40 Dias Para Te Reconquistar escrita por jamxx


Capítulo 32
Capítulo 24 - Justiça


Notas iniciais do capítulo

Hey Guys *-* Bom, no final desse capítulo tem TRÊS AVISOS. POR FAVOR, PARE E LEIA OS AVISOS NO FINAL DESSE CAPÍTULO. O capítulo de hoje tem uma reviravolta e infelizmente um pouquito de Seddie. Os próximos irão compensar, eu prometo! O capítulo de hoje eu dedico a Lulu Grande(Que deu um tempo na fic e está tentando chegar aqui. Aliás, morta de saudades dela)e eu vou dedicar também a Lavigne! Ps. Eu fiz esse capítulo em uma estrutura diferente... Boa leitura pessoas lindas s2



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A porta foi aberta com violência e Melanie adentrou a sala ofegante. Ela jogou a bolsa do chão e observou a sala silenciosa, sem ninguém e completamente vazia. Suas mãos cheiravam gasolina e sua roupa está coberta de sangue fresco. A loira trancou a porta e respirou fundo, passou as mãos nos cabelos e sem ver sujo-os de sangue. É óbvio que o sangue não é dela, pois o que ela fez foi justiça com as próprias mãos. Charlie tinha passado dos limites, ela pensou tentando se justificar. Ela arrancou as roupas do corpo e pegou um saco plástico preto em uma gaveta da cozinha. Retirou os sapatos e colocou-os dentro do saco juntamente com as roupas. Ainda com roupas íntimas abriu a porta do quarto de Sansa e percebeu que a menina dormia tranquilamente em cima de um colchonete. Os movéis já estão na casa deles em Kent. Sorriu ao vê-la dormir como um anjo, se alguém a observasse assim diria que é sempre calma.

Melanie jurou escutar a filha, mas escutar dando atenção e valor as palavras da garota. Depois que ela encontrou Anita e teve consciência de cada detalhe do que aconteceu com a menina, simplesmente fez a garotinha mentir para todos. Ela precisava fazê-la mentir para poder fazer justiça com as próprias mãos. Melanie deu ordens para Anita falar o que quisesse as duas horas da manhã de terça. Ou seja, daqui a duas horas, pensou Melanie. Afinal, já se passou três dias do dia em que ela foi violentada.

A loira tomou um banho rápido e deixou lágrimas amarguradas lavarem sua alma. Vestiu um vestidinho leve e passou escova nos cabelos. Andou até a sala e começou a limpar o chão que tinha pisos de sangue, formando a sola de seu sapato. Ela limpou vagarosamente e o pano utilizado foi para no saco plástico preto. Passou as mãos nos longos cabelos e se lembrou do que Antônio pediu. Ele pediu para ela matar o Cão, ele deu instruções e ela seguiu tudo. Ou tentou seguir.

Pegando a bolsa, manchada com respingos de sangue, e abriu pegando rapidamente a faca de dois gumes que pertencia a Frank. Melanie sorriu ao olhar mais uma vez o que tem gravado na faca: Encrave no coração. Porém, a faca está limpa. Internamente a loira desejou que o planejado tivesse saído como o esperado.

No outro lado da cidade uma criança de olhos negros, cabelos escuros e pele aveludada, fixa os olhos no ponteiro de um relógio. Sentada no sofá a menina está agasalhada e tem marcas roxas no pescoço, na maça direita do rosto e nos pulsos. Ao seu redor estão pessoas visivelmente preocupadas e a olhando com atenção. Faltam três minutos, pensou a menina com a tristeza aumentando. Ela nunca gostou de mentir e sabia a gravidade da situação. Ela falara tudo ou pelo menos, vai tentar. As lágrimas no rosto da menina começaram a rolar devagar.

Na sala estão Samantha e Fred, sentados em um grande sofá, Carly e Brad ao lado da filha e Spencer com Josh. Todos eles foram chamados a gritos por Anita no meio da noite e a menina só se acalmou quando todos chegaram. Porém faz quase duas horas que estavam todos ali esperando por algo de Anita.

Com os olhos ainda despejando lágrimas a menina pegou uma almofada e abraçou esta com força. Olhou o ponteiro do relógio que marcou duas horas da manhã em ponto. Ela abriu a boca e os olhos de todos ficaram atentos. Carly respirou fundo e segurou a mão do marido.

Talvez agora todos saberiam quem foi o agressor covarde.

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Sexta- feira, ou seja, três dias anteriores

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Com Anita vestida nos braços, a loira matutava na mente o que faria. Pensou e achou correto ter convencido a menina a mentir. Afinal, ela já havia mentido antes. Com o olhar vazio a menina descançou a cabeça no ombro direito da loira e se escondeu entre os cabelos dela. Ofegante a loira se aproximou dos amigos com coração apertado e forçou um sorriso que logo se quebrou em seus lábios. Carly foi a primeira a ver a aproximação da loira com a menina e sorriu aliviada, porém percebeu sangue seco nas pernas na filha. Respirou fundo e olhou desesperada para Brad.

Melanie abraçou a menina em seus braços de forma carinhosa e olhou no fundo dos olhos da Carly. A morena se levantou com um pouco de dificuldade e perguntou com o olhar as várias coisas que pensou. Cada uma das coisas que pensava a assustou, ela sentiu seu coração sendo rasgado lentamente e os olhos lagrimejando, tocou os cabelos da filha.

– O que... - Carly respirou fundo. - Ela caiu?

Com um nó da garganta a loira tremeu os lábios e respirou fundo mais uma vez.

– Ela foi... - Melanie olhou para Carly como se falasse com os olhos e a morena passou a mão na testa.

– Minha menina não... NÃO... Oh Meu Deus... - Com as mãos tremendo tocou diversas vezes no rosto e com uma forte tontura caiu no chão.

Brad pegou a esposa antes que ela caísse no chão e a loira deixou lágrimas rolarem em seu rosto. Ela jurou pra si mesma que faria justiça por Carly, por Antônio, por Sansa, por ela e principalmente por Anita. A garotinha levantou a cabeça e observou os olhos azuis cristalinos com profunda tristeza.

– Vai ficar tudo bem, eu te prometo, está bem?! - Melanie sussurrou e a menina assentiu voltando a abraçá-la. A loira olhou para a filha sentada no banco e leu os lábios dela que diziam: Eu avisei.

Sansa virou o rosto e olhou para rua, pois ela nunca desejara, nunca desejou e nunca desejaria que uma criança como ela passasse por isso. Ela sabe o que é isso e sofre todos as noites para dormir sem sua mente ser dominada por lembranças desagradáveis. Além de tudo sua irmã menor acabou de ter o sofrimento que ela já passou. Eu deveria ter ido com ela comprar o maldito sorvete, pensou Sansa. A menina de dez anos ficou se amaldiçoando e até mesmo desejou um final ruim para o peixe laranjado que cativou sua atenção naquele final de tarde. Ela se culpou naquele momento. Anita é sua irmã, pequena e o trabalho dela seria no minímo protegê-la do que ela já conheceu. Pelo menos é isso que Sansa decidiu ter como lei, protegera a irmã.

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O clima está caloroso nessa tarde de sabádo, fazendo também o clima emocional esquentar e queimar os pensamentos de revolta, tristeza e culpa em todos os presentes na noite de ontem. A situação da Anita é dolorosa e o trauma causado nela já era visível, apesar que a menina se esforçar para fingir que não aconteceu nada. A pequena criança teve uma noite longa e não conseguiu dormir até tomar um remédio. Sem falar que parte da noite de sexta, ela teve que passar por exames e ficar sentada em uma cadeira dura da delegacia. A pequena sofreu tanto por ver a mãe descontrolada e o pai desconcertado. Sim, o pai que sempre conheceu, Brad.

Na mansão dos Benson's o clima era tempestuoso, pois Sam várias vezes desde que acordou ameaçou ir atrás de Antônio. A certeza que ela tem é grande. Ela até jurou de pés juntos para o marido que arrancaria com os dentes o coração dele e depois fritaria com ervas e tempero para comer lentamente da justiça que tem fome.

– Tudo de ruim pode-se esperar dele, Fred. - Sam vociferou mais uma vez. A raiva que ela sente é grande e pulsante. - Foi o Antônio, eu sei que foi e vou atrás dele.

– Você não vai chegar perto dele. Jamais. - Fred falou em tom de ordem, mas sem elevar o tom de voz.

– Amor... - Ela sussurrou com lágrimas de raiva roçando a sua bochecha. - Ela é nossa menina... Isso foi cruel...

Freddie se levantou e foi até a loira lentamente. Ele levantou o queixo dela e a olhou nos olhos.

– Quem quer que seja vai ter um final tão cruel quanto ele. - Fred disse determinado. Ele também desconfia cegamente que seja Antônio e descobrira a verdade. Assim poderei acabar com ele, rosnou Fred em pensamento.

– E se fosse nossa filha?

– Ela é como nossa filha. - Ele afirmou e a loira sorriu passando as mãos nas costas do homem em sua frente. Ela o trouxe para perto e descansou a cabeça na curva do pescoço dele.

Nada mais foi dito. Nada mais precisaria ser dito. Eles estão juntos compartilhando a mesma dor de aflição, amargura e ódio pelo mesmo homem. Mas dessa vez fora mais intenso, pois a maldade foi feita com uma criança. A criança que consideram como filha. Anita é a filha que nunca tiveram. Sam deixou-se novamente limpar um pouco da dor que a acompanha. Uma dor de mãe adotiva, sem ser adotada, concluiu ela.

Fred se manteu no controle para poder confortar a mulher que ultimamente tem andado mais fragilizada. Fred abraçou a loira com amor, carinho e conforto. Ela não percebeu, mas enquanto ele lhe dava conforto também era consolado. O amor deles cresceu espantosamente em apenas uma noite sem brilho, sem rosas, sem fazer amor, sem sorrisos e sem surpresas boas. A situação da Anita os atingiu de uma forma inexplicável e outra forma singular eles começaram contruir um porto seguro. O casal não enxergou, mas em meio as palavras bondosas e apoio, eles se faziam fortes. Afinal, nem tudo em um relacionamento é um mar de rosas e quando é um mar de rosas ainda assim pode-se se ferir. Rosas também tem espinhos e eles machucam até se aprender a retirar os espinhos sem se ferir.

–---

– Vai ser aqui? - Melanie perguntou com seriamente.

Melanie contou na sexta a noite o ocorrido para o marido e controlou ele, porém o controle lhe rendeu bons hematonas roxos. Para conseguir segurá-lo foi difícil e uma luta árdua. Nesta tarde se sabádo ela observou muito bem a casa escolhida para exercer a missão de matar Charlie. O lugar que estão iria ser um condomínio, porém o dono da empresa de imovéis Rossi faliu e ainda não teve nenhum comprador que se interesse para termininar as mansões dali. Antônio pensou em tudo e não dormiu um minuto se quer na madrugada. Ele ativou perfeitamente bem o instinto sádico dele.

– Charlie errou feio por se meter com a minha filha. - Cuspiu Antônio com ódio profundo.

– Você já fez isso com a Sansa e nunca o vi com raiva. - Melanie retrucou, pois o mal humor a pegara em cheio.

– Sansa não é...

– Ela é minha filha, portanto também é sua. - Melanie falou o encarando e ele assentiu sem falar mais nada.

– Quantos litros de gasolina para encher essa piscina infantil? - Melanie perguntou com o propósito de mudar o assunto. Afinal, eles tinham saído de casa para resolver como acabariam com Charlie.

– Teremos o suficiente, não se preocupe. - Antônio falou com calma e pegou o celular.

– Vai chamá-lo agora?

– Não. Vou marcar o encontro com o viado. - Com essas palavras a loira se permitiu sorrir.

Não demorou muito para o Antônio se afastar, mesmo um pouco longe a loira conseguia ouvir o que o marido falava. Ela entrou dentro da piscina pequena da única casa terminada, então a loira sorriu olhando para o azul e já imaginava Charlie ali dentro. Melanie se tornou tão sádica quanto Antônio.

– Charlie tem um encontro com a morte na segunda. - Antônio falou com divertimento e pulou na piscina raza.

– Que horas?

– Dez e meia. - Ele respondeu, agora sorrindo e Melanie o beijou delicadamente.

– Vou ligar para o caminhão de mudança. - Ela falou com um resquício de alegria e o olhou com atenção.

– Como você desejar.

–-----

– O que fizeram com meu bebê de barriga sem fundo? - Sam falou tentando ser descontraída, mas nada resultou na menina.

Anita permaneceu calada e quieta no sofá.

– Filha, você quer algo? - Perguntou Brad com grande dor na voz.

A menina balançou a cabeça afirmamente e voltou a fitar o chão.

– O que você quer? - Sam perguntou rapidamente desejando que a pequena pedisse por alguma comida, pois ela não comia desde que acordou nessa manhã.

Anita queria muitas coisas e dentre estas, ela desejava ardentemente não querer sorvete e/ou voltar no tempo para não pedir por mais sorvete. Embora a tristeza, solidão e emocional destruído, ela confiava que Melanie pudesse fazer justiça com o homem que fez isso a ela. Mesmo aos sete anos, desejou a dor dele, talvez uma dor maior da qual ela mesma passou. Afinal, ela teve a vida destruída e o trauma fica mais evidente a cada minuto.

Com um olhar vazio e mente distante, ela só conseguia pensar, chorar e gritar. Anita mentiu para a polícia quando buscaram respostas dela e mentiu também para os pais, porém doeu mentir para Josh. Pela primeira vez ela agradeceu por Enzo estar internado, assim ela não teria como mentir para ele também.

Ela berrou, chorou e implorou para estar com os padrinhos, mas desde que chegou não falou uma palavra sequer para eles. A menina utilizou palavras que não foram ditas, mas sim transformadas em abraços, lágrimas e olhar profundo.

– Tia Melanie, Antônio e Sansa. - A pequena sussurrou e não demorou muito para Sam ligar para a irmã.

Em menos de quarenta minutos a irmã de Sam chegou aquela casa e trouxe consigo o marido e a filha. Porém Brad e Fred barraram o homem forte na entrada da casa. Para a surpresa da dupla, a menina quis abraçar ele e chorou por mais de vinte minutos nos ombros dele. Brad ficou enciumado, pois o homem conseguiu, com a ajuda de Sansa, fazer a pequena comer.

A visita não planejada foi rápida, durou em cerca de quarenta minutos e sem que ninguém percebece a Melanie colocou no bolso do vestido amarelo de Anita, um papel dobrado diversas vezes até ficar pequeno. A menina percebeu, claro, mas o resto do pessoal nem viu isso. Nem mesmo Antônio ou Sansa.

No caminho de volta para a casa a loira, Mel, recebeu uma ligação de um dos seguranças da casa dela. Era o Rúben avisando que o Cão andou vasculhando as poucas coisas que ainda haviam na casa. Essa notícia a pertubou muito e ela ficou feliz de levar Sansa com ela nessa visita repentina. Ele estava procurando a faca, pensou Melanie segurando a bolsa preta firmamente.

–--

Segunda-feira, 21:27 hrs

Um forte golpe de madeira acertou o queixo de Cão, que se desequilibrou e caiu no cão úmido. Antônio e Melanie não pareciam mais pessoas com bom senso. Pelo contrário estavam sendo marionetes do ódio que os consumia como fogo. Nada foi dito entre esta dupla desde que chegaram para o encontro o vilão, pois acharam que não deveriam conversar com um animal irracional. Mesmo assim o Cão murmurava coisas enquanto fora espancado com madeira, mãos e cassetete rosa.

A piscina pequena foi cheia de gasolina e ao redor da piscina foi jogado água. O homem com cicatrizes parecia não ter mais forças e foi amarrado os pés e mãos dele. Em seguida, o cruel Antônio o colocou na piscina cheia até a metade e Charlie gritou só de sentir o líquido sobre as feridas recentes em todo o rosto. Ele parecia ter sido retalhado em algumas partes do corpo. Melanie com as mãos cheirando a gasolina, bufou e pegou uma vara de ferro afiada. Ela não se divertiu furando o homem, na verdade ela não sentiu nada. Estranhamente não sentiu nada ao vê-lo gritar e xingá-la. Simplesmente não sentiu prazer e nem desgosto. Sentiu que já seria hora do fogo do ódio o consumir também.

Duas horas se passaram no jogo de furar profundamente o homem que parecia cada vez mais sem forças. Melanie sorriu para ele e pegou uma câmera, logicamente usando luvas. Começou a gravar um vídeo do homem e parou. Confirmou assim que estava funcionando.

– Você estuprou a Anita? - Ela apertou o botão para gravar.

– Porque? Vai mandar isso pra quem, infeliz? - Ele vociferou. - Vou sair daqui e matar você. Estuprar sua irmã, fazer sua filha engolir minha porra e voltarei a pegar a Anita.

O homem com cicatrizes gargalhou e Melanie parou a gravação.

– Amor? - Ela chamou e Antônio se aproximou com uma caixa de fósforos.

– Vou te dar um pedaço do inferno. - Antônio cuspiu as palavras no homem e acendeu um fósforo, mas deixou o fósforo se apagar.

– Eu vou na frente. Acabe com ele. - Melanie falou decidida e se afastou.

Um novo fósforo aceso foi jogado na piscina e causou uma bola de fogo por toda a piscina. Antônio se afastou e assistiu o homem amarrado, machucado e cruel pegando fogo.

Melanie saiu do local com o coração na mão, porém decidiu não se abalar por isso. É só mais uma morte, pensou ela com amargura. Mas ela passaria em um local antes de ir para casa.

Depois de alguns minutos ela chegou em casa e bateu a porta com violência. Jogou a bolsa em um canto da sala e observou a sala e somente encontrou silêncio. Suas mãos cheiravam gasolina e suas roupas estavam cobertos de sangue. A blusa fora a mais atingida com o sangue do Charlie. Depois de arrancar as roupas do corpo e tomar banho rapidamente, foi tirando os rastros de sangue do chão e limpando tudo cuidadosamente.

No outro canto da cidade uma menina pequena retirou o papel do bolso de um vestido jeans e entregou para a Sam. Carly continuava de mãos dadas ao marido. O papel em branco está com letras digitadas e a loira se surpreendeu ao ver o que havia escrito.

– Foi ele. - Anita falou e observou Sam, Freddie, Brad, Spencer e Lohany sair de casa. A menina olhou o relógio e sorriu tristemente.

– São duas e cinco. - Anita falou um pouco mais alto e Josh concordou sonolento. A pequena morena deitou a cabeça no colo da mãe que continuava aflita. Anita sentiu as carícias em seus cabelos e costas, suspirou com dor.

–-

O endereço acabou em uma casa minúscula e mal arrumada, mas não demoraram muito para pegar a única coisa que chamava atenção: uma câmera. Fred pegou rapidamente a câmera e ligou, todos o rodeavam.

" - Porque? Vai mandar isso pra quem, infeliz? - O homem estranho gritou e Sam se arrepiou - Vou sair daqui e matar você. Estuprar sua irmã, fazer sua filha engolir minha porra e voltarei a pegar a Anita.

No vídeo o homem estava em um lugar mal iluminado e parecia bastante ferido. Grandes cicatrizes antigas poderam ser vistos no rosto dele. "

A Sam observou com detalhes o rosto e as feridas de agressão feitas no homem. Seu estomâgo embrulhou e ela acabou vomitando nos pés do marido.

Charlie causou muito mal, destruição e conflitos. Agora com o corpo enterrado em um terreno baldio na saída de Seattle foi impossibilitado de terminar o mal que fez. Pelo mesmo é o que parece.

"A justiça é a vingança do homem em sociedade, como a vingança é a justiça do homem em estado selvagem." (Epicuro)




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Notas finais do capítulo

Antes de tudo: Gostaram dessa estrutura ou ficou muito ruim?! É porque estou escrevendo uma nova fic que provavelmente só vai ser postada em dezembro, pois esta fic é ultra complexa e ainda estou escrevendo-a nesse estilo em quase todos os capítulos. Quero saber se gostam ou não assim... hahahaha Quanto aos avisos, por favor, comentem sobre eles! Agora a melhor parte, a história, gostaram da morte do Charlie?! hmmmmmmm Acho que agora a Bella vai me abandonar de vez D: rs Bom, é isso. xoxo da Jaqs :* (ps. PRÓXIMO CAPÍTULO É FLASHBACK HAHAHAHAHAHAHA)