Pietro E O Pingente Das Trevas escrita por Moreira


Capítulo 16
Capítulo 16: Nosso desafio começa




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Las Vegas, isso mesmo meus caros leitores. Fomos para Las Vegas, a cidade dos 7 pecados capitas e talvez mais alguns. O que foi bem estranho para nós, mas Kalil deu um sorriso ao passarmos pela pclada de Boas Vindas da cidade.

Agora estavamos circulando pela cidade. Ainda dentro do carro, procurando algum lugar para ficar. Kalil sugeriu um hotel cassino. Mas não tinhamos dinheiro suficiente para tudo aquilo. E por sorte Kalil ainda tinha alguns conhecidos por ali e decidimos ficar na casa de um deles, o que fez o garoto ligar para ele.

– Augusti – Falou Kalil com um sorriso no rosto ao telefone – Estou de volta meu amigo. E trouxe visita e queriamos um lugar para ficar. Sua casa ainda tem espaço?

Kalil – Uma voz jovem pode ser ouvida – Esta de volta hein? E trouxe amigos. Poxa claro que minha casa tem espaço, sempre vai ter para um grande amigo. Podem vir sem duvidas.

– Ok Augusti, estaremos ai ao meio dia – Ao terminar de falar, Kalil desligou o telefone e mudou a direção da nossa pequena van.

Enquanto seguiamos por uma estrada de areia, que levava a uma parte mais afastada da cidade, Kalil nos contava tudo o que acontecia por ali. Os mais famosos hoteis cassinos e tudo mais. Até que finalmente avistamos uma pequena casa rural no fim da estrada. E pelo visto era onde ficariamos.

Quando descemos do carro, um senhor de meia idade nos esperava sentado na varanda da casa em uma cadeira de balanço feita de palhas.

– Finalmente hein crianças – O senhor falou se levantando e cumprimentando todo mundo – O Augusti já estava ficando maluco e falando nele. Ele está lá no celeiro – Falou apontando para o local, se voltando logo para casa.

– Bem, vamos arrumar nossas coisas depois. Primeiro vamos ao celeiro. Quero apresentá-los a Augusti – Ao terminar de falar Kalil arrastou todos nós para o celeiro.

O celeiro era normal, como qualquer outro. Feito todo de madeira com dois andares, com alguns animais por ali. E um som metálico vindo de dentro. Parecia ser alguém mexendo em um trator e era mesmo.

– Augusti. Velho amigo – Gritou Kalil para o garoto que aparentemente estava debaixo do trator – Ei, saia dai. Para de trabalhar um pouco né – Ele falou aquilo rindo um pouco – Só sabe trabalhar e trabalhar.

– Ai, doeu! – Ouvimos aquilo, no mesmo instante que algo bateu contra o trator e já imaginavamos ser a cabeça do garoto, até que ele sai de baixo do local coçando a testa – Ah oi Kalil, é bom revê-lo e presumo que esses são os amigos que você falou não é? – Ele perguntou apertando a mão de todos.

Augusti, era um garoto meio loiro. Aparentava ter Dezoito anos. Como foi que as meninas falaram? Tanquinho? Acho que foi isso. Tinha uma barriga de tanquinho e infelizmente estava com o macacão preso pela cintura e sujo de graxa no tronco.

– Bem... – Ele começou a falar – Acho que são iguais ao Kalil não é? Digo, devem ser magos também – Ele falava com uma maturidade, até que moveu as mãos e o ar ali se uniu – Também sou um, não precisão se assustar.

Sim, Augusti controlava o ar. Muito melhor do que o Luk por sinal, o que deixou Lucas um pouco infeliz. Fazendo todos nós rirmos. Quer dizer, todos nós, Eu, Camilla, Louise, Laís e Isa.

Depois de conversarmos e tals. Fomos levados para a casa dele, onde almoçamos, descançamos um pouco e esperamos a noite cair. O que logo aconteceu e já estavamos todos na sala, onde dormiriamos, Mas Kalil e Augusti não estavam, mas logo chegaram.

– Bem está na hora. Amanhã acordaremos cedo para irmos nos "divertir" – Augusti falou a palavra divertir, em aspas mesmo. E pelo jeito Kalil já tinha dito tudo para ele.

Nem esperamos mais nada. Cada um deitou em seu colchonete e logo pegou no sono. O que foi bem rápido. Todos estavam realmente cansados. E sem energia alguma.

O Problema foi o sonho que eu tive durante a noite e que me fez despertar e não consegui mais fechar o olho, e foi ai que ouvi o cachorro latir. Por isso decidi ir na varanda, olhar porque tanto o cachorro latia. Quando vi o que era, fiquei sem voz e logo entrei em casa gritando para todos.

– ACORDEM!! – Ninguém queria levantar, então foi obrigado a dar um choque leve em cada um. Quando todos levantaram prontos para me bater apontei para a janela – Me digam que aquilo não é o que estou pensando.

Meus medos se confirmaram quando todos se espantaram e quase cairam um por cima do outro. Nosso pior problema estava para chegar a qualquer minuto.


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Notas finais do capítulo

Para a tristeza das meninas de plantão, Augusti é o único personagem imaginário, já que todo o resto tem um pouquinho de realidade :)



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