Tiro Surdo escrita por Kirol Benson


Capítulo 3
1 semana depois.


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem do último capítulo.



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Uma semana foi suficiente para que Olívia se recupera-se o ferimento cicatrizara rápido nem parecia que estivera a beira da morte estava animada e pronta para outra, o médico que a tratou lhe deu alta e lhe fez um único pedido que soou como uma ordem “Cuide-se e nunca mais deixe seus amigos...ou melhor aquele seu amigo naquele estado ele acampou nesse hospital não saiu daqui desde de o primeiro dia” É claro que ele estava se referindo a Elliot pensou ela.É claro que ele não sairia do lado dela havia prometido que nunca a abandonaria.Enquanto arrumava-se para ir embora ouviu algo do médico. “Ele te ama de verdade” Nunca palavras soaram tão doces como aquelas ela sorriu e agradeceu ao médico.Do outro lado da porta um Elliot ansioso a aguardava com um buquê de flores na mão esquerda e uma caixa de chocolates na mão direita,os outros não puderam comparecer porque estavam atolados de trabalho mas ele jogara tudo para o alto ,seu único interesse era buscá-la e recebê-la carinhosamente.A porta se abriu os olhos de ambos se voltaram os vibrantes olhos azuis se cruzaram com os intensos olhos castanhos,tudo desvaneceu-se toda a angustia foi substituída pela emoção do reencontro,ela largou a pequena mala que trazia e correu para abraça-lo ele abriu os braços e a envolveu num abraço demorado,mal notaram onde estavam só queriam matar a saudade um do outro,ficaram cerca de dez minutos parados na sala de espera onde uma semana antes ele esperou por notícias dela.Se largaram meio contrafeitos ele entregou-lhe os presentes e ela os segurou tão alegre,tão radiante que chegou a comovê-lo a partir daquele momento algo mais surgiu algo além do companheirismo,algo que eles já desconfiavam mas tinham medo de revelar,algo chamado amor esse tempero delicioso que torna a vida tão mais emocionante.Após se interrogarem com os olhos perceberam que já era hora de irem ele alcançou a pequena maleta dela e com a outra mão segurou-lhe a cintura.Saíram dali com a única certeza que esse “amor” que despertara não iria se dissipar nem mesmo com a morte que quase os separou.


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