Terça-feira, 10 de Junho, 2011

(...)

Era por volta de 13h30 da tarde e nós tínhamos acabado de voltar da praia. Nós tomamos um banho rápido e fomos almoçar. 

- Meninos vocês já pensaram como vão contar a todos sobre o relacionamento de vocês? – Dani perguntou. Nós já estávamos no restaurante e já havíamos feito os nossos pedidos.

- Eu já tive várias ideias, mais nenhuma para colocar em pratica, sabe?! – Niall disse e nós rimos.

- Nem passou pela minha cabeça. – Zayn disse.

- Porque? – Niall perguntou.

- Porque eu tive uma ideia – Dani respondeu.

- Qual seria? – Zayn retrucou.

- Bom, que tal nós fazermos um twitcam? – Dani perguntou.

- Com todos juntos? – Niall perguntou.

- Não não – Dani disse e nós rimos.

- HÁ HÁ HÁ estou morrendo de rir, não está vendo? Me salvem ou irei morrer rindo – Niall disse e nós rimos.

- É brincadeira Niall – Dani disse apertando as bochechas do Niall.

- Continua falando a sua ideia – Harry disse.

- Então...eu estava pensando, todos nós poderíamos participar da twitcam, tipo uma coisa surpresa para os fãs de vocês... – Dani dizia, mais o Louis a interrompeu.

- Dani sua gatona, por favor, atualize para a parte em que os meninos revelam o grande segredo – Louis disse. Menino, apressado. Puf!

- Chato! – Dani disse e fez uma careta para o Louis – Continuando... enquanto a gente faz a twitcam nada da Mari e da Valerie aparecessem, ai vocês conversam, fazem o que fazem sempre e no final, quando estiverem para terminar com a twitcam, vocês chamam elas e contam para todos – Dani disse – O que vocês acham? – Ela disse por final.

- Interessante – Niall respondeu.

- Eu pensei em outra coisa – Zayn disse.

- E o que seria? – Eu perguntei.

- Talvez, quando nós voltássemos para Londres com certeza, iremos receber proposta para fazermos alguma entrevista e obviamente eles vão nos pergunta sobre essa nossa pequena “férias” e então, contávamos tudo para eles – Zayn respondeu.

- Nada mal – Eu respondi sorrindo.

- Eu gostei da ideia de nós fazermos a twitcam e da ideia da entrevista – Niall respondeu.

- Como você que fazer as duas gordo? – Eu disse ao Niall.

- Pi, sua idiota – Niall disse rindo – nós todos podemos fazer a twitcam nada de tocar no assunto de namorada nem nada, apenas agirmos como amigos e quando voltarmos para Londres falamos sobre nossas namoradas – Niall disse e pegou na mão da Mari que sorriu de leve.

- Tudo bem, então – Eu respondi.

Nós pedidos já haviam chego e então nós almoçamos. Depois do almoço, nós voltamos para o nosso hotel e no caminho os meninos disseram coisas como “tudo pronto, para hoje a noite?” e o Niall respondeu “conforme planejamos” – nós meninas ficamos curiosas, obvio, mais eles não contaram nada pra gente, absolutamente nada. Filhos da puta.

Nós estávamos no corredor do nosso quarto conversando e antes de nos despedirmos Harry falou “Boa sorte Nialler” e ele respondeu “Obrigado” – agora eu fico pensando, BOA SORTE PRA QUE? – Eu olhei para as meninas com uma cara de “não me pergunte, que eu não sei”.

(...)

Era 19h30 e eu acabará de acordar junto ao Harry. Nós havíamos dormido a tarde toda.

- Olá – Harry disse com a sua voz rouca de quem acabou de acordar.

- Oi amor – Eu disse e lhe dei um selinho leve.

Nós ficamos conversando mais um pouco e resolvemos sair para dar uma volta. Eu tomei o meu banho rapidamente, coloquei uma roupa simples como sempre e saímos.

(...)

- Amor, posso te perguntar uma coisa? – Eu disse ao Harry. Nós estávamos ando pela areia da praia..

- Sim – Ele respondeu.

- O que o Niall vai fazer hoje a noite? – Eu perguntei.

- Achei estranho não ter perguntado antes – Ele disse rindo.

- Tá bom, não quero mais saber Harry Styles – Eu disse. Soltei se sua mão e sai andando rapidamente, digamos correndo.

- Liz, é brincadeira – Harry disse alto e correu atrás de mim.

- Não! – Eu disse e ele riu. – Não tem graça, ok? – Eu disse e me virei para ele e cruzei os braços.

- Que menina brava gente! – Harry disse rindo e eu ri fraco. Maldita hora, em que eu namoro Harry Styles e não me contento com o sorriso dele.

- Chato – Eu disse. Harry estava com os seus braços envolvidos em mim e eu ainda mantinha os meus cruzados.

- Linda – Ele disse e deu um beijo na minha bochecha.

- Não vai funcionar – Eu disse.

- Linda – Ele repetiu novamente e me deu um beijo na minha bochecha novamente.

- Harry – Eu disse e ele sorriu.

- Eu te amo – Ele disse e me beijou. No começo mantive o meu braço cruzado, mais logo, envolvi eles no pescoço de Harry.

(...)

P.O.V ON, Narrador.

Depois do Niall ter uma conversa séria com os meninos, ele resolveu fazer uma surpresa para a Mari hoje. Ainda não seria um pedido de namoro. Niall realmente estava querendo ir com calma e não seria agora o seu pedido, isso ele iria deixar para quando voltarem para Londres. Hoje ele apenas havia preparado um jantar romântico.

- Amor – Niall chamou a Mari que estava em seu banho e ela apenas o respondeu com um grito “Oi”. – Eu irei te levar a lugar especial hoje – Niall respondeu.

- Para onde? – Mari perguntou. Aparecendo na porta do banheiro enrolada na toalha. Pode parece estranho, mais nesse quase um mês que eles estão juntos, não houve se quer, sexo entre eles. Eles apenas namoram, como um casal adolescente que está se conhecendo e não querem apressar as coisas. Eles realmente se amam e mesmo sem nenhum pedido de namoro especial eles sabem que, o que eles tem é realmente sério.

- Um jantar que eu mandei fazer – Niall respondeu.

- Para que? – Mari perguntou curiosa.

- Chega de perguntas, agora se arrume, que eu irei tomar um banho rápido para logo, logo, nós sairmos – Niall respondeu e deu um selinho na Mari e logo foi para o seu banho.

Marina estava vestindo um vestido na cor salmão, acima do seu joelho, que marcava sua cintura, uma maquiagem neutra e um salto com alguns detalhes e seu cabelo estava da forma com que ela sempre mantinha, natural. http://www.polyvore.com/cgi/set?id=49335792&.locale=pt-br

Niall estava vestido no estilo de sempre. Como aquele menino era estiloso.

(...)

Eles haviam acabado de chegar no local e Mari, mal poderia acreditar. Eles estavam em um jantar simples, romântico e ao mesmo tempo simples. Niall havia preparado um jantar na praia.

- Oh minha nossa! – Mari disse.

- Gostou? – Niall perguntou.

- Se eu gostei? Eu amei Niall – Ela respondeu com um sorriso bobo em seu rosto.

Mari tirou o seu salto para pisar na areia e Niall tirou o seu vans. Ele a levou para o lugar onde ela iria se sentar e em seguida se sentou. Eles começaram a conversar e logo no inicio Mari o agradeceu e o elogiou pela surpresa; Mari estava vivendo um completo conto de fadas.

(...)

Depois do adorável jantar que eles tiveram, eles deram uma caminhada pela praia, mais logo voltaram para o hotel.

- Eu amei a noite de hoje amor – Mari disse ao Niall, assim que eles entraram no quarto deles.

- Eu amo quando você me chama assim – Niall disse e Mari poderia sentir as suas bochechas queimarem. – Eu amo quando você fica assim – Ele disse e novamente ela poderia sentir suas bochechas queimando.

- Niall... – Mari disse de leve.

Niall se aproximou do rosto de Mari. Colocou uma de suas mãos sobre o rosto dela, em seguida colocou uma mecha de cabelo atrás de sua orelha e olhou diretamente para a boca dela, sorriu e voltou o seu olhar aos olhos dela. Sem dizer uma palavra, ela percebeu o que ele queria. E ela queria também. Pensavam no sentido bom da coisa; depois dessa noite, não haveria momento íntimo que os dois não tivessem vivenciado ainda um com o outro. De mãos dadas, ele foi até o sofá que havia naquele quarto imenso e sentou. E olhou para o rosto dela como querendo dizer, de forma desafiadora: “- E aí? O que você vai fazer agora?”, com um sorriso de lado, malicioso. Ela entendeu o recado e pulou no colo dele, com uma perna para cada lado dele.

Podiam sentir o calor. O deslizar das mãos dele iam desde a nuca até o joelho da garota. As mãos dela também mudaram desta vez. Gostava de acariciar o peito o garoto. Nenhuma palavra era dita por nenhum. Os dois simplesmente aproveitavam o momento.

Quando a mão dele deslizou para a bunda da garota, ela sentiu e obviamente gostou, pois soltara um quase gemido, que se assemelhava à respiração do garoto. Os dois sabiam que eram apenas as primeiras de muitas. Já com as duas mãos na bunda de sua amada, teria que melhorar o seu beijo. Cada mordida e movimento eram pensados; ele queria dar prazer a ela. Com os movimentos que ela fazia, obviamente ele já estava visível e fisicamente preparado. E ela sabia disso.

 O movimento mais ousado foi dela, que aconteceu assim que ela deixou uma das mãos sobre o zíper do garoto. Novamente, o prazer poderia ser percebido de longe, pois ele apertara a garota toda com força para baixo enquanto forçava seu próprio corpo para cima.

Devagar, começando pela cintura, a mão dele adentrava ao vestido da garota, de baixo até em cima. A primeira coisa que vira foi a barriga, cujo ele adorava morder e dar pequenos beijos. Mais para cima, ele maravilhou com sua visão. A garota tinha seios fartos, completados com uma peça delicada e sensual ao mesmo tempo. Com o vestido da garota agora vestindo o sofá, suas mãos foram parar quase dentro do pedaço de tecido vermelho que olhava com tanta vontade. Desencostou-se do sofá e colocou a garota a frente, de modo a beijar o pescoço dela.

Ia descendo, a cada beijo, para o seio esquerdo da garota. Todos os movimentos ousados começariam agora. Voltou a beijá-la enquanto uma de suas mãos a segurava e a outra abaixava a fina alça do sutiã, que deslizava lentamente até quase o cotovelo da garota. Feito isso, gentilmente ele trocou e fez a mesma coisa do outro lado. Claro, ficou tudo mais fácil. Apenas meio puxão para baixo e ele poderia ver a garota que amava de uma forma muito íntima, como ele queria.

Logo que essa peça também foi parar no sofá, ela também agiria, é claro. Tornou a beijar o garoto enquanto lhe tirava a camiseta, deslizando as unhas pelas costelas do garoto. Ela estava mais alta, não haveria nada o que fazer por enquanto. Pensava apenas em não deixá-lo com muito calor. Era hora de mudar de posição. Forte, ele a levou no colo até a cama. Deitou a garota de costas na cama e tornou a beijá-la.

Na cabeça do Niall não se passava nada. A única coisa que ele sabia agora, era o quanto amava essa garota e o quanto queria viver esse momento com ela. Mari estava delirando com os toques de Niall e a mesma não pensava em nada, a não ser o quanto o amava.

Os beijos agora não se concentrariam na boca. Começou nela, subiu um pouco para as orelhas, com leves mordidas, mas não é isso que ele queria. Descendo pelo pescoço, colocou a boca em um dos seios da garota, em quanto sua mão estava no outro ou em seu rosto. Novamente, cada movimento ainda mais delicado era pensado. Ele podia sentir o prazer e contrações da garota a cada beijo que dava.

Passado um bom tempo e já tendo em mente que aquelas duas partes da moça a deixavam arrepiada, arriscou e desceu mais. Fora beijando a barriga até chegar no botão da calça. Olhou para ela. Vira um rosto de olhos fechados e um pouco apertados, esperando alguma coisa. Não pensou duas vezes. Ele abriu o botão e depois o zíper. Não fizera tudo tão rápido. Voltou para a boca da garota, para mostrar que se importava de verdade com ela. Porém, sua mão discordava, pois estava agora dentro da calcinha da menina, fazendo pequenos movimentos e gerando pequenos e leves gemidos. Não há nada que ele fizesse que fizesse a garota voltar atrás. Ela mesma começou a tirar a própria calça, ele só terminou. 

“Já que ela está assim, eu vou fazer o que eu quiser”, ele pensou. E ela gostava. Queria ser dominada. Com a garota somente na sua peça mais íntima, decidiu colocar a garota no seu colo, do jeito que ele mais gostava. Podia beijar tanto a boca como o pescoço ou os seios da garota, além de deixar as mãos onde quiser.  Quando ela agia, sempre saía alguma coisa boa. Agora, ela decidiu tirar a calça do seu namorado. O colocou de pé, ajoelhou na frente dele e rapidamente desceu o pedaço de jeans. Com isso, não é preciso dizer que agora, para ela, o único obstáculo era uma cueca boxer preta; contudo, não foi lá um obstáculo que durou muito. Não era preciso deixar o garoto mais excitado do que já estava. Com apenas uma troca de olhares, os dois já sabiam o que ia acontecer. Ele deitou na cama. Ela também deitou, em cima do rosto dele, e curvou-se. Bastou colocar a calcinha da garota para o lado e abaixar um pouco a parte da frente da cueca para começar o primeiro e melhor conhecido 69 para os dois.

Agora, os gemidos saíam da boca dos dois e o calor ia perceptivelmente aumentando. Qualquer um que visse a cena seria contagiado pelas sensações prazerosas que os dois pareciam querer passar para todos. Esse tipo de coisa costuma ser mais curta. Não para eles. Poderiam passar horas e horas. A garota começou a levantar-se mantendo seu namorado quase preso a cama, segurando agora suas mãos. Terminou de tirar a cueca do garoto e logo apoiou-se em cima para provocá-lo ainda mais. Os dois, agora nus, poderiam fazer o que sempre esperavam. Ela gostava de deixá-lo louco. Começava a esfregar o seu corpo no dele, mesmo sentada. Ajeitou-se para frente, como se estivesse indo beijá-lo, mas não o fez. Sua mão foi para trás e apenas guiou o namorado; sentou devagar em seguida.

(...)

Já havia se passado duas horas desde o começo dessa brincadeira dos dois, já estavam cansados. Ele levantou a garota e sentou no seu lugar. Puxou-a para seu colo com uma perna para cada lado, quase do mesmo jeito que começaram antes de ir para o quarto. Ele decidiu que essa seria a sua posição favorita, já que ele podia fazer tudo com a garota e ainda sim beijá-la, provando seu amor.

 Já estavam quase chegando ao ápice da relação; os dois gemiam e respiravam muito ofegantes. A garota já tinha os seus cabelos totalmente bagunçados e suados, assim como o resto do corpo do garoto. E assim como uma musica eletrônica, os dois estavam num ritmo que ia acelerando sem parar e sem parar. Era como se os dois estivessem subindo, com força, com prazer, mordendo os lábios, jogando as cabeças para trás, gemendo, gritando, respirando, rebolando, subindo e descendo até a hora em que os dois apertaram os olhos e tremeram os corpos de cima a baixo, como se um raio os tivesse atravessado numa velocidade incrível. E tudo ficou calmo, em seguida. Continuavam juntos, mas agora o único movimento era das mãos e da boca, que beijavam um ao outro quase como dizendo ‘eu te amo’ sem palavras e expressavam sorrisos satisfeitos. Parecia que tirar a garota de cima dele seria mais difícil de colocá-la.

No fim da noite, os dois estavam deitados, ainda nus, dormindo abraçados como se já fossem casados há anos. E assim seriam.