Beward no caminho da roça escrita por Titina Swan Cullen


Capítulo 8
Ahhh como é grande


Notas iniciais do capítulo

Boa noite fofuchas e fofuchos
Estou passando correndo só pra postar
como prometi no ultimo post
os reviews que recebi faria uma pequena homenagem com os nomes das leitoras
espero que curtam e um grande bjo
fuiiii.



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Pov Edward


Putz, agora eu estava ferrado. Me diz como é que logo eu, macho alfa e viril, fui desmaiar que nem uma biba louca logo ali na igreja, e o pior segurei a mão da tribufu da Isabella. Arghhh.



Com certeza ainda por cima vou ter que agüentar a zoação de Emmet em cima de mim; ele e do meu tio que claro perde o sobrinho, mas não perde a piada. Vão me torrar o saco!




E agora, abro o olho ou contínuo fingindo que estou abilolado das idéias? Quer saber, vou ouvir o que tanto eles cochicham e depois resolvo.




– Mas é verdade. – ouvi a voz de tia Esme.




– Mãe não pode ser.- a cotoco falou.




– Era Alice, era dona Inacinha mesmo.




Valei-me, minha visão alem do alcance estava certa, era mesmo a dona Inacinha; senti meu coração dar um solavanco e bater que nem a bateria das escolas de samba do Rio de Janeiro. Mas ela estava morta!




–Mas ela não tinha morrido? – tio Carlisle adivinhou meu pensamento.




–Ao que parece não. –respondeu a tia. - Ah mas eu não quero nem saber depois que pisaram no meu pé mais de 4 vezes na igreja, todo mundo correndo e aquela confusão toda; um horror. – desabafou.





–Ah mamys, quando chegar em casa coloco seu pé na água com sais e logo vai desinchar. – disse a cotoco.




– E o Edward que não acorda, já estou ficando preocupada.




–E o Dr. Fontes vai demorar muito? – perguntou meu tio não sei pra quem. Então eu devia estar na clínica médica.




–Não vai demorar não.- disse D. Cacilda, a recepcionista da clinica - Como é cedo, só tem ele para atender e ainda ele estava atendendo a Srt. Laura Moreira Galvão.



– A filha do prefeito? – perguntou Alice. Ela e a Laurinha são amigas desde a infância. Claro que como grandes pegadores que somos, Emmet e eu andamos dando umas cantadas nela mas o noivinho dela, Mike Newton chegou na frente.




–Mas o que ela tem?- perguntou tia Esme. Pronto, com certeza tinha incorporado agora a boneca Emilia; ia falar pelos cotovelos da vida alheia.





– Sabe que não sei.- disse em tom mais baixo ainda - O Dr. a atende nesse horário a duas semanas e ela sempre volta. Acho que ele não consegue finalizar o tratamento. -Não falei que eram um bando de fofoqueiras.




– Sério não me diga. – disse minha tia com espanto. Abri um olho só pra ver a cara das curiosas.




– E digo mais, - D.Cacilda era impossível; sempre falando da vida alheia e se juntando com minha tia que não gostava pra não falar o contrario.




Ahhhhhhhhhhhhhhh– ouvimos um grito distante.




– O que é isso? – perguntou meu tio.




– Não faço idéia, mas sempre é assim, - disse D. Cacilda ajeitando uns papéis.




Ainda continua com medo? – ouvimos a voz de Dr. Fontes.




Claro eu tenho tido até pesadelo.- a voz de Laurinha saiu receosa.




Se acalme, não precisa ficar assim. – Hum... mais que papo era esse? Melhor abrir os dois olhos.




Como ficar calma com isso pontudo pronto pra enfiar em mim? – disse Laurinha. Ah não, com essa eu tive que me levantar. Até o Dr. Fontes estava afogando o ganso, só eu que continuava na seca.





–Edward,se sente melhor? –minha tia pôs a mão em minha testa e dei um sorriso amarelo assentindo.



Srta Laura, por favor, já são duas semanas e a senhorita fica assim, não vai doer. – ouvimos Sr Fontes todo manhoso no consultório.




– Mas seu Fontes quem diria.- tio Carlisle disse coçando o queixo.




Ahhhhhhhhhhhhh espera ahhhhhhhhhhh – outro grito apavorante surgiu da sala.




– Mas como isso é possível faça alguma coisa- tia Esme deu um cutucão na recepcionista. Aposto que estava doida pra invadir a sala e pegar os dois no flagra. Tá bom, eu confesso, também estava. Queria só ver a cara do Newton quando soubesse. Ahahahahahahahahah. Minha mente perversa morria de rir.




Vamos fazer assim Laura, eu vou colocar com cuidado quando você ver já vai estar dentro.


– Não consigo acreditar nisso - falou Alice pela primeira vez e só agora vi que estava com a orelha grudada na porta e a mão na boca.


–E se doer. – continuou a pobre Laurinha.


–Vai doer só um pouquinho, mas depois você acostuma.


– E no inicio dói muito – Alice disse pensativa.



– E o que você sabe disso?- Carlisle foi pra perto dela a encarando.



– Err...nada pai – correu e se sentou do meu lado.



–Jura que vai colocar devagar? – dei um cutucão em Alice.



–Eu te pedi um monte de vezes pra me apresentar a Laurinha e olha só no que deu.- disse em tom baixo - Fazendo jogo duro.


–Como eu ia saber? E além do que você não quer compromisso serio. – cruzou os braços.


– E o Dr Fontes quer?



–Se tirar a mão e me deixar vê o lugar certo vai ser rápido – continuou o velhote - Eu prometo que se você relaxar não vai sentir nada.




–Mas e se quiser colocar de novo não vai doer?




–Claro que não, pergunte pra quem já fez; não dói nada e você vai poder tirar ou colocar sempre que desejar.




–Jura???? Sempre que quiser??? – Pelo ânimo da Laurinha ela é bem gulosa.




–Claro, você pagou é todo seu?


Caraca, a Laurinha tá pagando pra ter enquanto eu aqui dando mole pra ela todo esse tempo ela prefere o seu Fontes, Não acredito.




Ele é um pouco grande.



–Nossa, nunca ia imaginar! - tia Esme pôs a mão na boca - Não parece.


Tio Carlisle olhou sério pra ela.



Herança de família, o que minha irmã tem também é assim.



–Como assim também? Não sabia que Dr Fontes tinha uma irmã transexual – disse para cotoco que também parecia desconhecer.




–Agora para de me enrolar que já está na hora e tenho que atender outros pacientes.– disse Dr. Fontes decidido.




Dei um pulo da maca.



– Eu que não vou ser atendido pelas mãos desse aí - falei já indo em direção a porta. Tio Carlisle me segurou.


–AHHHHHHHHHHHHHH– um grito de dor ecoou na sala de espera.




– Nossa esse é dos grandes - falou tio Carlisle



Calma, já tá todo dentro quer que eu tire?



Não, já tá dentro agora deixa, ou então não acostumo nunca.




Então fica um pouquinho de lado pra mim assim ó.



Não calma aí ta ardendo a beça – estávamos todos com a boca aberta em espanto encarando a porta.




Vamos acabar logo e depois é só passar uma pomadinha. Fica quieta e Ahhhhh pronto foi rápido viu só.




–Que nem miojo – falei com Carlisle -Três minutos e tá pronto.




–Não eu não vou permitir que essa menina sofra esse tipo de depravação – tia Esme caminhou em direção a porta sendo seguida por todos.




Deu um baita soco na porta que estava só encostada abrindo ela toda.





Lá estavam Dr Fontes e Laurinha, todos vestidos pra nosso espanto enquanto o Dr segurava a orelha dela pondo um brinco.





– Que vergonha Esme - falou tio Carlisle com a maior cara de pau – Não sabe esperar.




Todos começamos a olhar para as paredes pálidas do consultório e saímos de fininho.


–Err...desculpe - murmurou tia Esme vermelha que nem um tomate.



– Tão vendo, pimenta no dos outros é refresco. Foram pensar tão mal do Dr. fontes,um santo homem coitado. – ia continuar com meu discurso de defesa mas um tapa me atingiu a nuca.




– Até parece você falou umas dez abobrinhas e quer nos julgar? – Alice me deu outro tapa. Mas ô bichinha danada, o que faltava no tamanho sobrava na força.





– Aiii Alice – esfreguei minha nuca - se não parar com isso vou esquecer que não bato em mulheres e te dá umas boas palmadas.




–Olá Alice como vai? – Laurinha disse toda sorridente ao sair do consultório. – Finalmente criei coragem e furei as orelhas, o que acha?


Começou a virar o rosto para Alice ter uma melhor visão dos seus enormes brincos.




–Ahhh, são lindos – Alice disse segurando os argolões dourados e começaram a falar de idas as lojas para escolherem outros modelos.




– E então algum problema? - perguntou Dr. Fontes a toda minha família reunida com cara de bocó olhando pra ele.




– É que viemos trazer o Edward que se sentiu mal de manhã na igreja. - Carlisle me empurrou pra frente do Dr.




– Claro; venha que vou medir a sua pressão – segurou meu braço me fazendo entrar na sala.



Após a consulta, fomos direto pra fazenda. O Dr. me deu um remédio dizendo que eu precisava relaxar mais. Acho que dormi a viagem toda, por isso levei um susto quando tia Esme me sacudiu dizendo que já tínhamos chegado.




O remédio me deixou um pouco tonto e tive que ter ajuda pra sair do carro. Por isso que não gostava de ir ao médico. Sempre davam um jeito de nos fazer de cobaias.



– Advinha só quem era na igreja? – disse Emmet assim que entramos em casa.








– Emmet o que faz aqui que não está trabalhando? – Carlisle o fuzilou com os olhos.




– Estou fazendo sala. – disse fazendo pose sentando na grande poltrona.



– E posso saber pra quem? – tia Esme me puxou e cai no sofá.



– Como vão? – aquela voz pareceu me despertar por completo.



– Ângela, você voltou? - disse ainda tonto.







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Notas finais do capítulo

E então por hoje é só.
Espero que tenham gostado.
mandem reviews dizendo o que acharam.
deixo um bjo enorme no coração de todos
e como disse estou hoje que nem um cometa
passando correndo
fuiiiiii.



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