Another Day escrita por Molly


Capítulo 9
We have to continue, right?


Notas iniciais do capítulo

Bem, resolvi postar hoje. Não estou com muita criatividade,e o cap ficou pequeno, de novo. E que minha inspiação está de férias sabe?.
hoje vocês vão saber um pouquinho mais sobre o tal Diogo.
Boa leitura...



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Carla's P.O.V on:

Levei Ana pra casa da Sara, apesar dela precisar do meu apoio, eu não conseguiria dar algum. Fui para minha casa sozinha, entrei na sala e estava tudo muito silencioso e escuro. Duvido que meu pai tenha chegado, e mesmo se tivesse o feito não iria contar-lhe que Diogo foi solto. Ele provavelmnete iria procurar ele em todos os 4 cantos de L.A até matar o bastardo.

Subi para meu quarto cansada, tirei os tênis e os deixei ali no chão mesmo, em um canto qualquer, isso agora não importa. Sentei na cama e olhei as fotos. Não havia nenhuma ali de quando tínhamos 16 anos e Sara 15, apenas uma em que eu, Sara e Ana estávamos sérias, magras e podia ver que algo não estava bem...Sequei as lágrimas que já caíam novamente, respirei fundo e prendi o cabelo em um rabo de cavalo.

A campainha toca e acho que ninguém foi atender, eram 21h43.

Desci as escadas quando a campainha tocou de novo e ninguém foi atender, abri a porta dando de cara com um homem de tranças, bem mais alto que eu com um sorriso fraco no rosto.

Carla: Tom? - ele olhou para trás e depois me olhou.

Tom: sim, acho que só vim eu - sorri, apesar de não estar em condições para fazer aquilo - posso entrar? - abri a porta, dando-lhe espaço para entrar. Ele assim fez e caminhamos até a sala, sentando nos sofás brancos.

Carla: o que 'tá fazendo aqui? - ele me olhou com um sorriso e sorri também.

Tom: só queria saber se estava tudo bem, mesmo - respirei fundo e sua expressão mudou muito.

Carla: porque aqui? - ele ficou em dúvida - porque não foi falar com elas.

Tom: porque...porque você foi a única que não me deu um pé no rabo - ri da expressão e ele também.

Carla: qual é Samy - ele riu - eu já vi como você olha pra Ana - ele negou com a cabeça, ainda rindo do seu apelido.

Tom: primeiro: para de me chamar de Samy coisinha. Segundo: eu não vi nada na Ana - semicerrei os olhos e ele desviou o olhar - a sério. Não faz o meu estilo, ela nega muito essa carne toda aqui - gargalhei e ele passou a mão na barriga.

Carla: ahum, sei - disse com ar de "para de mentir eu sei de tudo" e ele gargalhou. Ficamos em silêncio nos encarando sérios.

Tom: posso saber quem ele foi? - olhei para o lado.

Carla: não Tom, não insiste. Por Favor - assentiu, respeitando minha decisão - só posso dizer que ele nos levou para um mal caminho - afastei todas memórias naquela casa horrível e voltei a encará-lo com um sorriso forçado.

Tom: não força sorriso não Carla - arregalei os olhos.

Carla: já me conhece assim tão bem senhor Deluxe - gargalhamos de novo - eu preciso forçar.

Tom: não pra mim - o encarei um pouco envergonhada e acho que corei um pouco. Ele riu e cobri o rosto com as mãos, e enfiei o rosto entrei os joelhos.

Carla: idiota - o olhei sorrindo.

Eu e Tom ficamos a conversar durante muito tempo, sobre várias coisas. Guitarras e turnês sobre o mundo. Fãs doidas e o cansaço que é ter uma banda famosa. Ele também me contou sobre a fama de galinha, e sim...sei que ele é. Mas não foi essa a pessoa que ele mostrou pra mim e sim um amigo, uma pessoas engraçada e divertida que tem sentimento assim como todos nós.

Ele só foi embora bem tarde, depois de termos brigado pelo brigadeiro e ele ter ficado meia hora perguntado se não precisava de nada. Meu pai só chegou bem tarde, e eu já estava dormindo.

Novamente o dia amanheceu frio e um pouco escuro. Levantei e tomei um banho demorado e bem quente, tentando afastar todas as memórias que lutavam para voltar.

"Ela já não sai dessa maninha"...a frase dita há muito ecoou na minha cabeça e desliguei o chuveiro.

Vesti uma roupa qualquer(http://www.polyvore.com/1st_day_at_work/set?id=47755317), quente e saí sem mesmo tomar o café da manhã. Dirigia sem vontade nenhuma pelas ruas de L.A, e ás vezes até esquecia que estava dirigindo. Estacionei o carro, ao lado do mesmo Audi e saí de lá, já vendo os outros carros estacionados, menos o do meu pai.

Carla: bom-dia Sônia - a mulher já um pouco velha sorriu, tirando a atenção do computador - onde eles estão?

Sônia: bom-dia senhorita Goulart, eles estão na sala de reuniões do 3º andar - assenti e acenei, entrando no elevador.

Abri a porta e todos já lá estavam...

Sentei em um sofá ao lado do Gustav, que mexia no computador e falava com uma tal de Kathleen.

Carla: quem é? namorada? - pude ver ele corar e ficar tão vermelho com um pimentão.

Gustav: amiga - sorri e neguei com a cabeça.

Bill: falta o David - quando disse isso, o homem de cabelos negros entrou pela porta, com mais dois.

David: olá meninos e meninas - acenamos - estes são Richard e John, os diretores da turnê - acenamos mais uma vez - então vamos começar, pode ser?

Ele falou sobre como seria a turnê, aonde eles, e nós iríamos, países, cidades, entrevistas, shows e gritos histéricos de fãs doidas para sentir pelo pelo o cheiro de um dos 4.(Meu sonho viu? e de muitas)

Depois da reunião, eles foram para o estúdio e começamos todos a trabalhar. Não vi meu pai nem o tio Pedro o dia todo, e isso começa tá me deixando preocupada.

Caminhava em direção ao meu carro, quando ouço alguém gritar meu nome, uma voz feminina, me virei e Sara corria, com Georg ao lado.

Sara: você deixou o celular lá dentro - sorriram juntos.

Carla: ah! obrigada - vi Tom e os outros vindo, vieram para perto de nós 3.

Bill: vocês vão pra casa? - eles assentiram - eu vou dar uma volta com a Ana - seus olhos brilharam ao pronunciar o nome dela e olhei para Tom, que não expressava nada, absolutamente nada.

Gustav: vão aonde? - sorri.

Ana: dar uma volta, acalmar o ambiente - assenti. Ela devia realmente fazer isso. 

Meu pai apareceu correndo com tia Marie e tio Pedro. Eles respiravam co dificuldade e papai me olhava com raiva.

Pedro: ainda bem que vos encontramos - disse cansada.

Carla: o que aconteceu pai? - ele ainda possuía raiva nos olhos, e me olhava com repreensão.

Eduardo: porque não disse que teu irmão foi solto Carla? - gelei e os rapazes arregalaram os olhos.

Tom: como assim irmão?


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Notas finais do capítulo

Irmão? tantantantan!hahahaha(parei)
Custei escrever esse cap e mesmo assim achei que não ficou muito bom...
Prometo que posto amanhã amores da minha vida!:D
Reviews?????????'??



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