It Is The Life... escrita por Natyh Chase Jackson


Capítulo 16
Amigos - Parte II


Notas iniciais do capítulo

GANHEI TRINTA REAIS.
GANHEI TRINTA REAIS.
Estou feliz da vida, foi muito engraçado minha irmã lendo os reviews e tendo que me entregar o dinheiro, ela



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Quando chegaram ao shopping, Annabeth e Percy se dirigiram até a enorme praça de alimentação que por sinal estava bem cheia.

- Eu vou pegar os milk-shakes, arranje uma mesa. - Percy disse e segui na direção contraria de Annabeth.

A loira achou um lugar próximo a uma mesa onde uma mulher dava comida para uma menininha, provavelmente sua filha. A garotinha tinha cabelos castanhos e olhos da mesma cor, ela ria toda vez que a mulher emitia o som de um aviãozinho. Annabeth passou a mão na barriga e sorriu diante da cena.

Ela voltou o olhar para a direção em que Percy seguiu, e encontrou o moreno olhando para todos os lados, Annabeth levantou a mão sinalizando onde estava e Percy logo a encontrou. Enquanto o moreno andava até Annabeth, ele parou já que sentiu algo vibrar em seu bolso, ele tirou o celular do bolso e viu que tinha uma nova mensagem, que por sinal era de Thalia.

Parece que os professores não me querem na aula deles. KKKKK

Beijos, da sua irmã preferida.

- Convencida. - Percy disse já próximo de Annabeth.

- Quem é convencida? - Annabeth perguntou curiosa.

- A Thalia. - Percy disse entregando o milk-shake de Annabeth.

- Thalia e você, são como cão e gato. Não é mesmo? - Annabeth disse depois de um gole em sua bebida.

- Ei. Não, preciso jogar indireta eu sei que sou gato. - Percy disse.

- Depois a Thalia que é convencida. - Annabeth disse revirando os olhos.

- É de família. - Percy disse dando de ombros.

- Mas você e a Thalia não são irmãos. - Annabeth disse se lembrando da estória que Thalia havia lhe contado - Pelo menos pelo que ela me disse. Eu nunca entendi direito essa estória.

- Realmente, é complicada. - Percy disse. - Meu pai e meu tio Zeus vieram cursar a faculdade, aqui em Nova York. Minha vó Réia nunca foi de acordo, mas deixou que viessem. Aqui eles conheceram Sally e Mariah duas amigas, meu pai logo se tornou amigo da minha mãe e Zeus vivia em pé de guerra com Mariah, meus pais logo começaram a namorar e por incrível que pareça eles se casaram escondidos, mas tudo dentro dos conformes e manteram isso escondido de todos, o máximo que puderam. Zeus e Mariah ficaram algumas vezes e depois disso resolveram namorar sério.

Quando meus avós vieram para a formatura dos filhos, descobriram que eles estavam comprometidos, Dona Réia deu seu chilique, o que já era esperado pelo meu pai e pelo tio Zeus, mas eles não contaram que minha vó tinha arranjado casamento para os dois.

- Sua vó fez o que? - Annabeth disse abismada.

- Nós somos de uma família tradicional da Inglaterra, e isso era muito comum, ou ainda é já que a Dona Réia conseguiu isso para mim. - Percy disse rindo de algo que se lembrou. - Mas voltando à estória. - ele continuou narrando - Meu pai falou que já tinha se casado no religioso, e como minha avó tem muito respeito pela religião, então, ela deixou que meu pai ficasse com minha mãe, mas meu tio e a minha avó entraram em pé de guerra. Ficaram um ano sem se falar e, as únicas noticias que tinham um do outro era por meio do meu pai.

“Meus pais já estavam casados há três anos quando minha mãe descobriu que estava grávida logo depois Mariah também disse que esperava um bebê, passou- se mais dois anos e Thalia e eu estávamos com um pouco mais de um ano de idade, quando tia Mariah convenceu meu tio que ele deveria fazer as pazes com sua mãe.

Os dois viajaram para a Inglaterra, deixando Thalia com os meus pais, eles fizeram as pazes com minha avó e tudo estava dando certo, quando minha irmã ficou doente, eles voltaram às pressas, mas no dia estava tendo uma terrível tempestade e o avião explodiu em pleno vôo e não teve nenhum sobrevivente já que estavam sobrevoando o oceano.

Meu pai pensou que minha avó ajudaria a cuidar da neta, mas ela culpou Thalia pelo que aconteceu, e, além disso, queria que a colocassem em um orfanato, minha mãe junto com meu pai não admitiu que isso acontecesse e cuidaram de Thalia como uma filha, o que fez com que a Dona Réia odiasse ainda mais Sally porque ela acha que minha mãe fez a cabeça do filho. Bom. Eles mal se falam hoje em dia.”                  

- Thalia, nunca me contou isso. - Annabeth disse pasma.

- Minha irmã não gostou de falar sobre isso. - Percy disse - Ela acha que deveria morrer no lugar dos pais, e como minha vó não disfarça o rancor de que tem por Thalia, ela se sente ainda mais culpada pelo acidente.

- Você gosta muito da Thalia. - Annabeth afirmou.

- Isso não pareceu uma pergunta. - Percy disse tentando mudar de assunto.

- E não foi. - Annabeth disse analisando a expressão do moreno.

- Thalia é minha irmã. - Percy disse como se explicasse tudo. - Às vezes eu acho que foi melhor se criado com Thalia, como minha irmã, do que como minha prima. Ela é uma das únicas pessoas em que confio com os olhos fechados. - Percy respondeu com um sorriso.

Annabeth sorriu diante a resposta de Percy.

- Nunca... Eu disse NUNCA fale isso para Thalia. - Percy disse em tom de ameaça, mas logo deixou uma risada escapar e foi seguido de Annabeth.

- Vamos? - perguntou a loira.

Percy se levantou e eles começaram a andar pelo shopping, Annabeth avistou uma livraria e arrastou Percy para dentro da loja. Annabeth começou a procurar algum livro nas inúmeras prateleiras, até que Percy perguntou:

- Esta procurando que livro? - disse passando as mãos em algumas capas.

- Na verdade são três livros. O último livro da saga dos Jogos Vorazes: A Esperança. Arquitetura Grego-Romana no Século XXI, para a faculdade e um de Mitologia Grega.

- Eu vou procurar ali do outro lado. – Percy disse apontando para o lado oposto de onde Annabeth estava.

- Tudo bem. – ela disse ainda concentrada nos livros.

Depois de alguns minutos Percy voltou com um livro de capa azul, Annabeth agradeceu e continuou procurando os outros dois. Quando encontrou foi até o caixa e pagou os livros que escolhera. Voltaram a andar no shopping, quando Percy parou em frente a uma vitrine, fazendo com que Annabeth também parasse.

- O que foi Percy? – perguntou preocupada.

- Seu bebê já ganhou algum presente? – ele perguntou olhando para a loira que franziu a testa.

- Não. Ainda é muito cedo para comprar roupa, já que ainda não sei o sexo do bebê. – Annabeth respondeu.

-Ótimo. Então eu vou ser o primeiro a comprar alguma coisa para a criança. – Percy disse e entrou na loja. Fazendo com que, novamente, Annabeth o seguisse.

Annabeth paralisou, quando entrou na loja. Ela ainda não tinha visto nada para seu filho, por falta de tempo, ou de incentivo. A loja era especializada em coisas para bebês recém-nascidos, desde carrinhos a fraldas.

- Percy eu já disse ainda é muito cedo para comprar roupa para o bebê. – Annabeth disse para o moreno que estava de costas para ela.

- Quem disse que eu vou comprar roupa? – Percy disse se virando para olhar a loira. – A coisa que eu mais odiava ganhar quando era criança, era roupa. Então eu vou comprar algum brinquedo. – o moreno disse e voltou sua atenção para o balcão onde possuía diversos ursos de pelúcia.

- Como posso ajudá-los? – uma vendedora apareceu de trás do balcão.

- Eu gostaria de comprar um daqueles ursos de pelúcia. – Percy disse apontando para algo atrás da vendedora.

- Percy, eu ainda estou de três meses, não precisa comprar nada agora. – Annabeth ainda insistia para que fossem embora.

- Eu quero ser o primeiro a dar um presente. – Percy disse e se voltou para o balcão. A vendedora que ainda estava prestando atenção neles disse:

- Pai de primeira viagem sempre quer ser o primeiro a dar alguma coisa para a criança.

Annabeth corou e Percy riu.

- Ele não é o pai. – Annabeth disse, já que Percy ainda ria – Ele é meu amigo.

Percy ficou feliz quando a loira mencionou que ele era amigo dela, esse era o primeiro passo da lista dele para poder ajudá-la. Serem amigos.

- Mil desculpas. – a mulher disse mais vermelha que um tomate.

- Eu vou levar aquele ali. – Percy disse apontando para um urso grande e branco, com a roupinha azul e pelo que ele tinha visto também tinha uma rosa, o que seria melhor, já que se fosse menina era só trocar a roupa do urso. Annabeth agradeceu mentalmente por ele trocar de assunto.

Depois do urso devidamente empacotado, Percy pagou por ele sem deixar Annabeth ver o preço, ele alegou que em presente não se põe preço. Quando já estavam voltando para o carro Annabeth perguntou:

- Por que você riu quando a mulher perguntou se era o pai, mas ficou corado quando Marta perguntou se éramos namorados? – realmente a loira estava intrigada.

- Por isso que eu ri. – Percy  respondeu e Annabeth franziu a testa sem entender – Porque a Marta já tinha perguntado se a gente tinha alguma coisa, eu achei muita coincidência. – depois de dizer isto, Percy viu Annabeth assentir com a cabeça como se entendesse.

- Ahhh. Lembrei de outra coisa. – Ela disse entrando no carro. – Quando você estava contando a estória da Thalia, você disse que sua vó tinha conseguido um casamento arranjado. Como foi isso?

-Uma família lá da Inglaterra, muito influente e mais um monte de blá blá blá, queriam casar a filha deles, minha vó nada boba disse que eu estava morando na casa dela e que eu era um bom partido. – Percy disse, fez uma pausa e continuou convencido – O que honestamente é verdade. – Annabeth revirou os olhos, mas deixou um sorriso escapar – Minha vó não tinha me dito nada, e por acaso eu descobri, liguei para meu pai e ele me disse para agir como um completo idiota. – Percy fez outra pausa – Então, eu comecei a ser mal educado, irresponsável, e outras coisas o que fez com que o pai da garota desistisse de casá-la comigo, minha vó ficou fula da vida comigo, mas depois me perdoou.

- Caracas. Essa mulher é... – Annabeth se calou.

- É o que? – Percy riu quando Annabeth ficou corada.

- Nada não. – ela disse e voltou seu olhar para a janela.

Percy ligou o rádio e dirigiu até sua casa. Quando chegaram Percy e Annabeth levaram o que compraram para dentro, Annabeth carregava a caixa de sua mãe e a sacola com os livros, enquanto Percy levava o enorme urso que comprara para o filho de Annabeth.

- Percy, que lindo! Para quem é esse urso? – a voz de Calypso soou provavelmente da porta que dá para a sala de jantar. Percy tirou o urso de seu rosto e encontrou a morena com um sorriso que ia de orelha a orelha, e pelo que parecia, ela estava bem animada.

- E da Annabeth. Eu comprei para ela. – Percy disse. Ele pode não ter percebido, mas Annabeth percebeu muito bem quando Calypso lançou um olhar furioso em sua direção. – Ou melhor, é para o filho dela. – o moreno tentou concertar o que havia dito.

- Me dê ele aqui, eu vou subir. – Annabeth disse estendendo a mão para pegar o urso, mas Percy se afastou e disse.

- Pode deixar que eu leve, você está com as mãos ocupadas. –Percy disse e começou a subir a escada.

Annabeth deu uma última olhada em Calypso que ainda olhava na sua direção. Já no andar de cima, Percy andava em direção ao quarto de Annabeth quando perguntou:

- Por que será que ela estava animada?

- Com certeza ela pensou que o urso era para ela. – Annabeth respondeu abrindo a porta de seu quarto.

- Mas eu dei um presente para ela. Não dei? – Percy perguntou para si mesmo.

- Na verdade, eu não vi você comentar nada de presente para Calypso, quando estava entregando os outros. – Annabeth respondeu a pergunta que o moreno fez.

- Sério? – ele disse depositando o urso na cama de casal de Annabeth.

- Sério. – ela respondeu e começou a guardar as coisas que comprara.

- Bom, é melhor eu ir entregar logo. – Percy disse, mas uma coisa que ele não mencionou é que não havia comprado nada para Calypso.

- É melhor mesmo. – Annabeth disse se sentando e abrindo um livro.

Percy saiu e entrou em seu quarto em uma velocidade impressionante, o moreno começou a revirar seu quarto a procurar de algo que pudesse dar a Calypso, no final ele optou em dar um perfume que comprara para Silena, afinal ela teria que se contentar só com os sapatos que Percy comprara. Ele desceu as escadas apressado e perguntou para Maria onde estava Calypso, a mesma respondeu que ela havia ido para casa. O moreno atravessou o jardim de sua mãe e chegou a um caminho de pedras que dava na casa de Maria.

- Calypso? – ele perguntou abrindo a porta.

- Aqui. – ela respondeu de seu quarto. Percy caminha na direção que ouviu a voz e encontra a garota terminando de colocar a blusa, pelo menos foi isso que deu a entender.

- Eu esqueci, de te entregar o seu presente. – Percy disse entregando o embrulho nas mãos dela. A morena abre e vê o perfume e quase que instantaneamente pula no colo de Percy o abraçando. O moreno tentou desviar do aperto, mas Calypso não deixou.

- Deixe-me experimentar. – Calypso coloca um pouco do perfume em seu pescoço – Veja como é bom, Percy. – a morena diz e afasta o cabelo para que Percy cheire seu pescoço.

- Realmente, é muito bom. – Percy disse, mas o moreno mentiu, na verdade ele achou a fragrância muito enjoativa. – Bom. Eu vou indo te vejo depois. – Percy saiu antes que ela pudesse impedi-lo.

Annabeth começou a ler seu mais novo livro, assim que Percy saiu de seu quarto. Quando a curiosidade lhe bateu, ela pegou a grande caixa vermelha que ela mesma havia acabado de guardar e retirou a enorme tampa. A caixa como sua mãe havia dito havia os melhores momentos da vida dela. Por isso, Annabeth não se surpreendeu ao encontrar em encontrar a foto do casamento de seus pais, mas também tinha um álbum desse enlace. A loira também encontrou DVDs que tinha nomes como: Primeiros passos, primeiro banho, meu casamento, entre ouros. A loira pegou o primeiro DVD que viu e colocou no aparelho que tinha em seu quarto.

Primeiramente ela vê que alguém tentava arrumar o ângulo da câmera e ela ri quando ouve a voz de Frederick falando: “Será que tá ligada Atena?”, logo a voz de sua mãe preenche o vídeo “A luz verde está acessa”, então Frederick volta a câmera para seu rosto e responde “ A tá ligada”. Depois disso ele aponta para a antiga sala da casa onde moravam em São Francisco, logo aparece Atena mais jovem, segurando um bebê, pelos braços, a criança ainda tem poucos cabelos loiros, seus olhos são cinza. A menina vem ainda que cambaleante na direção do pai que a incentiva a andar até ele, logo Atena a solta e ela dá seus primeiros passos sozinha, a mulher comemora e Frederick abraça Annabeth, desfocando a câmera. Logo o vídeo acaba e Annabeth, troca por outro, e depois por outro e assim adiante.

Depois de um cetro tempo a loira não agüenta mais e volta a chorar. Ver seus pais tão sorridentes no vídeo faz com que ela se lembre que nunca mais verá o sorriso deles, faz com que ela sem lembre que nunca mais será beijada, quando lhe desejarem sorte, já que isso eles também não irão fazer mais. Ou até mesmo ouvir um conselho. Annabeth ainda chorava quando Percy entrou em seu quarto.

Depois que o moreno saiu da casa de Calypso ele pensou em voltar para o quarto de Annabeth já que não tinha nada para fazer, mas como ele viu que ela começara a ler resolveu não atrapalhar. Ele foi para seu quarto e começou a zapear pelos canais da TV que havia em seu quarto. Quando ficou cansado de assistir, resolveu ir até o quarto ao lado, assim que saiu de seu quarto e se aproximou o suficiente para ouvir o que se passava dentro do cômodo, ouviu um soluço e logo percebeu que Annabeth estava chorando. O mesmo entrou sem pedir permissão e encontrar a mesma cena que presenciara mais cedo no prédio.

Percy andou até ela e a abraçou, Annabeth se agarrou ainda mais o moreno. A loira se sentiu protegida quando ele a circundara com seus braços, a loira tentava ser forte nesse último mês, mas nada parecia funcionar, ainda mais naquele dia, o dia em que vira seus pais em milhares de vídeos, sorridentes. Annabeth prometera a si mesma que ninguém passaria por cima dela como Luke fez, e para isso ela disse a si mesma que seria forte, mas aquilo não estava dando certa. Então, ela se lembrou do que Percy tinha lhe falado mais cedo, enquanto estavam no quarto de Frederick e Atena. Ele havia dito que às vezes era bom falar sobre o quê estava sentido.

A loira respirou fundo e disse com a voz embargada:

- Percy eu não agüento mais. Eu tento ser forte, mas eu não consigo. Quando meus pais morreram eu me senti sem chão. Eu ainda me sinto, eles eram meu único porto seguro, agora não me resta mais ninguém. – ela deixou um soluço escapar. – Daqui a pouco eu terei que sair daqui. Eu odeio se um estorvo...

- Ei, você não é um estorvo. – Percy disse passando as mãos no cabelo dela. Annabeth não ligou para a intromissão dele e continuou.

- Eu terei um filho, e criarei a criança sozinha. Não foi essa vida que eu imaginei para mim. Eu sinto um enorme vazio no peito, as pessoas em que eu mais confiava me deixaram.  Eu não agüento. – Annabeth disse desesperada.

- Olha para mim. – Percy disse quando Annabeth abaixou o olhar – Deve ser mesmo muito difícil o que você está passando, mas você não perdeu todos. Você tem a Thalia, que tem se mostrado uma ótima amiga, você tem os meus pais que te acolheram, você tem a Silena, o Charles, o Groover, a Juniper, os Stolls, a Katie, e outros amigos, que eu tenho certeza que gostam muito de você, e que nunca te deixariam na mão, você ainda tem seu avô, seus tios e seus primos. – Percy disse olhando bem nos olhos dela – E agora voe tem a mim. Eu posso te conhecer a pouco tempo, mas eu estou disposto a te ajudar no que for. Tudo bem? – Percy perguntou e Annabeth assentiu com a cabeça.

A loira se levantou e Percy a olhou intrigado, ela apontou na direção de uma porta, que o moreno deduziu ser o banheiro. Ela entrou e ele começou a olhar o quarto. Era do mesmo tamanho que o seu e o da Thalia, ou seja, considerado grande. As paredes estavam em tons pastéis, a antiga cor para o quarto de hospedes, mas os objetos pessoais de Annabeth dava um toque diferente para ela. Em uma parede tinha uma especie de mural onde tinha diversas fotos o que fez com que o moreno sorrisse. Em uma delas tinha Thalia e Annabeth fazendo caretas, Percy ainda estava olhando as fotos quando Annabeth saiu do banheiro. Aloira tinha lavado o rosto. Ela se aproximou de Percy e deu um sorriso pequeno já que o moreno olhava uma foto, onde estavam todos os amigos  dela, em seu aniversário de dezessete anos, na foto ela sorria verdadeiramente e isso Percy notou, então ele fez um comentário:

- Você fica linda sorrindo. – Annabeth agradeceu por ele estar olhando a foto, já que ela corou diante o elogio. – Quero te ver assim mais vezes. – Agora ele olhava diretamente para Annabeth.

- Prometo que tentarei sorri mais. – ela disse.

- Promessa é divida. – ele ecoou as palavras de Marta. – Vem vamos descer.

Antes de Percy abrir a maçaneta Annabeth disse:

- Você é um ótimo amigo, Percy


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