Na Rua Three Rings, ainda silenciosa e calorenta, não tirava a roupa preta do corpo, por nada do mundo, era um luto eterno.
Manuela estava lendo novamente, ela estava fixada naquele livro, á última vez que o leu, teve de salvar o pequeno Zafre. Estava sentada no sofá em silencio, com uma mesinha á frente.
Naquela casa em que herdou de seus pais, ás vezes dava medo de ficar sozinha. Quando de repente: PAF! O seu coração pulsou a fazendo pular do sofá deixando os óculos caírem no chão e se quebrarem. Os nervos vieram á tona.

-REMO JOÃO LUPIN! – Berrou Manuela jogando o livro em seu colo e abaixando para pegar os óculos quebrados. 

-Você fica mais bonita sem óculos! – Falou Remo beijando a testa de Manu, jogando o bloco de notas no colo da bruxa e se jogando no sofá ao lado. – Você nunca precisou de óculos, não é?

-Ás vezes... – Falou enquanto pegava o bloco de notas, revirou o e encarou Remo. – O que é isso?

-As provas que você queria.

-Que eu queria? – Manu respirou fundo. – Huum...

John.

-Que letra esganiçada Remo.

-Para de reclamar e leia logo!

 John.

1- Johnny Lueffe

2- 1º de junho de 1980

3- Entrou no Orfanato (Macullem Family.) entre os dias 1 e 2 de novembro de 1981.

4- Tem uma marca de três pontos que se forem traçados com uma linha formam a letra L

5- Marca ondulada no calcanhar.

6- Lufa-Lufa

7- Olhos azuis escuros e cabelos ondulados.

8- Possuí uma mancha marrom no braço esquerdo.

9- Segundo ele, sua mãe era da Corvinal e se chamava Julia Lueffe.

 10- Segundo ele, seu pai era do time de Quadribol e era o Batedor.

Sirius.

1 – Johnny Alexandre Lueffe Black

2 – Julia deu a luz ao segundo filho no dia 1º de junho de 1980, ás 07horas da manhã.
3 – Julia fugiu no dia 1º de novembro de 1981, após a morte do casal Potter na qual Sirius foi acusado de assassinato, ela fugiu ás 19: 54 com Johnny nos braços. (Perto do Orfanato Macullem Family, onde John foi deixado, foi onde havia a Varinha de Julia á uma marca de queimado.)
4 – Após o nascimento de Johnny, Julia traçou em sua nuca três pontos falando que ele era um Lueffe, assim como ela e Manuela tem.
5 – Também marcamos uma marca dos Blacks em setembro de 1981, em seu calcanhar para se caso ele se perdesse saberíamos que era ele.
 6 – Ele tinha uma mancha no braço esquerdo. Não lembra a cor.
7 – Seus olhos quando nasceram era azul acinzentado e os cabelos negros.
8 – Julia era da Corvinal.
9 – Sirius era o Batedor do time de Quadribol da Grifinória.

Manuela o encarou novamente.

-Isso não prova nada!

-Manuela do céu, o que você quer que eu prove mais? Você queria 15 provas, te dei 19!

-Se ele é realmente filho de Julia e Sirius Black, porque ele caiu na Lufa-Lufa? Tirando Grifinória e Corvinal, o máximo que deveria ter caído era Sonserina! Como todo Black!

-Apenas por isso?

-Pra mim esse menino não passa de um impostor.

-Que palavra forte Manu...

- Porque ele não morreu? Porque Julia não ficou viva?

-Não acha que assim ele não se torna o seu sobrinho de sangue?

-Escute aqui Remo... – Falou Manuela o peitando. – Eu não estou concordando nem discordando.

-Então? Está o que?

-Vamos tomar que esse menino é realmente filho de Sirius... Ok, mas e se não for e tudo isso não for uma coincidência? Talvez estejamos ficando loucos e nem sabemos!

-Nossa Marrumada como você é chata! E cabeça dura... Porque não quer aceitar que ele é o Johnny... – Antes que Remo prosseguisse, Manu pulou em cima dele com tudo o derrubando no chão, puxando sua gola e dizendo.

-Não me chame de MARRUMADA!

-Claro! – Deu um sorriso, selando os seus lábios no de Manuela que voltou com tudo pra trás tomando sua própria postura.

-REMO!

-MANUELA!

Manuela se levantou de cima de Remo e logo em seguida começou á falar.

-Eu estou sendo levada por ideias grotescas... Quando quer contar a “SUA” descoberta para Sirius e Johnny?

-Ah, acho que agora... – Ela torceu o nariz, não estava acreditando naquela história nem um pouco, nem um pouquinho mesmo.

-Ai que droga Remo... – Assim ela pediu a mão de Remo, que segurou nela e em seguida se preparou para aparatar, quando Remo lembrou.

-Depois temos que conversar sobre a nossa família.

-Acho que não será preciso.

Assim aparataram para o Lago Grimmauld, Remo e Manuela foram recebidos por Molly e Hermione.

-Diga que Sirius não está aqui... – Pediu Manuela.

-Ele não pode sair por enquanto. – Respondeu Molly.

-AAARGH REMO EU TE ODEIO!

Ele apenas riu. Á quanto tempo não tinha ouvido um “Eu te odeio” tão verdadeiro e ao mesmo tempo tão harmonioso? Os dois se dirigiram adequadamente até Sirius, que estava em seu escritório, com uma foto de Julia, seus belos cabelos negros realçavam a sua beleza Corvina. Manu apenas o encarou de braços cruzados.

-Sirius eu quero me desculpar com você! – Ela falou emburrada, se sentindo realmente forçada á dizer, além de estar muito irritada.

-Oh! Marrumada! – Exclamou ele tentando não perder a graça, mas ele estava deprimido.

-CALA A BOCA! – Falou Manuela revoltada. – Eu acho que você tinha razão e...

-Que você é uma casca dura, exibida, nojenta, sabe tudo e...

-NÃO! – Berrou. – Você tinha razão!

-Você falou que eu tenho razão? – Perguntou admirado com as palavras de Manuela. – Pelas barbas de Merlin!

-O garoto é o seu filho! – Falou emburrada. – É por aí!

-Como assim, é por aí? – Perguntou.

-Remo acha que é! Eu já não acho!

-E porque você não acha?

-Porque não!

-Bom, então temos um jeito de tentar saber...

Sirius se levantou de sua cadeira acolchoada, se virou e abriu uma gaveta na qual retirou três fotos, uma de Julia, outra de Severo Tiago e a última do seu filho mais novo. Manu as observou e encarou Sirius erguendo uma sobrancelha perguntou.

-E o que isso vai ajudar?

-Não acredito que você não se lembra da aula de “Estudo de Trouxas”

-O que tem?

-Eles acham que o cérebro humano ou até mesmo o mágico é capaz de lembrar-se de qualquer coisa apenas com músicas ou fotos. Se ele for o meu filho, ele se lembrara de quem são essas pessoas, aí então Manuela, você não poderá negar que ele é meu filho!

-Ah, quanta inutilidade! – Exclamou Manuela.

John estava parado na cama, com os olhos fixados no teto, coçando os cabelos pensando no que poderia fazer a partir dali. O medo que o atormentava era: Sirius Black, “aquele assassino nojento” pensou. No terceiro ano ele se lembra de que as suas coisas amanheceram totalmente bagunçadas... Sirius era um sem coração que estava pronto para matar qualquer um, ah, porque aquelas pessoas não acreditavam naquilo?

De repente parando pra pensar, viu embaixo da porta uma foto, na verdade três. Na qual eram dois bebês e uma mulher, ele esticou o corpo em vez de descer da cama para pegar as fotos.

Ao pegar a primeira foto, deu um sorriso, era um bebê realmente muito fofo. Parecia o conhecer de algum lugar, os olhos, doces e inocentes, olhos azuis com a cor mais acinzentada... Era muito fofo. 

Mas em seguida quando olhou para a segunda foto, deu um breve suspiro dizendo. Era muito mais fofo e era aparantemente considerado o seu reflexo por ele próprio.

-Esse... Esse sou eu!

Um terremoto de imagens veio com tudo na mente de John, que viu a última foto correr sob a mente. De uma aluna entre os seus 11 á 12 anos, a reconheceu imediatamente.

-Mamãe... – Ele pausou e observaram as três fotos. – Espera se... Esse sou eu, essa é Julia a mamãe... Esse deve ser Severo... Irmãozinho... Mas, e papai? Quem será que foi o meu pai? E afinal de contas quem mandou essas fotos?

Já passava das dez da noite, quando John ainda rolava na cama, estava meio estranho querendo saber quem mandou aquelas fotos. Ele também estava cheia de sensações estranhas, quando de repente, a porta se abriu o cessando seu entusiasmo.

-Aan... Professor Lupin?

-Olá John! – Sorriu Remo tranquilamente. – Descobri quem são seus pais, graças ás fotos!

-Aan?

-Ué quem você reconheceu aí John?

-Bom... – Ele foi mostrando enquanto falava. – Eu... O meu irmão mais velho, Severo Tiago e a minha mãe... Julia Lueffe...

-Então... Eu tenho que dizer... Você é filho de Sirius Black! – Falou Remo passando a mão em seus cabelos. – Filho de Julia Black, ou Lueffe antes de se casar, sobrinho de Manuela e Remo Lupin, entre Molly Weasley como madrinha e outros parentes aí...

John arregalou os olhos. Os braços junto ao corpo começaram á tremer.

-Mentira! – Falou John puxando os cabelos não querendo acreditar no que Remo dizia e se afastou um pouco. Sirius era o único que não estava no quarto.  – Manuela falou que não era irmã de Julia!

-Você falou isso? – Perguntou Remo se voltando pra Manuela.

-Erh... Sim, mas foi por que... Por que... Porque eu ainda não sabia que Sirius era inocente!

-SIRIUS BLACK É UM ASSASSINO! MAROU AQUELES QUE DIZIAM SEREM SEUS AMIGOS! TODOS SABEM DISSO!

-Não, me deixe explicar... – Pediu. – Me deixa...

-Não! Ele deve ter matado Julia Lueffe também! Mamãe jamais se casaria com um cara como ele! – Dizendo isso se levantou da cama e saiu do quarto nervoso, desceu as escadas, derramando algumas lagrimas e saiu para a rua batendo a porta.

-Porque ele correu? – Perguntou Hermione. – Ele não queria saber quem era os pais?

-Deixa que eu vou conversar com... – Antes que Molly pudesse falar alguma coisa Remo a interrompeu.

-Não faça nada Molly... – Pediu. – Ele só quer se acalmar.

-Eu falei que não era uma boa ideia! – Falou Manuela. – O menino não estava preparado para ouvir tudo de uma vez! A vida inteira em busca de respostas e agora elas vem à tona! Ele pode achar que é tudo mentira!

-Porque ele ficou tão nervoso?

-É aquela coisa que vir tudo de uma vez... – Falou Manuela.

-Isso é realmente deprimente! – Falou Gina.

-E triste também.

John se jogou ao meio da rua vazia ás 23 horas da noite. Poderia estar o calor que fosse, mas com o clima silencioso, abafado e ele confuso, não seria uma má ideia para pensar nas confusões e coisas confusas que aconteceram tão de repente...

-Ora, ora, ora...

John se virou com tudo para ver quem era, já que não conheceu a voz, devia ser algum engraçadinho... Topou então, com um homem de roupa negra, com uma capa que o cobria por inteiro, que observava e fitava John, enquanto apontava a sua varinha pelo visto era um bruxo.

-Eu, eu... – Continuou. – Eu... Fernand Nills sou eu quem vai acabar com a sua vida! – O olhar atormentado do bruxo, assustava John que se mantinha longe dele.

-Quem é você? De onde você me conhece?

-Acabei de dizer, sou Fernand Nills... Eu não lhe conheço... Mas o seu nascimento, este sim é uma lenda!

-Uma... Lenda?

-Sim, sim, sim... Quem diria que depois da norte do primeiro filho, Julia e Sirius teriam a audácia de ter um segundo? Johnny Black!

John o encarou e fitou de cima á baixo.

-Seu irmão foi fácil de matar... – Ele sorriu. – Era um bebê, e era inútil... Agora, você cresceu e não garantirei que será menos doloroso como foi como...

-VOCÊ MATOU O MEU IRMÃO?

-Sim! EU! Pois, eu e os demais Comensais combinamos de matar os filhos dos Black com Aflen, Black com Lueffe, Torkes, Corletto com Pettigrew, Lueffe com Lupin e Evans com Potter... Mas nem todos nós conseguimos matar. Um sobreviveu á Maldição da Morte... Os outros morreram! – John protegeu os olhos e o resto quando o bruxo apontou para ele. – Morra Johnny Black! – Apontou a varinha fixamente. – AVADA KED...

Antes de pronunciar o feitiço, uma luz prateada tomou a visão dos dois, seguindo de um feixe de luz azul e outra verde.

-PROTENGO! EXPERLLIARMUS! OPPUGNO! – Gritou jogando o bruxo contra uma árvore. – Não ouse, em hipótese alguma... Tocar em um filho de Copas! Você não sabe com qual Dama está lidando.

John se virou, não sabia se corria se apenas observava. Mas a visão que via, era de uma mulher jovem, cabelos negros e longos, roupa azul escuro acompanhado de um belo, sobretudo da cor preta. O rosto era de uma moça enlouquecida, de largos sorrisos, e olhos escandalosamente claros.

-Se tocar no garoto, eu corto-lhe a cabeça!

O Comensal aparatou para outro lugar assustado com a mulher, junto com a confusão de gritos e feitiços, os que estavam na Casa dos Black saíram para ora, se certificaram do que era e levaram um susto.

-John, está tudo bem querido? – Perguntou Molly preocupada.

-É claro que ele está afinal como Graça de Copas o que faria se não pudesse proteger meu filho? – Falou esticando os braços para cima de John.

-ACCIO! – Convocou Manuela puxando John para si o colocando para dentro da casa. Os olhares apreensivos, inquietos e curiosos todos desejavam saber.

-Quem é você?

-Nossa, eu envelheci assim é? Sou eu! – Sorriu escandalosamente. – Julia Black!

-Julia morreu á 15 anos! – Falou Manuela irritada. Os rostos dos adolescentes já iam para a janela para ver o que se passava na rua de mais perto.

-Eu não morri!

-Julia Morreu!

-Eu não morri!

-Julia morreu!

-Não morri!

-Morreu!

-CALABOCA MARRUMADA!

-O que? – Remo segurou em seus ombros enquanto o Sr. Weasley sugeriu.

-Que tal fazermos perguntas que... Apenas a “Julia” poderia responder?

-pode ser mais uma Comensal! – Avisou Moody.

-Isso mesmo...

-Então eu farei a primeira pergunta... – Começou Arthur. – Qual foi a maior astucia de Julia no 3º ano?

-Huum... – Botar fogo na Casa dos Gritos? – Respondeu a suposta Julia.

-Qualquer um sabia dessa... – Falou Moody.

-Sim... Então, Erh Julia... – Dizia Molly. – A astucia do 2º ano?

-Astúcia? – Ela pausou. E em seguida abriu um sorriso dizendo. – Mergulhar no Lago Negro e implicar com sereianos?

-Certo...

-Astúcias? – Perguntou Manuela. – Perguntem outra coisa.

-O gosto... – Começou Remo. – Dos Sete Cupcakes que Lucio Malfoy lhe deu, foi em que dia, em quais jogos?

-Remuxe! – Exclamou.  Você é um chato... Era chocolate, chocolate com creme, baunilha, morango, limão, coco e cerveja amanteigada com cereja... Entre os dias sete e nove nos jogos de Corvinal contra Sonserina, Corvinal contra Grifinória e Grifinória contra Lufa-Lufa. – Respondeu cruzando os braços.

-Ótima pergunta... – Falou Moody. – Excelente resposta!

-Espere... Ainda tem dois de nóis pra fazer perguntas... – Manuela sorriu vitoriosa, saberia que ela nunca adivinharia. – Essa pergunta, você nunca vai adivinhar.

-Veremos...

-Qual foi o primeiro feitiço que...

-Sonorus! – Respondeu.

Todos se viraram de costas para a louca, exceto Moody que a encarava com sua varinha dirigida a ela.

-O que faremos?

-Sem dúvida é a Julia!

-Mas a Julia morreu!

-E que perguntaremos?

-Qualquer um poderia saber essas...

-Manos uma... – Falou Sirius. – Como disse, eu sou inteligente.

-Lá vai... – Implicou Manuela.

-Eih... – Chamou Sirius.

-Sim?

-Serão três perguntas... – Ela acenou colocando a mão na cabeça. – Qual foi o primeiro par que arrumamos quando fomos buscar o pequeno Remo?

-Aan... Essa eu nem me lembro de mais... Pedro e Kathellen, Julia e Tiago, Ashley e Sirius... Manuela foi sozinha aquela chata Marrumada! – Sirius sorriu.

-Porque você não queria ficar comigo e qual foi à resposta que eu te dei no final do sétimo ano?

- Aan... Eu falei... Eu não gosto de você, eu odeio você, você me odeia, nós nos odiamos e sempre vamos nos odiar, você é feio, você é chato, é idiota, é um bobo e ainda por cima só mente... Só mentiu esse tempo inteiro pra mim... Só mente... Coisa em que Malfoy, Snape, Samers, nem Nills fizeram! – Ela respirou fundo. – Aí você me olhou fixo e tremeu dizendo. – “Eu gosto de você, eu amo você, você sente atração por mim, mais somos rivais de casas, de famílias, de vidas, e nada vai mudar isso, pois sempre Corvinal vai odiar a Grifinória, assim como ela odeia a Sonserina, eu não posso ser seus amigos, porque você me odeia, ou não odeia, quer ser melhor que eu, e no fundo você não quer admitir, e assim falar que jamais vai admitir, você é linda, e eu sou convencido, sou feliz, você quem me vê chato, e sim... Eu minto, pois se eu contar minhas verdades, você vai me odiar muito mais do que já odeia; Então as mentiras amenizam a dor, nós estamos juntos á Sete anos, e sempre o mesmo sentimento que eu sentia pela garota que me ignorava me zoando, vai viver dentro de mim, mesmo depois da gente crescer... A garota que eu conheci se tornou uma bruxa inteligente e perigosa, que pisa no meu coração... Sempre que e fala alguma coisa ruim ou me humilha mais ela pode me humilhar á vontade, pois só de ela estar me humilhando por cinco minutos, está me dando cinco minutos de atenção...”.

Sirius deu um sorriso, cada vez tinha mais razão e confiança no que estava falando.

-Agora, complete o último discurso da família Lueffe...

Ela parou por um instante, assim como todos, pois Sirius se aproximava cada vez mais dela, em uma distância de menos de três metros. A sua confiança era tremenda.

-O fim chegará brevemente á este lugar... Pelas mãos dos Comensais revoltados. Se isso for o que eu mereço, eu certamente vou me opor...

Ela parou.

-Eu pego as suas roupas as visto, pego meu pequeno Johnny e fujo imediatamente. Pois estará tudo bem, somos Blacks afinal, aonde um for, o outro irá proteger... Protegeremos nosso filho, uma mistura de Lueffe e Black...

-... Não importa se é fugitivo ou fugitiva, foi o destino que separou...

-Dois Blacks Apaixonadamente!

Assim Sirius correu para abraça-la.

-É A JULIA! MINHA, NOSSA JULIA!

-Negue agora que Johnny é um Black Marru! – Falou Remo não acreditando no que os olhos via. Ninguém mais acreditava.

-Não era isso que você queria John? – Perguntou Rony olhando para John. – Pais? Éh, você ganhou!

-Sim... Eu... Ganhei!

Mas será que estava de acordo?