40 Dias Para Te Reconquistar escrita por jamxx


Capítulo 16
Capítulo 11 - O que atrapalha pode unir.


Notas iniciais do capítulo

Pessoal eu peço que olhem o aviso no final do capítulo. Então um aviso antes do capítulo: Há um hot incompleto kk Juro que quando me sentir menos envergonhada farei um hot de vergonha e claro, se quiserem. Ah, esse capítulo eu dedico a Seddie 96 que foi a primeira que me falou sobre querer ler um hot e lembrei dela quando coloquei um hot na estrutura física. Boa leitura :*



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Sam acordou quase na hora do almoço, se assustou e levantou as pressas. Lembrou-se da noite passada que parecia mentira e sorriu para si mesma. Arrumou-se de maneira simples e se sentia tão cansada que abondonou os saltos por uma rasteirinha. Lavou o rosto e amarrou, saiu ás pressas para o restaurante. Tinha uma simples missão: Contratar um novo chef. Para realizar essa missão pediria a Quiara uma recomendação, encaminharia a demissão do amante e faria uma carta de recomendação. Ela seria justa, pelo menos. 

Entrou no restaurante que estava a mil por hora, pois é onze da manhã. Fez tudo que é acostumada fazer quando está no seu negócio, verificou os garçons e seguia para a cozinha onde encontraria Quiara e com certeza, Jonny. Respirou fundo antes de chegar na cozinha e quando entrou encontrou em uma situação normal. Os dois chefs mandando nos ajudantes, e já montando pratos, que são verificados por Quiara e Jonny atentamente. Ela preferiu não incomodar a essa hora, então desejou bom trabalho a todos e saiu. 

Logo viu uma amiga entrar pelas portas do restaurante, sorridente e de olhos puxados. Lohany. Sam foi pessoalmente e imediatamente receber a amiga. 

- Sam, linda como sempre... - Lohany disse sendo gentil.

- Lohany poderosa como sempre. - Riu Sam.

- Onde estão seus meninos? 

- ISSO MESMO. Meus meninos, porque Spencer é mais meu filho do que meu marido de tão crianção.- Ela se divertia sempre em falar isso porque é verdade. Se acomodaram em uma mesa perto da janela.

- Spencer está envolvido com uma nova escultura e Josh não quer deixar Anita por nada.

 - Então o que trás você aqui? - Sam perguntou sabendo que algo tinha nessa visita ao restaurante.

- Carly me ligou ontem e tenho certeza que já ligou pra você... Não posso acreditar que Melanie esteja voltando pra cá. - Lohany dizia de forma elegante mas podia notar a animação em sua voz.

- O que? - Sam sorriu mas logo fechou o sorriso, confusa e digerindo o que acabou de ouvir.

- O meu Deus, ela ainda não ligou? Carly vai querer me matar. - A coreana passou a mão na testa, e se lamentou por dizer antes da cunhada.

- Melanie está se mudando? - Sam falou animada. Não podia acreditar que teria a irmã por perto, era bom demais...- Sim, e será madrinha da Carly. Já que você botou a Cléo pra correr. - Lohany decidiu informá-la por completo.

Sam almoçou com ela, e depois resolvou o problema da recomendação com Quiara. Anotou o número do homem e deixou tudo nas mãos dela, como sempre. Ligou para ele no caminho de casa, e pela conversa no celular ela já gostou. O nome dele é Joffrey e tem ótimas recomendados. Marcaram um encontro profissional no restaurante, na segunda. 

Entrando no quarto se deparou com uma caixa preta grande em cima da cama e logo imaginou que seria mais uma das surpresas de Fred. E realmente é. Ela abriu a caixa e viu um vestido nela, sorriu ao erguê-lo. Logo foi para a frente do espelho e colocou o vestido por cima de seu corpo. Ouviu batidas de leve na porta que deixou aberta e fez beiço ao ver o marido divertido com a cena.

- Onde vou usar este vestido? - Ela perguntou se aproximando do marido.

- No nosso encontro. - Ele disse convicto.

- Achei que tínhamos passado dessa fase... - Sam falou estranhando. 

- Oh, não! Quero ter essa fase pra sempre se for com você. - Ele repetiu o que a anos atrás disse a ela, quando comemoraram um ano de casados. 

- Você é um bobão, sabia? - Sam bateu de leve nele e se virou andando em direção do espelho. 

- Um bobão casado! - Ele rebateu. E assistiu a esposa rodopiar com o vestido coloco no corpo.  Somente riu. Ela parece mais feliz, de alguma forma estava voltando o que realmente é. Ela estava amando novamente, só não enxergou ainda isso. 

- Aonde vai me levar? - Ela perguntou e ouviu ele gargalhar ironicamente.

- Algumas coisas não mudam, amor. - Ele disse a olhando. 

Sam lembra bem do tempo que namoraram e do quanto se irritavam com os encontros com Fred. Ele sempre a levava em lugares únicos e muitas vezes ela não estava vestida de acordo com o ambiente. O primeiro encontro deles foi em uma pizzaria simples e aconchegante na cidade, alegaram ser a melhor pizza do mundo e foram lá mais duas vezes. Na segunda vez, o lugar foi cenário do primeiro beijo comprometido pois não tinham oficializado mas tinham um rolo e na terceira vez ele a pediu em namora lá entre as pizzas com bordas recheadas. 

Samantha passou mal na metade da tarde, sentia-se enjoada com o perfume e teve que tomar quatro banhos, ainda secou os vidros de perfume derramando na pia. Estava irritada por estar enjoada. Se sentia sufocada e desceu para a sala, onde encontrou Cléo conversando animadamente com seu marido. 

- Essa mulher não tem casa. Só pode. - Rasgou-se a voz dela para o ambiente todo. O casal de amigos que ria animadamente, fecharam os sorrisos e fitaram a loira.

- Estão detetizando a casa dela, e como temos tantos  quartos decidi ceder um deles a ela. Só por quatro dias. - Fred explicou como se fosse o correto e a sua esposa surtou interiormente. 

- Você... Seu filho... - Sam respirou fundo e se calou, para se acalmar.

- Estou de olho em você, loira de fármacia.

- O que é bonito tem que ser olhado mesmo. - Cléo riu se levantando e desfilando na frente da loira, que imediatamente subiu as escadas novamente resmungando. Assim que ela não foi mais vista, Cléo encarou o chefe com as mãos na cintura e sorriu.

- Você é um monstro. - Ela disse dirigindo-se para Fred, que respirou funo.

- Não quero que ela saia hoje e nem amanhã. Me entenda. - Ele explicou novamente.

- Ela só vai me odiar provavelmente irá me bater, e eu não gosto de deixar meu filho na casa da minha mãe. - Cléo bufou e se jogou no sofá.

- A Sam vai te expulsar amanhã e eu te garanto. Só siga com o plano, certo? - Ele disse a olhando como um cachorrinho.

- Está bem. Como você quiser... - Ela piscou e mandou um beijo pra ele, reagindo ao jogar um travesseiro nela.

O celular de Sam tocou pela quarta vez e ela suspirou, passando rapidamente em sua mente os motivos para não vê-lo hoje. Colocou em prática os planos metais e pela primeira vez foi totalmente fria com ele. Ela não podia deixar ele tão vunerável a Cléo e com certeza não deixaria.

A tarde passou correndo e Sam já estava arrumada para o primeiro ensaio do casamento de Carly. Ela era tão perfeccionista que acontecerá dois ensaios, o primeiro será hoje e o segundo será na semana que vem, faltando dois dias para o casário.Desceu as escadas encontrando Fred abotoando a camisa e sorriu, lembrava bem das vezes que ia ver Tom para ele ensiná-la a arrumar gravatas. Era bom sentir-se casada novamente.  Ele estendeu a mão a ela que pegou carinhosamente.

- Você está atrasada. - Ele a informou. 

- Duvido que comecem o ensaio antes de nós chegarmos. Cadê a sem-teto? - Sam perguntou não vendo a loira a espreita.

- Foi ver o filho na casa da mãe. - Um golpe surpreendeu ela.Nunca imaginou que ela tivesse um filho.

A igreja é de uma arquitetura gótica e ela achou a cara da Carly esse tipo de coisa. Cumprimentaram todos e a cerimonialista está atrasada, o que fez Carly pirar um pouco. Porém, a Sam sabia que a amiga encheu a cerimonialista de coisas pra fazer e que com certeza deve se sentir sufocada.

- Gostou? - Fred perguntou em seu ouvido. 

- Do que? 

- Da arte gótica daqui. - Ele disse calmo e ela sorriu.

- Sim. Eu gostei. Mas não me sinto bem... - Confessou levando a mão a cabeça e uma enorme tontura a possuir. 

Fred se assustou quando a mulher desmaio em seus braços, queria até chamar a ambulância mas quatro minutos depois de seu desespero ela tomou de volta a consciência.

- Meu amor? - Fred a chamou de forma carinhosa, mas em seus olhos estravam mesclados a preocupação e anciedade. 

Samantha respirou fundo e se levantou de um banco que estava deitada, passou a mão nos cabelos e encarou os olhos curiosos. O único olhar que não viu, foi de Jade. E logo procurou seu olhar e o encontrou distante, um olhar que formava par com um grande sorriso. Viu suas bocas mexerem, e pela leitura que fez foi um " Não contarei. " 

As mãos de Fred tocaram a sua cintura, mexendo pra frente e pra trás, como se estivesse a chacoalhando ela. Era uma forma diferente e leve que só ele fazia. Ela fitou seus olhos e doeu saber que o que crescia nela não fazia parte dele. Então começaram a descer lágrimas, pela primeira vez a ficha caiu de verdade e ela só queria se agarrar ao corpo do marido enquanto as lágrimas desciam.

- Vou levá-la para casa. - Fred disse alto, só que direcionado a Carly que concordou prontamente.

Ele a levou para o carro em seus braços, estilo noiva, e a colocou com cuidado no banco ao lado do motorista. Perguntou várias coisas mas ela nada dizia, somente chorava em silêncio. Ao chegar em casa deu graças a Deus, por Cléo não está na sala e Sam teimava em andar. Ela já estava sem os saltos, e ainda cambaleou um pouco. Ao chegar perto da escada resmungou o porque não terem um elevador e seu marido novamente a pegou nos braços, dessa vez ela enlaçou os braços no pescoço dele.Deitou a mulher na sua cama, e ela não se importou.

Ele avisou que ia pegar algo pra ela comer e assim que ele saiu, ela teve o prazer de se jogar em cima do seu travesseiro cheirando e sendo embriagada por seu cheiro. Ela queimou por dentro. Existia possibilidade dela mentir dizendo que seria dele, e não do Jonny? Mas se lembrou que plantando mentiras iria colher maldições. Bolou na cama pensando que ainda havia tempo para aproveitar a vida com Fred, talvez mais dois meses antes de ficar evidente. Dois meses que poderia tê-lo... Poderia fazer tantas coisas, mas com certeza a primeira seria senti-lo novamente.

Nos últimos dias a necessidade de sentir a respiração contra sua pele nua só aumentava, ela quer as mãos dele passando no seu corpo, ela quer gemer o seu nome em tantos tons, sentir seus dentes morderem de leve seus mamilos... Oh, ela deseja infinitamente essa sensação antes de abondoná-lo para a Cléo. É insano a sua mente, chega a andar pertubada por lembrar dos toques dele nela e chega a enlouquecer quando fecha os olhos e a leve sensação de tê-lo preenchendo ela por inteiro. Sua mente era impura com o próprio marido, e chegou a achar que estava errado.

Mas agora não enxergava erro nenhum... Deus, havia tanto tempo que o cheiro dele não fica mais em sua pele. Os sussurros de juras de amor. Os beijos. Era surreal o modo em que pensava em seus beijos, por mais ar que precisa-se não queria nunca parar de beijá-lo. Ela quer e deseja o passado sendo revivido. Ela quer o seu amor, e ela terá... Afinal, tem dois meses pra realizar tudo que deseja! E que se dane o Jonny, pensou. 

- Sam? - Fred chamou e ela o olhou deixando transparecer o seu desejo em seus olhos.

- Uma salada de frutas? - Ele sorriu mostrando o pequeno pote.

Ela sorriu e concordou com a cabeça.Tentou pegar o pote, mas ele não deixou. Primeiro ela se sentou na cama e o observou encher uma colher. Fez barulho de avião direcionando a colher para a boca da loira, ela não se aguentou e deu risadas. 

- O que? Não gosta mais de aviões? - Ele perguntou fazendo beiço e sem pensar a loira o beijou rapidamente. 

- É. Ainda gosta de aviões... - Ele sussurrou, mexendo com a mão direita em seus cabelos. 

Dormiram juntos, pela primeira vez e o motivo que Sam alegou foi: Cléo. Não quis nem sair da cama de Fred, tinha medo de se arrepender e não voltar mais para sua cama. Simplesmente tirou as roupas na frente de Fred e em pé na cama, e depois se deitou. Dormiu de roupa íntima e ele não reclamou. 

Pela manhã ela não sentiu o calor dos braços de Fred, e reclamou sem mesmo saber se ele estava por perto. Estregou os olhos e os abriu. O quarto está iluminado mas nenhum sinal dele no lugar. Sam se levantou e sorriu em frente ao espelho do quarto que era seu. Esse quarto é maior do que ela estava. Entrou no banheiro e tirou sua roupa íntima, tomou banho. Secou os cabelos com a toalha do marido, que já estava um pouco úmido. Sentiu o cheiro do shampoo dele e sorriu. Foi ao seu closet, vestindo uma cueca box dele e ela sabia que era demais pra quem só dormiu lá. Mas não importava, pois suas cuecas eram bem mais confórtavel. Se esqueceu do tempo que passou mexendo nas coisas dele e decidiu vestir sua própria roupa... Não queria assustá-lo.  Então foi de fininho no quarto que suas coisas estavam e vestiu um vestido qualquer.

Desceu as escadas quase que pulando. Parecia uma criança e estava radiante. Sentiu cheiro de bacon frito... Poderia ser Fred. Mas seu sorriso caiu quando entrou pela porta da cozinha. Cléo, está passando dos limites. Não disse nada. E Olhou pra Fred, que parecia ter contado uma piada e ainda estava rindo de si mesmo. Percorreu o olhar para a outra loira, e seus olhos queimaram. Como se atrevia a ir na frente do seu marido de calcinha e uma t-shirt apertada daquela? Os vestidos e shorts curtos não bastavam? 

Só então Fred percebeu a presença da mulher e seus olhos foram acompanhados por Cléo que no mesmo instante parou de preparar o café. O sorriso dela sumiu pois sentiu nos cabelos que Sam não tinha gostado.

- Sam... - Ele disse se levantando e ela não ligou, arrastando Cléo pelos cabelos para fora da cozinha. Cléo gritou por Fred, que imediatamente tentou impedir a mulher. Não foi o suficiente, pois foi empurrado.Sam a soltou perto da porta e a garota estava um pimentão de tão vermelha. Tentou balbuciar algo, mas recebeu como resposta um soco da garota... Podia ver sangue correndo pela boca da Cléo, e Fred ficou alarmado. Nunca iria permitir que a esposa bate-se em Cléo. 

- ELA NÃO FICA NEM MAIS UM MINUTO AQUI. - Sam berrou, e como um furação foi ao quarto de hóspedes onde encontrou as coisas dela. Jogou tudo de uma mala média rosa e passou por Fred que limpava o sangue da secretária. Jogou a mala fora de casa e voltou encarando ela.

- FORA. - Disse apontando para a porta aberta.

- Eu te disse. - Cléo sussurrou e só Fred escutou, se desculpando pelo o olhar.Sam parou na porta e assistiu a rival sair de carro. Então bateu a porta ao entrar em casa. Fred cruzou os braços e ficou fitando-a, como se gritasse com ela em silêncio.

- Vadia. - Ela sussurrou. E ele ignorou. 

- Já chega. - Ele disse agarrando o braço dela, que se assustou no começo porém ele a puxou pra si.

 A respiração de Samantha falhou e ela se recordou de tudo que pensará na noite de ontem. Não pronunciou nada mas se soltou dos braços dele.Caminhou lentamente em direção do escritório e na metade do caminho, tirou o vestido. Ele que não é bobo e nem nada, entendeu o recado.

A porta do escritório foi fechada e junto se iniciou um fogo enorme dentro do casal. Ela queria e ele esperou muito pra isso. Sam observa seu corpo perfeito, mesmo estando usando uma calça de moleton, ela sabe que é perfeita. Ela suspirou, antes de puxá-lo e se envolver em um daqueles beijos de seu pensamento. Seu gosto ardente invadia a sua boca e desejou mais.

Andaram juntos, em direção ao um ponto de base e a Sam sentiu o impacto da mesa. Ele parou de beijá-la e tudo que tinha na mesa foi jogado no chão, apesar que não tinha muita coisa.A sua esposa tomou conta da situação e invés dela, foi ele que deitou na mesa e sorriu maliciosamente. Ela sentou no seu quadril e arronhou seu peitoral a borda da calça, começou a rebolar sob seu membo e não demorou muito para enrijecer. Sam sentiu as mãos de seu marido agarrar em sua cintura e ele mudar de posição, tirou as calças deixando vísivel aos olhos dela o seu grande volume. Gemeu baixo. Ela morde o lábio e quer ele rápido. 

- Fred, livra-se desse pedaço de pano... Agora. - Falou suave e sensualmente.

Ele obedeceu, livrando-se da cueca box que vestiu. Ele beijou sua barriga e todo o corpo dela se arrepiou. Depois sentiu sua box sendo tiradas e assim que sentir o membro dele em sua entrada, perdeu a cabeça. Suas mãos voaram para a bunda do marido, onde puxou pra si e por consequência gemidos altos ecoaram no quarto. Seu corpo pegou fogo ao sentir as mãos de Fred em sua cintura, e logo o seu corpo a ser levantado, sentando no colo do marido e uma estocada a fez gritar. Não ligava, nada mais importava.

Pela primeira vez em muito tempo se sentia mulher de Freddie Benson. Uma coisa é certa, se chama Samantha Benson e agora que sentiu novamente - e melhor ainda - como é ser sua esposa... Talvez não deixaria nunca de ser!

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Notas finais do capítulo

LERAM O AVISO? É BOM QUE TENHAM LIDO U.U E QUERO AS RESPOSTAS OKS?! Enfim, o hot não ficou bom... Mas fiz meu melhor kk Mas e aí? Tenho muito o que aprender na escrita né?