My Favorite Girl escrita por Thatadrauhl


Capítulo 4
Não to vivendo direito.


Notas iniciais do capítulo

Gente vocês acham que eu deveria deixa aquela fake mesmo ou colocar uma foto minha já que a personagem sou eu.



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Pov Thaís On...

Era increditável. Meu lábios nos seus. Até que essa sensção ma gica foi partida e ele disse:

-Desculpe...eu não...

Eu levantei o braço da cadeira que separava a gente e dei outro beijo nele. Primeiro ele ficou receoso, mas depois colocou uma das mãos na minha cintura e outra no meu pescoço fazendo uma arrepio subir por meu corpo.

Ele começou a me puxar para mas perto.

Aquilo era bom, muito bom. Eu sabia que não passaria de uma beijo, era somente isso.

Afinal, odeio relacionamento a distancia e amanhã voltam a Atlanta e eu jamais o veria de novo. 

Era constante, acabava um beijo e logo começava outro, não tinhamos noção de tempo. O Filme? Nem me lembro mas qual é! Mas não importava!

Sabe quantas vezes eu sonhei em beijar o Ryan? A mesma quantidade de vezes que você,Belieber, sonha em beijar o Justin, as vezes até mais.

Ouvimos palmas e olhamos para o lado os meninas estavam ali morrendo de rir da gente. O doritos estava jogado no chão. Olhamos em volta as luzes estavam ascesas, as pessoas indo embora e os créditos subindo.

Eu e Ryan começamos a rir.

***

-Justin, você ta falando sério?

Eu perguntei segurando ele pelos ombros, as pessoas no shopping olhavam para a gente e riam da cena.

-Claro que eu to! Se seu pai deixar você pode acompanhar a turnê com a gente e depois passar um tempo lá em casa em Atlanta.

-Mas ele nunca vai deixar.

-Como é que é Belieber? O que que ce disse ai?

-Ele nun... - ai me toquei, havia dito nunca - Bem...não custa tentar!

-É isso ae!

Fomos adando abraços até o estacionamento, eu e os meninos.

As pessoas pensavam que eu era uma piriguete, vadia ou qualquer coisa do tipo. Mas eu nem ligava.

Chegamos ao estacionamento e começava a chover.

Ficamos na parte coberta do estcionamento.

Eu via aquela água caindo e não consigui resisti andei até a perte descoberta e olhei para cima. Sei o que esta pensando, mas eu amo chuva.

Comecei a girar, as pessoas me olhavam e riam, até que senti alguém me abraçando e olhei para a pessoa.

-O que ta fazendo?

Era Ryan.

-Eu amo chuva. - Então um barulho e uma claridade veio do céu, o que me assustou. Eu gritei e me agarrei ao Ryan.

-Ama chuva...Sei!

Ele me pegou no colo e me levou para dentro do shopping.

Entramos na loja americana e ele pegou uma toalha e a comprou.

-Toma se seca vai! - Ele disse me estendendo a toalha - Se não seu pai me mata e ai mesmo que ele não deixa você viajar com a gente.

Eu ri.

Logo eu estava seca mas minhas roupas estavam úmidas, então comprei um vestido qualquer fui até o banheiro e coloquei.

Voltamos para o estacionamento e meu pai já estava lá, e os meninos no carro com ele.

A viagem de volta foi em silêncio.

Até que Justin disse: 

-Senhor! A Izzy pode passar e ir para atltanta com a gente amanhã?

-Atlanta? Não de jeito nenhum que eu vou ficar longe da minha neguinha.

-PAI!

Eu gritei.

-Não! Você não vai!

***

No dia seguinte cheguei na escola e me sentei num canto. Ouvindo musica no meu celular.

Quando me toquei tinha alguém do meu lado, apoiei meinha cabeça naquela pessoa pensando ser Vivian, mas quando senti os braços forte levantei minha cabeça e dei de cara com o Maria.

-Desculpa!

-Que foi? Ta assim porque?

-Acho que eu to afim de um cara!

-E qual o problema?

-Ele vai embora pros estados unidos hoje!

O sinal tocou e eu fui para a fila.

-Hey, ta com essa carinho porque?

Ouvi a voz da Carol.

Contei tudo para ela, do show até o beijo.

-Quer um abraço?

Ela perguntou e eu abracei ela.

Subimos para a sala de aula e eu fiquei o tempo todo com a cabeça baixa.

-Chorar faz bem!

Disse Carol e eu neguei com a cabeça.

-Não na frente de todo mundo.

Os dias foram passando e eu só ficava no meu quarto ouvindo musica, só saia para ir para escola e só comia quando meu pai me obrigava, eu nem conhecia o Ryan, mas ele foi embora e parecia que ele era um namorado de 1 ou 2 anos.

Não sei porque, mas eu não estava conseguindo viver direito.


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