O Segredo de John. O Herdeiro dos Black escrita por Lady Lupin Valdez


Capítulo 39
Até que a Sorte acabe!


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora... Mais aqui está mais um capítulo da nossa emocionante Saga, que está chegando aos seus momentos reveladores, não se preocupem, TUDO SERÁ REVELADO QUANDO ELE ESTIVER NO QUINTO ANO!
Então please não parem de ler, eu prometo que não vão se arrepender...
E não esqueçam de deixar os seus reviews e quem sabe uma recomendação? Sabe é que eu nunca ganhei uma recomendação, mas se vocês estão gostando da história ao mesmo tempo que perdem cinco minutos lendo o capítulo, podem deixar um review não é?
Se é assim muito obrigado e
Enjoy...



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-Vai lá!

-Eu?

-Respira fundo e vai?

John queria agora mostrar a sua maturidade, respirou fundo, engoliu seco, e em seguida, começou á caminhar rapidamente, respirou fundo, tomou fôlego, mostrou um grande garoto, filho de pais sem cara.

Ele se aproximou da jovem, mas era Maryle, pensou... A doida, que só o viu sofrer, mas a história agora seria diferente, ele a encarou e a fitou de cima á baixo.

-Pois não? – A garota perdeu a fala e se corou magicamente. Ela deu um simples sorriso;

-Aan... Olá John...

-Olá! Aan... – Ele estava esperando uma resposta dela. Revirava os olhos e assim esperava que ele pudesse dizer alguma coisa. Mas o que ela conseguia fazer era se corar por inteiro.

-Você se lembra de mim? – Perguntou Maryle. – Aan... Eu sou a Maryle Myrot... – Ela se corou e se contorceu por inteiro. – Aan... Eu... Estava... Apenas querendo relembrar do... Artilheiro da Lufa-Lufa... Aan, sendo assim... Aan... Tchau!

Maryle saiu correndo quando Cedrico pegou no ombro de John dizendo.

-Acho que ela gostou de você Zafre... – O sorriso de Diggory foi longo.

Por um instante o coração de John pulsou e repulsou de uma forma estranha com magnetismo esquisito.

-Bem pior que isso Diggory! – John pegou o seu material que estava com Jake. Em seguida via que o seu olhar perseguiu Maryle, até onde a vista alcançou. – Eu acho que gosto dela!

-DELA? – Todos os Lufinos começaram á rir, logo em seguida, John fez sinal para que parassem, mostrando a mão.

-Sim... Nunca tinha reparado. Que olhos verdes... Parecem... Esmeraldas... Ah! – Falou John suspirando. – Acho que... Seria uma boa dar uma conversadinha com ela!

-Você acha melhor assim? – Perguntou Cedrico.

-Sim!  Bem melhor!

-John? Você não está reconhecendo ela? – Justino chegou perto de John dizendo. – Ela é a namoradinha do Draco Malfoy! O enjoado de Hogwarts!

-Acho que eu e o Draco ainda temos muito que conversar...

-O que? Que por um incidente, você vai roubar a namoradinha dele? – Perguntou Justino tentando fazer graça.

-Mas é claro que não... – Alegou John. – Eu não a quero tanto assim...

-Não? – Perguntou Cedrico. – Ah, qual é? Você a quer...

-Não tanto, ainda estou procurando outra pessoa... – A garota que escrevera aquela carta, ainda fazia o seu coração disparar; “Pois o mundo pode te fazer chorar, tirando as pessoas que você ama do seu lado; Mas, elas jamais vão tirar você do coração de cada uma delas. Pois, a palavra amor, é derivada da palavra morte; quando você diz que ama uma pessoa é como se estivesse dizendo que morreria por ela. Mas o problema de hoje é que todos esquecem o significado que essas palavras causam. Pois feridas em seu coração são diferentes de feridas em seu corpo e existe apenas uma coisa que pode cura-la essa é o Amor. Seja quem for, esperarei você.” Era essa frase da carta que acabava com a sua vida completamente.

Aquela frase por algum motivo fazia seu coração pulsar enlouquecida mente, escandalosamente, e mesmo sem saber de quem era, era uma coisa incrível, sem saber quem escreveu á quem era endereçada... Ah, como era incrível tal coisa.

-Espero que a ache... – Falou Cedrico sorrindo.

Junho finalmente chegou, o dia vinte e quatro de junho estava se aproximando, e Cedrico implorava que John ficasse perto dele, assim como fez na Primeira e na Segunda Tarefa. Ah, ele suspirava, principalmente quando Cedrico disse que se ganhasse o Troféu Tribruxo, iria segurar com John ao seu lado. Isso fazia John se erguer de orgulho, era a Sorte de um dos campeões Tribruxo, e sorria concordando com tudo que Cedrico falava.

Em um dia, aproximadamente, no dia dezessete, John caminhava com Paul perto dos jardins onde muitos estudantes estavam.

-Então, já teve alguma noticia de sua mãe?

-Luna... – Falou educadamente. – Me disse que ela conheceu tantos garotos, que ficaria apenas difícil dizer que ela era uma Lueffe... E por mais estranho que pareça, os Lueffe eram inimigos dos Blacks!

-Inimigos? – Perguntou ele indignado. – Mas no final de contas Kathellen não se tornou uma Black, e não era a melhor amiga da sua mãe?

-Blacks sangue-puro... – Falou John desanimando.

-Sangue-Puro? Aah, tipo eu?

-Sim! – Sorriu John. – Tipo você!

De repente, ele olhou para uma árvore que existia nos jardins, e naquela árvore, estava sim, a menina daquele dia... A que resolveu conversar com ele e sair correndo.

-Paul, me daria licença?

-Claro... – Falou Paul se sentando em um dos bancos da escola.

Quanto mais John se aproximava de ambas podia ouvir o que elas diziam. Mais pensaria no que diria quando fosse encontrar com ela pessoalmente.

-Não posso dormir! – Falou Maryle se erguendo para o lado, aos olhos azuis de John, que agora eram bem visíveis, e se mostravam mais confiantes que nunca, graça á fortaleza de amigos que arrumou nos últimos dias, ficou mais bonito.  – Tenho que achar feitiços para o Draco e...

-Se eu fosse você eu parava de ajudar esse moleque! – A voz de John soou entre as duas garotas embaixo da árvore. A Veela que a acompanhava levantou a cabeça imediatamente.

-WOUH! – Berrou a Veela esquisita de cabelos negros, era Juliet. E ela fez o favor de berrar perto de Maryle. – É O ARTILHEIRO DA LUFA-LUFA!

-Aan... – Maryle se corou. – Zafre! – Enquanto fazia pequenas referencias, os olhos de Juliet chegavam á brilhar.

-Oi Myrot, certo?   

-CERTO! – Berrou Juliet. – CERTO CERTÍSSIMO! E EU SOU REVEBEL! JULIET REVEBEL! JULIET ACIETE LOVERDEL REVEBEL! – Falou a jovem dando a mão á John que pegou com um pouco de medo, quem diria que um belo cabelo arrumado faria isso?

-Aan... – Ele se corou. – Eu quero falar com a Myrot...

-Ótimo, vamos Maryle... – Juliet segurou em seu braço e se levantou apressadamente e estava ansiosa para conversar com ele.

-A SÓS! – Falou John cortando o clima de Juliet que arregalou os olhos de raiva.

-AAAH! Por que você quer a Maryle? Eu sou a Veela por aqui... Eu que sou a lindona e perfeitinha... Eu quem sou a mais bonita e formosa!

John e Maryle se afastaram um pouco. Enquanto deixaram Juliet se indignando.

Assim que pararam quase em frente ao castelo, John sorriu, não queria mostrar o seu nervoso, nem que nem sabia o que fazer.

-Bom... – Começou John. – Naquele dia você ia falar comigo, não ia? – Maryle acenou sim com a cabeça. – Então, o que era? O que era?

-Aan... – Maryle se corou ao leve. – Nada de mais...

-Nada de mais? – Perguntou John. – Não me parecia nada de mais... Pode me contar...

-Não era nada de mais... É que...

-MARYLE! – Pela fraqueza e enjoada voz, só podia ser Draco Malfoy. Sim, eram Draco que se aproximava da garota dizendo. – Finalmente eu achei você...

-Aan... Estávamos conversando... – Falou John meio que irritado. – Será que dá pra dar licença?

-Como é que é? Você quer que eu saia de perto da minha namorada?

–Isso não... – Murmurou Maryle nervosa

–É namorada dele? – Perguntou John apontando para Draco

–Não! – Afirmou Maryle nervosa

–Não gosta mais de mim?

–Não!

–Você é? – Perguntou John

–Sim!

–Tá com ele? – Perguntou Draco irritado

–Não! EU NÃO SEI! – Maryle saiu correndo apavorada, como é que pode arrumar tanta confusão assim?

-Aah, parabéns Draco Idiota Malfoy! – John bateu palmas. – Além de ser trapaceiro, quer ser curioso também.

-Escuta aqui Zafre, sugiro que guarde tudo o que sabe...

John o encarou.

-E o que eu ganho com isso? Que eu saiba essa informação é valiosa! Que poderia te mandar pra fora do Torneio Tribruxo e tal...

-Ah, cale a boca, não tenho medo de você! Vocês Zafre são todos uns idiotas e covardes...

-Idiotas e covardes... Os Zafre podem ser assim, mais acontece que eu não sou um Zafre legitimo... Eu sou um “Lueffe”.

-Impossível. – Draco torceu o nariz. – Os Lueffe são uma família de sangue puro que por gerações guardaram a Casa da Corvinal e da Grifinória... E olhe para você, você é da Lufa-Lufa!

-Mudei de ideia Malfoy... – Falou John. – Não há interesse em contar nada... Afinal de contas, todos sabem que você não irá ganhar!

E dizendo isso, saiu em direção de Paul na qual voltaram á conversar. Aguardando finalmente o dia do Torneio, e o que mais chateava John, era Malfoy, e não podendo desejar mal, aconteceria mal do mesmo jeito...

O dia finalmente chegou 24 de junho, o dia da terceira e última tarefa. Seria feita no anoitecer. Durante o dia inteiro, John tinha mandado doces do mundo dos trouxas para Maryle. O famoso Cupcake, ele pediu á Melody que o mandasse por correio coruja... As então, garotas da Sonserina comentavam é que ele estava desafiando Draco, querendo ficar com Maryle. Talvez fosse verdade, ou apenas querendo ver a cara de zangado de Draco que havia falado palavras tão machucastes á John.

Na hora do Torneio, Nas arquibancadas cheias de alunos das três escolas. John, Paul, Terence estavam na ponta, perto da saída, foram os últimos á chegar por algum motivo... Talvez para organizar a bagunça da Casa da Lufa-Lufa, depois que John distribuiu os Cupcakes ás garotas.

- Senhoras e senhores, a terceira e última tarefa do Torneio Tribruxo está prestes a começar! Deixem-me lembrar de á todos que Sr. Malfoy e o Sr. Potter estão empatados, os dois da Escola de Hogwarts! As palmas soaram fortemente, Draco engoliu seco e assustado, mesmo vendo Maryle á sua frente não conseguia se acalmar de maneira nenhuma. Ela mandava um sorriso meigo á cada minuto que ele tinha pra olhar para ela, porém o nervoso estava vivo nele.

–Em segundo lugar está Sr. Diggory, em terceiro Sr. Krum e em quarto lugar Srta. Delacour... Lembrando que Malfoy e Potter serão os primeiros á entrar no labirinto...

Quando eles se posicionaram para entrar no labirinto, ouviu se um grito desesperado de uma das garotas da frente da arquibancada.

-CEDRICO! – Ele não ouviu – CEDRICO! CEDRICO DIGGORY! – O garoto olhou para ela na hora, e não só ele, Draco e Harry também olharam para ela. – TOMA CUIDADO!

-Não é a sua paquera; John? – Perguntou Terence invocado.

-Não... Apenas uma garota que quero disputar com o Draco.

-Porque gosta?

-Não... Mais ou menos... Fazer raiva pro Malfoy!

–TOMA CUIDADO! CUIDADO!

–Tudo bem... – Ele sorriu e se posicionou esperando Draco e Harry entrarem primeiro.

–TRÊS... DOIS... UM!

Quando Bagman soprou o apito Harry e Draco correram para a entrada do labirinto. Mais tarde o apitou soou outra vez. Cedrico entrou no labirinto. Soou uma terceira vez e Vítor Krum com Fleur Delacour entraram no labirinto. O apito soou mais uma vez, e agora todos os campeões estavam no labirinto. 

Quando todos estavam dentro do labirinto, quando a tal “Namoradinha” de Malfoy, saiu da arquibancada e se dirigiu para fora. Passado apenas vinte minutos John já estava inquieto... Talvez fosse a pressão, que deixou que John fosse tomado pela ansiedade e querer sair do estádio também.

 -John, aonde você vai? – Perguntou Paul todo preocupado. – Você não falou que ia ficar aqui como a sorte do Cedrico?

-Não acredito muito que eu sou a sorte dele... Sou apenas um aluno normal... Ele acha isso...

-Não acha melhor ficar?

-O que de mal poderia acontecer Paul?

John saiu do estádio, e em seguida pode se ouvir um grito vindo do labirinto, era o grito da aluna da Beauxbatons, Fleur Delacour... John não estava tão perto do labirinto mais pode ouvir nitidamente. Ele procurou Maryle por todos os lados, talvez se fosse visto com ela, haveria muita confusão, e quem mais se divirtiria seria John, que de repente ouvira um grito era o de Maryle, esse podia ter certeza.

-VOCÊ... NÃO É O PROFESSOR MOODY!

Ele caminhou um pouco mais, quando notou que a garota estava no chão, contorcida de medo, mas aos poucos foi o encarando e se levantando.

–Sério? E quem eu sou?

–Você... Você deixou sua mãe morrer... Matou o seu pai... Você estava em Azkaban... – Revelou Maryle nervosa, tremendo.

–Como posso calar sua boca?

–AAAH! – Maryle saiu correndo, estava lutando contra um prisioneiro de Azkaban; Não tinha chance de vencer ele.

O que John poderia fazer? Era tarde demais, ele estava com medo, viu Maryle e Moody, ou seja, lá que fosse passarem por ele, seu coração apertou cada vez mais. Poderia voltar e pedir ajuda, ou agir como um verdadeiro bruxo e o desafia-lo. Mas quando ouvir as palavras que ele berrou em seguida resolveu pensar novamente.

–Volte aqui... Crucio! – Moody a perseguiu até perto de onde estava sendo realizada a 3ª Tarefa do torneio Tribruxo, quando encurralando Maryle ele disse. – Você sabia que tem gente que sabe demais acaba sendo morta ou coisa assim? Nesse caso, terei que te matar...

–Aaargh! – Maryle saiu correndo quando tropeçou em uma pedra e Moody apontando a varinha para ela dizia.

–AVADA... –Mais antes de terminar, John se pos na frente de Maryle, rezando para que aquele feitiço desse certo, se não, iria encontrar os seus pais... Bom, teria um lado bom

-PROTENGO!

-Expelliarmus! – Falou Maryle apontando para ela mesma que foi arremessada longe, caindo no chão e quebrando o braço. – Argh! SE AFASTE DELE JOHN!

-Eu bem que queria...

-Não é você quem eu quero! – Falou o homem o arremessando longe também.

Maryle deu um breve suspiro quando ele dissera novamente.

-CRUCIATUS! –Maryle caiu no chão e começou á se tremer por inteiro –CRUCIO! –Mais uma vez, ela sentia seus ossos pegarem fogo, ela mal podia acreditar na dor que sentia. –CRUCIO!

-AARGH!  SOLTE-ME! SE NÃO ME SOLTAR, CONTAREI Á DUMBLEDORE QUEM É VOCÊ!

John precisava fazer algo... Estava morrendo de medo, estava inseguro, estava sentindo tudo o que não era oportuno no momento. Seria uma honra salvar uma Dama, mas á esse caso, não conseguiria salvar a tal dama. Ela parecia estar atrapalhando.
E se não for para ajudar, o bruxo está atrapalhando; Depois de que eles tanto conversaram que o homem pediu á garota para desistir, ela não poderia fazer nada com o braço quebrado.

-CRUCIO! – Ela caiu mais uma vez com tudo no chão.

-AAARGH! – Dessa vez, John jurou para ele mesmo que não iria atrapalhar.

-PROTENGO! – Berrou desesperado.

-Já que quer tanto duelar garoto, irei conceder o seu desejo! – Falou apontando a varinha para ele e gritando. – CRUCIO! CRUCIO!

-AAAARGH! – John sentiu como se os seus ossos estivessem ardendo em chamas. A única coisa que conseguiu ver enquanto estava no chão, foi que Maryle gritou “Ascendio” e teve o sei corpo impulsionado para dentro do estádio.

-Você vu? – Perguntou o homem. – A ajudou e ela fugiu!

-Bom, foi o melhor para ela! – Falou John se levantando e correndo com tudo dele.

-EU SÓ NÃO TE MATO... JOHNNY, POIS VOCÊ JÁ ESTÁ JURADO DE MORTE!

John correu até o estádio, seria mesmo? Jurado? Não, era Paul, poderia ter confundido... Mas ninguém o chama de Johnny... Quando entrou, viu uma bangunça total entre todos os alunos das três escolas. Paul correu até ele, que ainda tremia um pouco graças ao “Crucio”, e assim disse baixinho para ele.

-“Você era a sorte de Cedrico...”

-Ainda com essa besteira? – Reclamou John.

-Ele morreu! Estava sem a sorte dele... A Sorte acabou! – Falou Paul, vendo John se tremer novamente.  – Não importa se Harry é o campeão... Diggory está morto!

John se sentiu mal, e quando olhou ao longe, Harry agarrado á Cedrico, chorando desesperado, teve e leve impressão de que a culpa foi dele. Ele era a Sorte... Se a Sorte acabou, John se sentou e enfim suspirou...

-MINHA CULPA!


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Notas finais do capítulo

Quem gostou deixa review e até o próximo capítulo...
Ele será muitoooooo Triste porque... Aih tadinho do John...
Eu sempre choro nessa parte do livro, do filme... E agora com o John chorando, eu choro em dobro.
Até mais e
Beijos da Autora...
~♥~
Quem quiser deixar Review e Recomendação eu agradeço, e ainda por cima leio e deixo também comentário e recomendação nas histórias de vocês hein...
Fui... Até o próximo...
E... Nox#



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