40 Dias Para Te Reconquistar escrita por jamxx


Capítulo 21
Capítulo 15 - O que houve aqui?


Notas iniciais do capítulo

Bom, antes de tudo queria dizer que ontem completou um mês que estou postando a história. E agradeço de coração a todos que estão me acompanhando desde o início. Então, esse capítulo é demais. Espero que gostem, pois revela muita coisa.



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- Você não pode está falando sério. Carly... Ele está morto. - Fred falou indignado. 

Carly se sentou no sofá e respirou fundo.

Seu rosto está inchado, chorou a noite toda e não queria por nada sair da porta do quarto de sua filha. Mas também não queria que ela presencia-se ela quebrada daquela forma. Brad foi incrível com sua noiva.  A acolheu e a acalmou, pois ela repetia ter medo do que Melanie sofria nas mãos de Antônio.

Eles não conversaram com a filha ainda, pelo fato do monstro ter falado com ela, Brad não deixou a morena falar. Ela estava alterada demais. A morena só dormiu com calmantes e ainda assim teve terríveis pesadelos... Ela temia tanto, primeiramente pela filha e depois pela loira que um dia chegou a amar tanto. Melanie.

As dúvidas do porquê de está casada com ele vinham junto com o seu nome na mente da Carly. É dolorido saber que o homem que lhe causou tanta dor, sofrimento, amargura e desilusão, pode dormir com quem tanto admirou e amou. É absurdo e incompriensível em sua mente. 

Sua manhã foi corrida, se arrumou muito para ver se sentia melhor e não fez grande efeito. Levou Anita bem mais cedo para a escola, da qual só tinha a diretora naquele horário e se dirigiu para a casa de Fred com o noivo. A indignação tomou conta do lugar quando Carly pediu para falar e que ele não interrompe-se... Então explicou tudo. 

- Eu quero a Sam... Ela está no seu quarto ou no dela? - Carly perguntou suspirando e fitando o melhor amigo.

- Acho que ela passou a noite com o Jonny. - Fred respondeu com raiva na voz.

- Porque acha isso? Pensei que você tinha dito que estavam bem e ela quase chutando o amante. - Brad falou confuso.

- Eu também pensei... Não acredito que ela foi novamente para os braços dele. Ela disse que me ama, e os dias estão acabando. - Fred confessou sua indignação com raiva. 

- Você já conseguiu... Só que ela tem que ver isso. - Brad conformou o amigo e finalmente se sentou, ao lado da sua noiva. 

- Como ela saiu ontem da igreja? - Fred perguntou preocupado, ele tem certeza que foi uma bomba para Sam também. 

- Bom, Spencer disse que ela mestruou e manchou a calça. Então a Jade a trouxe em casa, para ela se trocar e tal. - Carly lembrou o que foi falado quando ela desesperadamente queria somente os braços da amiga. Compartilhar ainda mais a dor ,que tem certeza, que ambas carregam. 

A escola de Anita é bem estruturada e com uma ótima reputação. Com modernidade e aprendizado pesado, apesar da pouca série que a menina cursa. Seus alunos são os melhores em tudo, e quem estuda ali tem um alto QI. Sabe de muito e sempre desenvolvem mais o que aprendem. Desde de cedo, são formadores de opiniões. Questionam tudo. 

Anita está cansada, pois não dormiu muito bem, a maior parte da noite ouviu o choro descontrolado de sua mãe e a voz passiva de seu pai tentando acalmá-la. Mas teve atenção do seu pai, que a abraçou até ela cochilar porém depois fingiu dormir para o bem da sua mãe. Afinal, Carly parecia precisar mais dos abraços de seu pai. A menina chorou silenciosamente e não entendeu ao certo porque de toda aquela confusão. Sua tia Lohany foi a única que falou algo para ela. Um simples " Ele não é bem vindo e não converse mais com esse homem. Ele é um monstro. " 

- O que está pensando nessa manhã, pequena? - A voz grave e calma, que já conhecia, foi direta. Ele necessariamente precisava saber o que se passa na cabeça dela. 

- Eles não gostam de você. - Anita disse em um sussurro triste.

- E qual seria o problema disso?

- Eles também não vão gostam da Sansa e eu gosto muito dela... - Ela falou sorrindo e sentindo o aperto em sua mão. É Sansa, que deixará seus olhos brilharem. 

A menina dos cabelos loiros nunca receberá nenhum tipo de afeto de criança nenhuma. Em todos os colégios que passou foi ignorada e sofreu muito de bulling. Como não basta-se toda dor que passa em casa... Especificamente, quando seu pai está em casa e irritado com sua madrasta.

Melanie apareceu na sua vida e ela se sentia única, valorizada e amada. Porém uma lembrança vagava na mente das duas, pois, ambas assistiram de camarote a mãe da Sansa ser morta. Eram imagens e cheiro que provavelmente nunca saíram da mente de ambas. Nunca ninguém poderia imaginar o que ambas sofriam e o pior, por opção que mais pareceria obrigação. O coração de Melanie a obrigava, era o certo. 

- Eu também gosto de você. - Sansa disse com os olhos cheios de lágrimas. Simples palavras supriam anos de sofrimento e uma pequena felicidade a consumia, aos poucos a menina a menina aprendi a amar a pequena morena... Sua irmã de sangue.

- Fazia dias que não vinha me ver... - Anita reclamou a Antônio e fez um bico, divertido. 

- Sentiu minha falta? - Antônio perguntou a analisando.

- Claro. Eu gosto de barras de chocolates matinais... - Anita respondeu rindo de leve. 

- Vou ficar fora por quatro dias. Por isso que vim ver a minha pequena. - Ele disse observando as filhas. 

- Je vais manquer (Vou sentir saudades)... je pense que (Eu acho)... - Anita falou pensativa, não é porque quer mas ela senti um leve conforto ao lado de Antônio. Ela não sabe, mas é por ser seu pai. 

Antônio sorri e tira do bolso uma pulseira pequena de ouro, com pigentes de nuvens e aviões. Anita fez festa ao ver e aceitou de bom coração. Sansa também sorriu mas se sentiu um pouco invejada, seu pai só lhe dava dor e nunca a presenteou. A não ser quando Melanie pede e com muita luta de palavras, ele concedi. 

- Diga que foi Enzo que te deu. Eles não vai desconfiar. - Antônio falou quando a menina quis devolver dizendo que sua mãe não ia gostar. 

- Isso é mentir. - Anita advertiu. - Papai diz que nunca devo mentir...

- Mas é preciso. - Sansa intervi e não a olha.

Para a menina mentir realmente é uma necessidade interna, se ela mente bem quer dizer que não sofrerá tanto. Mentir é a saída dela para uma vida um pouco mais leve. 

O dia se passou e Fred está apreensivo, pois não recebeu nenhum sinal de Sam. Ligou tantas vezes para a loira, que perdeu as contas e com certeza foi ele quem encheu sua caixa de mensagens. Pegou o caderno que Tom lhe deu e folheou pela décima vez no dia, era incrível as ideias que seu avô teve mas ele adaptou-as para Sam. Ele chegou a conclusão que a ama tanto que se essa uma semana que resta será decisiva. Ela tinha que se decidir e por mais que seja muito compreensível, ele sofria em silêncio. Não é uma carga fácil ver sua mulher com o olhar indeciso... Afinal, não deveria ter confusão pois ele a amou primeiro e tem o direito de ficar com ela, certo?!

A campainha o incomodou e como estava se levantou, andou vagarosamente até a porta abrindo-a e vendo a imagem de sua secretária com o rosto amassado, cabelo um pouco bagunçado e uma alegria superficial. 

- Sabia que ainda é madrugada, certo? - Fred falou e deixou a porta aberta para que Cléo entrasse. Se jogou no sofá e arrumou a almofada em sua cabeça, fitou a loira que não parecia bem.

- Estou com vestido longo, viu? - Cléo disse sorrindo, porém seus olhos estavam lagrimejando. Ela virou o rosto e só então pôde ver os traços roxos na lateral de seu rosto. Imediatamente Fred acordou e a fitou, sentando no sofá.

- Mas totalmente colado... - Ele disse ainda decifrando se é fruto do sono, as marcas roxas. 

- Isso não faz de mim um puta. - A voz alta preencheu a sala e a loira retirou os sapatos, sentando ao lado de Fred.

- Quem disse que você é isso? - Fred perguntou paciente e lágrimas devagar apareceram.

- Vejamos a lista: Sua mulher, Jonny, o infeliz do pai do meu filho... Me recuso a pronunciar seu nome. - Cléo disse amargamente e ele a abraçou. A loira se acomodou no abraço e se fez uma criança.

- Quem te bateu? - Fred perguntou calmamente.

- Primeiro o pai do meu filho... Ele o tirou de casa... Disse que o meu amor não seria criado por uma... Eu não sou vadia. E eu o amei tanto esse homem que me trata como lixo hoje... - Cléo soluçou e deu um leve sorriso por ter sido tão boba. 

- Aonde você estava? - Ele decidiu suprir suas perguntas para acalmá-la.

- No apartamento do Jonny... Aí a sua mulher ligou e avisou que está na Jade. Não achei que ela ligaria. - Cléo fungou e saiu dos braços do chefe. Fitando seus olhos.

- Transamos e ele disse que seria a última vez, pois sabia que eu estava a seu comando... Neguei e disse que gostava de estar com ele, mas infelizmente ele percebeu que eu fingi o orgasmo. Então me deu um tapa e disse que eu tinha cinco minutos para sair de lá. Claro, junto com palavrões feios... 

- Você não é nada do que falam ou pensam. - Fred se preocupou em confortá-la. Afinal, ela tem apanhado por ajudá-lo. 

- As vezes parece verdade... Afinal, eu me jogo pra você sempre... - Cléo sorriu fraco e sentiu um conforto carinhoso em sua mão direita.

- Eu sei mas sou irresistivel, certo? - Fred disse arrancando gargalhadas da loira problemática.O rapaz se viu na obrigação de ajudar a mulher, pois ela por tantas vezes o ajudou e nunca negou nada a ele.

A colocou para dormir no quarto de hóspedes e emprestou uma blusa dele para que ela dormisse confortável.

Cléo é uma típica mulher com problemas amorosos, com um filho para criar, insegura e por vezes, excessivamente sedutora. Ela buscava ali descarregar tudo que sente, sentia-se bem com conquistar homens e por mais que quisesse, Fred não é alvo de sua conquista. Ele é mais, por ser diferente.

Ela via em Fred um homem com valores e por vezes desejava que ele fosse o pai do filho que tem. Seu filho assim poderia ser mais feliz e ela também. 

Ele voltou a cama e conseguiu dormir, depois de está consciente sobre Sam. Ela provavelmente estaria dormindo no quarto de hóspedes da casa luxuosa de Gibby. O que o importunará até o sono o tomar, foi: Por que? Por qual motivo ela estaria lá e não em casa, deitada ao seu lado, onde realmente é seu lugar? O que acontecerá com ela? Por todas suas dúvidas, ele decidirá que assim que acordar vai atrás dela e tomará posição, por qualquer coisa que aconteça. 

Caprichoso. É a palavra certa para definir a bandeja de café da manhã que preparou para Cléo, porém, ela sabe que ele não sabe cozinhar direito. Ele não se importou tanto se sairá bom ou regular. Cléo não é chef e nem tem um amante chef, que manja de cozinha e isso o deixará relaxado para fazer um mimo para ela.

Afinal, tudo que ela precisava é se sentir especial e ele daria essa sensação em uma manhã de sua vida. Uma xícara de café, torradas com géleia de framboesa, um pote de uvas frescas e suco de laranja, seria seu café da manhã.

Fred não bateu na porta, somente entrou e colocou a bandeja no criado mudo. A observou e sorriu por vê-la tão natural. Seus cabelos curtos estão extremamente bagunçados, o rosto manchado pela maquiagem e com marcas do travesseiro, a coberta entrelaçado em suas pernas e por fim, a blusa que usa levantada até a barriga, amarrotada claro; Ele vislumbrou a sua calcinha larga e sem costuras, claro que também não deixou de reparar no tamanho satisfatório de suas nádegas. Por incrível que pareça, não teve imaginação impura e nem a olhou com maus olhos, simplesmente não conseguia.

Ela é incrivelmente linda, isso ele nunca negaria. Só não compreendia o porquê de nenhum homem ver tamanha beleza, podiam ver suas curvas, mas eram cegos para sua real beleza. Tanto interior quanto o natural de seu exterior. 

- Cléo... - Chamou em três vezes em voz alta e ela simplesmente fingiu dormir. Fred cutucou a sua cintura, depois aperto-a com forma e finalmente escutou a loira resmungar.

- O que quer? - Ela perguntou se virando e automaticamente se cobrindo por inteira, o olhou e sorriu de leve. 

- Fique o quanto quiser, vou buscar a Sam e não deixe ela te ver. - Fred pediu e logo a loira concordou. 

- Fiz seu café, coma e volte a dormir. - Acrescentou e os olhos dela percorreram o quarto, até olhar ao seu lado uma bandeja bem feita.

Ela riu de leve e se sentiu envergonhada, nunca ninguém fez um café para ela, muito menos levando ele para a cama. Mas seu sorriso se tornou sincero e não pode deixar de sentir o seu coração aquecido. Ela se sentiu especial, um sentimento que nunca sentiu antes. 

- Você é um anjo mesmo. - Ela sussurrou. 

Fred bateu na porta do amigo, três vezes. Pode ouvir a voz de Jade alterada e Gibby depois de longos minutos abriu a porta. Gibby, como o normal está sem camisa. 

- Onde está a Sam? - Perguntou sendo direto e esqueceu-se de cumprimentá-lo. 

- Eu não sei, amigo, não sei. - Gibby disse meio gaguejando, mas seu amigo adentrou na casa de qualquer forma. 

- SAM - Ele chamou andando para o corredor, onde iria encontrar os quartos. Jade apareceu e o encarou, cruzando os braços em sua frente, impedindo sua entrada para o corredor. 

- Eu sei que ela está aqui, só não entendo o porquê o Gibby tem que mentir para mim. O que está acontecendo aqui? O que houve aqui? - Fred falou alterado.

 - Ela não quer ver ninguém. Pode por favor dar um tempo a ela? - Jade falou baixo e deu um sorriso nervoso. 

- PORQUE A SAMANTHA NÃO QUER ME VER? QUAL É. - Berrou o que pensou.

- Ela. Não. Quer. Te.Ver. Agora. Entenda. - A voz da pequena mulher foi dura e mostrava um olhar preocupante. 

- Não me importa. Ela casou comigo e não com você, Jade. Qualquer que seja o problema eu que vou ajudá-la. - Fred explicou dando um passo a frente e encarando os olhos da mulher que o impedia. 

- Não vou deixar. - Falou ela como um cão protetor. 

Fred não respondeu, ele está nervoso e confuso. Pelo sim ou pelo não, empurrou Jade e seguiu gritando por Sam no corredor. Abriu duas portas sem sucesso de vê-la. Andou mais um pouco e bateu em uma porta, que está trancada. Quase derrumou a porta com suas batidas,

Gibby tentava o impedir mas ele só parou de bater quando ouviu ela ser destrancada devagar. A porta foi aberta e Fred viu uma garotinha, Gabriely. Ela sorriu fraco e  escancarou a porta, oferecendo a ele a visão de sua mulher. Os olhos inchados e cansados, os lábios um pouco ressecados, o cabelo em um coque no alto da cabelo e bem bagunçado, usando moleton e uma blusa de manga comprida e seu olhar triste. Estava sentada na cama king, e se levantou devagar, suspirando quando sentiu os braços do marido a envolver.

- Me deixe aqui, Fred. - Sussurrou baixinho. 

- Não, Sam, não. - Fred disse sussurrando e pressionando seus lábios na têmpora da loira. Ela fechou os olhos e uma amargura a atingiu, empurrou seu marido.

- Eu preciso de um tempo. Sozinha. - Ela disse alto e seu marido descordará com os movimentos da cabeça.

- Fred, escuta ela. Ela precisa de repouso absoluto por três dias e você não está colaborando para o bem dela. - Jade disse amargurada ao fitar os olhos aflitos da amiga.

- Por favor... Fred... Vá embora. - Sam disse com voz chorosa. 

- Você vem comigo. Eu preciso de uma explicação e terei, no conforto da nossa casa. - Fred a olhou com preocupação. O que ele fará? É por causa de Antônio? Ele não sabia e a única coisa que tinha em mente é o quanto sua esposa é teimosa. 

- NÃO, ME LARGA, FREDDIE. - Gritou Sam, quando sentiu os braços de seu marido agarrarem e levantarem suas pernas. Em um movimento rápido Sam está com a barriga apoiada no ombro dele, de cabeça para baixo e batendo em suas costas. Cada vez que batia, mais ele aperta suas mãos nas coxas dela. 

A tristeza e amargura que ela sentiu deu espaço para raiva. Sentia raiva e se esqueceu o que gerou a sua amargura. Fred despertará em sua esposa, um sentimento conhecido e vivido por muitos anos: Ódio. Afinal, no seu pensamento ele deveria respeitar o que ela quisesse. No momento ela queria ficar e morrer lentamente dentro da casa de sua amiga, Jade. 

O som baixo da música Stupid In Love da Rihanna tomando a cozinha, fez Melanie cantalorar no ritmo da música. Sansa com livros em cima da mesa, respondia as questões de sua tarefa sem se incomodar com a música. O cheiro da cozinha moderna era unicamente da torta de frango que Melanie botou para assar. Arrumou a mesa com um sorriso no rosto e correu para a porta da sala quando escutou ela ser aberta.

- Amor. - Ela sorriu e envolveu seus braços no pescoço de Antônio que permaneceu com expressão seria. Frio, retirou os braços da mulher de seu pescoço e a afastou. Os olhos da esposa se entristeceram.

- Não me chame de amor. - Ríspido respondeu ao gesto de carinho.

- Antônio, passamos por isso uma vez... Por favor, de novo não. Eu sei que você aprendeu a me amar nesses anos.- Melanie disse com confiança em suas palavras. Ela sabe, pois viveu ao lado dele por muito tempo. 

- Você mentiu para mim e isso não vou perdoar. Me enrolou no seu jogo de sedução e me esqueci o motivo de me casar com você. - Antônio andou nervoso para o quarto e sua esposa foi atrás.

- SEMPRE A CARLY. SOMOS CASADOS AGORA, E QUANDO FINALMENTE CONSEGUIRMOS SERMOS FELIZES... VOCÊ ESTRAGA.- ELA TEM UMA FILHA. MINHA FILHA. VOCÊ ESCONDEU ANITA DE MIM O TEMPO TODO E ISSO NÃO TEM PERDÃO. - Antônio estourou, berrando com a mulher. 

Melanie respirou fundo e retomou seu papel de submissão. Anita. Só queria proteger a menina, pois sabia, Antônio não é um bom pai. Quando as formas e curvas chegam, seus olhos se tornam ambiciosos. Definitivamente, a loira não queria mais ouvir choro de uma criança tão cedo conhecer as virtudes de ser mulher.


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Notas finais do capítulo

UAU! CONSEGUI SURPREENDER? RS MELANIE NÃO É UMA VÍTIMA - NÃO COMPLETAMENTE - RS E sim, desculpa, pouco Seddie. Porém o próximo terá mais do nosso momento Seddie. CLÉO, NOSSA LINDA CLÉO, O JONNY É UM CRETINO MESMO. rs Também sei que me odeiam pelo momento da Cléo e do Fred, porém, acreditem... Esse momento vai voltar na cabeça da Cléo e para o bem Seddie. Mas isso futuramente rs AAAAAAAAAAAAAAH FELIZ UM MÊS E UM DIA COM 40 DIAS PARA TE RECONQUISTAR RS Beijos, e até sabádo :*