas amigas estávamos antes que eu pulasse da ponte e vi Bonnie chorando a alguns metros de onde elas estavam antes.

- Bonnie! O que houve? - Perguntei, totalmente enxarcada enquanto chegava perto de minha amiga.

- A Elena... ela sumiu! Assim que você pulou, as lâmpadas dos postes de luz se quebraram. Tinha alguém nos vigiando de longe. Antes que eu pudesse impedir, Elena seguiu o homem. Eu a segui também mas acabei perdendo-a de vista. Ela simplismente desapareceu e se não voltou, é porque algo de ruim aconteceu com ela. - Bonnie enxugou o nariz com as costas da mão, chorando compulsivamente.

- Mas que droga! Será que foi o William? - Esbravejei.

- A essa altura do campeonato, até a fada dos dentes é suspeita! 

- O que faremos? - Perguntei

- Temos que falar com o Damon e o Stefan. Eles podem nos ajudar. - Sugeriu.

- Primeiro, tenho que ir até o Klaus. - Eu estava nervosa. Temia que ele não estivesse vivo quando eu chegasse lá.

- Você conseguiu o antídoto amiga?

- Sim, consegui. Vou até o Klaus e você avisa os outros. Não vou demorar. Torça por mim. - Pedi, enquanto me afastava dela.

- Boa sorte amiga.

 - Obrigada. - Eu ia precisar de sorte mesmo.

Muita sorte.

É melhor esse loiro oxigenado e metido aguentar mais um pouco se não eu mesmo vou até o mundo dos mortos para esganá-lo! Pensei.

Elena narrando:

Dor. 

Era a única coisa em que eu conseguia pensar. Era isso o que a dor fazia com a gente. Quanto mais forte era, mais pensávamos nela.

Estava escuro e o lobisomen estava dando patadas no buraco em que eu tinha me enfiado antes dele rasgar meus braços com seus dentes.

A ferida não cicatrizava e a única coisa que era maior que o sangue que escorria, era a dor que eu sentia. Lágrimas de desespero caíam do meu rosto enquanto os olhos amarelos fitavam-me predatóriamente.

O lobisomen não se cansava e continuava a rosnar e dar fortes patadas no buraco estreito e se eu continuasse ali, com certeza ninguém me acharia e ele conseguiria entrar aqui e me devorar. Eu tinha que sobreviver até o amanhecer mesmo sabendo que seria difícil. Eu estava encuralada. Dificilmente o lobisomen sairia de perto de mim sabendo que se ele usasse mais força, ele conseguiria entrar aqui.

Não era um pensamento muito animador.

Fiquei me perguntando quem poderia ter planejado isso. Podia ser o William mesmo sabendo que isso não era de seu feitio. Se ele me colocasse nesse buraco, com certeza além do lobisomen ele colocaria aqueles frascos que bloqueiam poderes.

Poderia também ter sido o Christopher, movido pelo seu desejo idiota e repugnante de vingança. Sim, isso era a cara daquele desgraçado.

Peguei meu celular só constatando o que eu já sabia: Meu celular estava sem sinal. Eu estava incomunicável, encurralada, desesperada e ferida.

Mas eu não ia desistir. 

Não sem lutar antes.

Caroline narrando:

Eu corria numa velocidade incrível, sentindo a adrenalina de me sentir invencível correndo pelas minhas veias. Eu estava chegando perto da mansão de Klaus e temia que todo o esforço que tive fosse em vão, levando em conta de que a Elena também precisa de ajuda e que eu preciso ajudá-la.

Cheguei a mansão de Klaus e passei por Elijah e os imortais do bem, cumprimentando-os rapidamente enquanto mostrava para eles o vidrinho do antídoto. Elijah me deu um sorriso de encorajamento e os outros imortais estavam receosos. Eles ainda temiam o Klaus e se o antídoto funcionar, tenho certeza de que farei com que ele peça desculpas para eles, por todo o mal que causou.

Sei que o Klaus tem um passado sujo e que são muitas pessoas para pedir desculpas sendo que a maioria já estão mortas. Mas, se pelo menos algumas pessoas estão vivas, ele pode começar se redimindo por elas. E isso, já é um bom começo.Só espero que eu não tenha chegado tarde demais.

Abri a porta do seu quarto e assim que pousei os olhos em sua cama, arregalei os olhos. Klaus estava mais fraco do que antes, muito mais debilitado e parecendo muito mais velho.

Sem pensar duas vezes, corri em sua direção, tirando o frasco que continha o líquido rosa do meu bolso, destampando-o logo em seguida e colocando em sua boca.Ele engoliu com muita dificuldade e eu esperei, mas nada aconteceu.

Comecei a ficar desesperada quando Klaus abriu os olhos e começou a tossir, até que... ele fechou os olhos e parou de respirar.

- KLAUS! - Gritei, desesperada.

- Acorde, por favor acorde! - Elijah e os outros vieram correndo ao ouvirem meu grito.

- Eu dei o antídoto mas... ele... ele... - Exitei.

- Acho que ele está morto. - Disse Lexi.

- NÃO! Eu cheguei a tempo, ele estava respirando

.- Pode ter sido uma armadilha do William. - Respondeu Elijah, triste.

- NÃO!!! - Eu não queria aceitar, eu não podia aceitar.

Pela primeira vez, senti a dor de perder alguém, senti o que a Elena sentiu com a morte de sua tia. William havia me enganado e ele pagaria por isso. As lágrimas embassavam a minha visão e eu, saí correndo dali, deixando-o deitado, imóvel, morto.

O único homem que amei verdadeiramente havia morrido.

Damon narrando:

Eu sentia um pressentimento muito ruim dentro de mim. Ele rodeava meu peito como se estivesse me desafiando. Eu não sabia o que era, mas se concentrar estava ficando cada vez mais diíficil.

- Bom, andei pesquisando sobre o William e descobri que ele não sabe o que é o amor. Não teve amor dos pais, nunca viveu o amor. Passou a vida toda sofrendo e eu descobri o que temos que fazer para fazer com que possamos viver em harmonia.

- O que? - Perguntou Jeremy curioso.

- Temos que mostrar que o amamos, temos que aceitá-lo do jeito que ele é. Essa é a única forma de convencê-lo. Se não podemos matá-lo, pelo menos podemos entrar em um acordo. Quem sabe ele não queira ser nosso amigo?

- E depois disso fazemos o que? O convidamos para um chá e organizamos a festa do pijama? Qual é, Stefan! Ele é um vampiro, aposto que resolveu desligar a sua humanidade. Isso NUNCA irá funcionar. - Esbravejei, irritado.

- Iremos apelar para o lado humano dele, Damon. Não vejo outra saída. Até porque, você desligou seu lado humano só voltou atrás pela Elena. - Stefan deu um risinho e eu apenas revirei os olhos.

- Vocês estão se concentrando muito no William. Estão se esquecendo do Christopher e os imortais do mal. - Disse Jeremy.

- William tem os cordões dos imortais e ninguém sabe o que está planejando. Temos que focar em vários vilões de uma vez só mas isso é difícil. Estamos praticamente em desvantagem. - Respondi, desolado com a sensação ruim.

Ding-dong

- Droga, quem será que está tocando a campainha? - Perguntou Stefan.

- Tenho cara de mãe Diná? Eu lá vou saber quem tocou a campainha? - Eu estava irritado demais.

- Calma! Eu vou atender. - Stefan foi atender a campainha e voltou com a Bonnie em seu encalço com um semblante meio transtornado.

- O que aconteceu? - Fiz a pergunta temendo a resposta.

- A Elena sumiu. - Respondeu.

Droga, não devia tê-la deixado sozinha.

Elena narrando:

Muitas horas depois...

Me levantei recusando-me a ficar parada vendo o lobisomen agir. Comecei a pensar em algum plano quando vi um galho enorme e pontiagudo de uma árvore a alguns metros de distância e também algumas pedras enormes que poderiam ser usadas como arma.

O lobisomen lançou-se em cima da brecha, fazendo com que abrisse caminho para que ele pudesse colocar toda a sua pata e parte de seu corpo dentro do buraco em que eu me encontrava. Sem pensar duas vezes, enfiei o galho, perfurando-o perto do peito fazendo-o soltar um gemido de dor.

Quando percebi que ele estava desmaiado, fiz um buraco maior, passando por ele, enquanto corria desesperadamente tentando achar um lugar onde eu pudesse ficar até o dia clarear ou a saída. O que viesse primeiro.

Meus braços ardiam desesperadamente, mas não sangravam tanto e a ferida se fechava lentamente. Eu esperava do fundo do coração que mordida de lobisomen não fizesse mal aos imortais como faziam aos vampiros.

Entrei em uma fenda que tinha ali perto e me encolhi, esperando que o dia amanhecesse rápido para que o lobisomen voltasse a forma humana e fosse uma pessoa legal.

Pelo menos, que fosse mais legal humano do que na forma de lobo.

Caroline narrando:

Tentei ligar para Bonnie pedindo desculpas pela demora. Eu estava tão abalada pelo que aconteceu que nem percebi que eu tinha que procurar a Elena.

Ao mesmo tempo em que eu me sentia culpada, eu me sentia triste. Culpada por não estar ajudando a achar a Elena e triste pelo que aconteceu com o Klaus.

Percebi que tinha deixado cair meu cordão e que provavelmente estaria dentro da mansão. O que significava que eu teria que voltar para lá.

A passos lentos, fui me aproximando da mansão. De longe, ela podia ser confundida com algum castelo imponente da Era Medieval.E foi fitando a mansão, que eu o vi. Ele estava mais lindo do que nunca, recuperado. Nem parecia que tinha morrido.

Ele sorriu e eu pensei estar vendo uma miragem. Não podia ser ele, não podia ser o Klaus. Ele estava morto, não estava?

Fechei os olhos e quando os abri, a sua imagem ainda continuou parada em minha frente. Ele veio em minha direção, correndo em uma velocidade normal e eu sorri como nunca ao perceber que era o Klaus e que ele estava vivo. Quando eu vi, já estava correndo em sua direção, louca para sentir seus braços envolvendo a minha cintura.

Pulei em seu pescoço, abraçando-o e Klaus fez o mesmo, soltando uma risada gostosa logo em seguida. Lágrimas de felicidade caíam do meu rosto.

Afastei-me dele para olhar dentro de seus olhos verdes, aqueles lindos olhos verdes que me atraíam tanto.

- Como? - Fiz a pergunta que não queria calar.

- Você me salvou, Caroline. - Ele abriu um sorriso lindo.

- Mas... achei que estivesse morto. - Pisquei os olhos confusa.

- Não me subestime tanto, querida.

- Você não muda, não é? - Empurrei seu peito mas ele segurou minha mão.

- Eu mudei muito nessas últimas semanas e foi por você. Não teria feito isso sozinho. - Meu coração acelerou com essa súbita declaração.

- E eu amo você. - Antes que eu pudesse contê-las, as palavras já haviam saído.

- Eu também amo você. - Klaus respondeu, surpreendendo-me totalmente.

Ele se inclinou em minha direção, depositando um beijo em minha testa descendo para a bochecha, nariz e depois a boca.

O beijo era caloroso, envolvente, repleto de saudade e felicidade. Minhas mãos agarraram sua nuca e suas mãos passeavam pela extensão das minhas costas. Nossas línguas se entrelaçavam e dançavam uma música que só elas podiam entender.

E esse foi o momento mais mágico que acontecera em toda a minha vida. Klaus estava vivo e me amava e eu poderia estar mais feliz, se não fosse por Elena.

Bonnie narrando:

- Então foi aqui que você a perdeu de vista? - Perguntou Jeremy.

- Foi sim, não consegui acompanhá-los por causa da velocidade. - Respondi.

- Será que ela foi capturada? - Dessa vez quem fez a pergunta foi o Stefan.

- É uma chance muito grande de terem mesmo feito isso com ela. - Disse Damon, já andando pela mata.

- O que foi? - Perguntei.

- Acho que sei onde ela está. - Seguimos o Damon pela mata, esperando que Damon soubesse mesmo onde ela está até que paramos perto de um buraco enorme e fundo. 

O dia estava clareando e foi a primeira vez que não senti sono ao ficar acordada por tanto tempo.

Então, vi algo se mexendo atrás de algumas plantas que tinham ali perto.

- Damon... tem algo ali atrás. - Eu mal terminei a frase e vi um homem saindo das plantas, dando um sorriso letal.

Era o Christopher.

- Não é querendo desanimar vocês mas a essa altura do campeonato, Elena deve estar morta já que ela está fazendo companhia a um lobisomen muito faminto.

- O QUE DISSE? - Berrou Jeremy a beira do desespero.

- Isso mesmo que vocês ouviram. Tchauzinho e boa sorte. - Antes que pudéssemos reagir, Christopher moveu-se rapidamente, desaparecendo pelas árvores.

- DESGRAÇADO! - Esbravejou Damon.

- Stefan, trouxe as cordas? - Perguntou ao irmão que assentiu afirmamente enquanto tirava da mochila algumas cordas.

Depois de amarrarmos as cordas na cintura do Damon, Stefan ficou segurando a corda enquanto abaixava Damon lentamente para o buraco que era extremamente grande.

Eu e Jeremy apenas olhávamos os dois.

Ainda bem que já está de dia, pois o lobisomen já deve ter voltado a forma humana.

Pedi mentalmente para que nada de ruim pudesse acontecer com a minha melhor amiga.

Damon narrando:

Assim que consegui chegar, corri desesperadamente em busca da Elena pelo túnel. Vi um homem desmaiado no chão, percebendo que era Tyler. Ele estava ferido perto do peito. Mas antes de ajudá-lo teria que achar a Elena primeiro.

- ELENA! - Gritei.

- ESTOU AQUI! - Ela gritou de volta.

Segui sua voz e a vi agaixada com os braços machucados. Fui até ela, pegando-a em meus braços e abraçando e beijando seu rosto várias e várias vezes.

- Meu amor... desculpe por ter feito você passar por isso. - Beijei-lhe com ardor, depositando todas as minhas frustrações naquele beijo cheio de saudade e carinho.

- Não foi culpa sua. - Respondeu ela assim que nos separamos.

- Eu não devia ter deixado você, não devia...

- O que importa é que você está aqui agora. Eu amo você, amor.

- Eu também te amo.

Nos abraçamos com toda a força que era permitido para nós, sentindo apenas as nossas respirações agitadas. Confesso que se eu pudesse, ficaria assim com ela para sempre.

(...)

Elena narrando:

Estávamos dentro do carro do Damon, levando Tyler para o hospital. No trajeto, Damon, Bonnie, Jeremy e Stefan contavam-me que o Christopher havia preparado aquela armadilha especialmente para mim.

Confesso que eu já imaginava que fosse ele, mas ver que eu estava certa fez com que eu sentisse muito mais raiva daquele ser tão idiota e mesquinho. Por um lado, fiquei feliz por Jeremy estar bem, que ele fez aquilo para me atingir e não a ele e eu tinha que ser rápida se não quisesse ver mais ninguém ferido.

Caroline havia telefonado me pedindo desculpas mas não estávamos ressentidos com ela. Klaus precisava dela e vê-la tão feliz por estar junto do seu grande amor já me deixava alegre.

Eu sabia que nossos problemas ainda não estavam solucionados e que tinham dois vilões malucos e perigosos rondando a minha vida e a vida dos meus amigos. Mas depois de hoje, eu me sentia inteiramente preparada para enfrentá-los.

No final, eu sei que conseguiremos derrotá-los.


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Notas finais do capítulo

Meninas, devo ter dado um susto em vcs na parte que o Klaus supostamente "morre" ne? Mas essa foi a intenção KKKKKKK'
Meninas agora os próximos capítulos serão decisivos peço que não me abandonem nessa reta final e continuem comentando.
Boaa noite meninas



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