Pietro E O Pingente Das Trevas escrita por Moreira


Capítulo 11
Capitulo 11: Ficamos em um lugar desagradável




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Depois de descobrirmos que Laís nos seguia e sermos obrigados a levá-la junto conosco. A viagem só piorou. Pois a Laís sempre fazia piadas com todos ali, cantava músicas entediantes e sempre arrumava um modo de atrapalhar alguém ali.

Já fazia umas 3 horas que saímos de Salem. E como falei, Laís ia perturbando cada um ali. Felizmente já estava anoitecendo e precisávamos encontrar um lugar para ficar. Por sorte já estávamos próximos de uma cidade, para falar a verdade era uma cidade bastante movimentada.

Sem sabermos direito, tínhamos chego a San Francisco. Sim nessa San Francisco que vocês pensaram. Bem já era de noite e não tinha quase ninguém na rua por sorte. Mas como o Senhor Martin falou, eu iria a todos os lugares em que o pingente esteve ou está e foi para lá que fomos.

Vocês podem está pensando que ele passou pelo “Pier 39” ou pela “Grace Cathedral”. Mas não foi bem isso. Para falar a verdade, alguém esteve com ele em um ponto também conhecido da cidade, mas não muito agradável durante a noite.

Quem estava com ele ficou na famosa “Ilha de Alcatraz”. Aquela mesma que foi servida como um presídio de segurança máxima a algumas séculos atrás. Mas que agora era um ponto turístico super famoso.

Bem chegar à ilha foi um pouco complicado, já que tinha 7 pessoas e só três controlavam algum tipo de animal que pudesse passar pela água. Então já viram a bagunça né. Como sempre Luk levou Louise, agora Victor que levava a Camilla e sobrou para mim, levar a Isa e a Laís. Mas adivinhem quem foi pendurada pelas garras de Pidrow? Sim a Laís.

Sinceramente, aquele não era o melhor lugar de todo San Francisco, mas pelo visto iríamos ficar ali. Por fim todos já estavam no chão e checando o local. Nada foi encontrado. Mas decidimos montar guarda enquanto os outros descansavam.

Ficamos na sala principal do presídio. Enquanto Luk, Isa, Louise, Camilla e Laís dormiam. Eu e Victor ficamos de guarda e aquilo sinceramente não era bom.

Enquanto conversava com Victor, senti uma força no meu coração. Como se algo o apertasse, sem mais e nem menos. Não sabia o que era aquilo. Mas me senti sendo arrastado e minhas pernas não me obedeciam.

Por fim cheguei a uma cela. Sendo seguido por Victor com cara de espantado e ele logo foi me interrogando.

– Pietro o que foi? Porque você saiu correndo daquela maneira? E porque parou nesta cela? – Sentia o ar de preocupação na voz dele logo o respondi.

– Não sei. Mas algo me puxou para cá. Algo realmente forte – Falei respirando um pouco e logo olhei novamente para Victor – Tem algo nessa cela. Algo que devemos encontrar. Algo que está ligado com o pingente.

Nem esperei ele falar e já tinha puxado ele para dentro da cela. Enquanto eu revirava a cama que ali tinha, o Vic procurava em outros cantos.

Depois de tanto a gente revirar, não encontramos nada. Nenhuma pista. Então isso nos desanimou. O que me fez sentar na cama do local e falar para o Victor.

– Poxa. Porque eu fui arrastado para cá se não tem nada por aqui? – Estava com um ódio dentro de mim a ponto de matar um.

Quando Victor ia falar algo. Vi que tinha uma goteira no canto do quarto. Mas por obra do destino ou não a água escorria por pequenas valas no chão. Foi então que eu percebi o desenho formado no chão. Rapidamente apontei a goteira para o Victor e falei.

– Vic, faça aquela água cair mais rápido. Anda acho que vi algo – Ele fez o que eu mandei rapidamente e logo estava formado o desenho no chão.

Não dava para ver claramente, mas mandei o Victor subir na cama e em seguida fiz o mesmo. Ficamos de pé ali e eu utilizei meus raios para eletrificar a água.

Era este o desenho que estava no chão da sala. Não sabíamos o que significava. Mas sabíamos que era algum tipo de sinal. Mas como desvendar ele? Foi ai que decidimos chamar nossos amigos para ver se algum sabia de algo sobre aquele símbolo.

Quebramos a cabeça a noite toda. Já ia fazer umas 5 da manhã. Quando parei para pensar. Sem ter reparado antes vi do nada que tinham Sete pessoas ali e na estrela tinham 6 pontas e o centro. Isso me deu uma idéia e contei a todos.

Por fim cada um ficou em uma ponta da estrela e eu me dirigia ao centro. Ao pisar no mesmo, uma estranha luz azulada brilhou de cada ponta, indo em direção ao centro e por fim uma visão. Quando tudo terminou todos estavam caídos ao chão e com o mesmo olhar espantado. Agora sabíamos para onde ir e o que fazer.


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