Sara’s P.O.V on:

Bill: fala - fechei a porta atrás de mim, nervosa e dei um passo em frente. Ele estava de pé, com o casaco na mão, mas depois o colocou em cima da poltrona.

Sara: eu… - respirei fundo. Chega de enrolar, chega de ficar adiando as coisas - eu vou direto ao ponto - dei passos suficientes para ficar a centímetros do seu rosto - eu não consigo mais negar, eu preciso de você - nem terminei de falar e ele agarrou meu rosto com as duas mãos e me beijou, beijo que eu queria e correspondi.

Suas mãos foram para minha cintura e as minhas puxaram sua nuca, o trazendo para mais perto. Caminhamos até a cama e ele me deitou com cuidado sobre ela.

Bill: tem a certeza? - nos separamos e respirei fundo. Assenti sorrindo e o puxei para mais um beijo, sua língua pediu passagem e eu concedi, surgindo assim uma pequena guerra entre elas.Seus beijos desceram até meu pescoço e minha pele arrepiava a cada toque dos seus lábios em minha pele. Sua boca voltou para a minha, e desci minhas mãos para o fim da sua camisa, a subindo para cima. Nos separamos, e quando a camisa foi parar ao chão voltamos a nos beijar, com força. Suas mãos estavam dentro da minha blusa, e acariciavam meus seios ainda cobertos pelo sutiã. Ele tirou minha blusa, e depois o sutiã, descendo os beijos pelo meu pescoço, ombros e chegando assim aos meus seios, dando chupões e leves mordidas que me faziam dar gemidos altos. Sua boca desceu pela minha barriga e quando chegou em minhas calças ele olhou pra mim perverso. Tirou a peça de roupa, e se colocou em cima de mim, me beijando de novo. Em um movimento rápido fiquei sobre ele, e tirei suas calças, que foram parar em algum lugar do quarto. As últimas peças de roupa que nos separavam foram tiradas, estendi a mão e tirei da gaveta um preservativo, ele colocou e me penetrou com força, fazendo meu corpo ir para trás e eu soltar um gemido que foi abafado por sua boca. Os movimentos começaram devagar, mas aumentaram o ritmo rapidamente, enquanto o prazer se misturava com a dor, e tomava conta dos nossos corpos. Ele enterrou a cabeça na curva do meu pescoço e eu arranhava suas costas, e as investidas ficavam mais rápidas, quando senti meu interior se contrair e ele gemeu alto e no meu ouvido, seguido de mim. Caiu exausto ao meu lado, se levantou foi ao banheiro e voltou, deitando ao meu lado.Me sentia bem, feliz comigo mesma.

Bill: como ficamos agora? - coloquei a cabeça sobre seu peito nu e ele começou a fazer carinho no meu cabelo, enquanto meus dedos deslizavam pela sua barriga.

Sara: você sabe que o que eu sinto é forte né? - o olhei e ele assentiu.

Bill: e você sabe que eu te amo né? - sorri e meu coração acelerou, assim como o dele que eu pude sentir.

Sara: também te amo - sorri e me ergui um pouco, lhe dando um beijo - então como vai ser? - ele ficou calado durante um tempo, respirou fundo e respondeu.

Bill: você importa ser a namorada do Bill Kaulitz - sorri. Meu coração parecia que ia saltar do peito e abri um sorriso gigante.Sara: é tudo que eu mais quero na vida.

Ana’s P.O.V on:

Estava arrumando as malas, quando alguém bate na porta e eu gritei um “entra”. a porta foi aberta e ele entrou em passos largos até mim.

Ana: o que você quer aqui? - ele estava muito próximo e eu não conseguia me controlar assim tão perto dele.

Tom: e que tal se parássemos com os joguinhos de que somos amigos, e que tudo está bem com a gente quando não está? A gente não se vê só como amigos Ana, admite isso - engoli em seco - eu sei que tem mais alguma coisa aqui - seus olhos brilhavam e fiquei sem reação.Me esquivei para o lado e me virei de costas para ele.

Ana: eu te odeio Tom Kaulitz odeio! - senti ele caminhar até mim, pegou meu braço e me virou com força para ele.

Tom: diz isso na minha cara! - fiquei calada olhando para aqueles olhos cor de mel, eu não consegui mentir - diz, se é verdade diz isso na minha cara - insistiu mas, eu não consegui dizer nada.

Ana: eu não consigo - ele aproximou seu rosto do meu e me beijou com força, o mundo parou e eu já não sabia o que era ser eu, apenas estar ali era o suficiente.

Tom: se me odeia - nos separamos e seus beijos foram para meu pescoço, e minha pele arrepiou - só me pede pra parar - disse entre beijo e leves mordidas ali - pede pra parar e eu nunca mais falo nada - sua boca voltou para a minha, e cada beijo me levava á loucura. Me pegou no colo e caminhou comigo até a cama, me sentei sobre seu colo e senti sua excitação. O beijo continuou, enquanto sua mão subia e descia por minhas costas. Tirei sua camisa e o beijo continuou, até que ele me levantou novamente e me deitou na cama, ficando por cima. Os beijos no pescoço iniciaram de novo e mordi o lábio, prendendo um gemido alto.Ele tirou minha blusa, e como estava sem sutiã, ele teve uma bela vista dos meus seios descobertos, sorriu perverso e os atacou com a boca, e então não consegui conter o gemido alto e puxei suas tranças. Desci minhas mãos para suas calças, as abri e com sua ajuda e ajuda dos meus pés elas foram parar ao chão. Ele, logo á seguir tirou meus calções junto com minha roupa interior, e eu tirei suas boxers.

Tom: ainda não disse nada - sussurrou no meu ouvido e estremeci.

Ana: e nem vou dizer - devolvi o sussurro e ele riu. Foi até as calças no chão e tirou de lá um preservativo, o colocou e ficou em cima de mim e depois me penetrou com força, tirando de mim um gemido alto. Os movimentos eram rápidos e meu corpo ia para trás em cada investida. Me levantou e me colocou sentada sobre seu membro, comecei a subir e descer, puxando suas tranças e ele tinha a cabeça enterrada no meu busto. Eu subia e descia com sua ajuda, até que senti que estava chegando ao ápice, e ele gemeu rouco, seguido de mim. Caímos exaustos na cama, ele foi no banheiro e depois voltou, deitou ao meu lado e me olhou sério.

Tom: e agora? Admite que há mais do que pensamos? - sorri e ele riu pelo nariz, ainda tinha a respiração acelerada, por isso, demorei a responder.

Ana: admito - sorri pra ele. Eu estava mais feliz do que alguma vez já estive. Estava ao lado de quem eu realmente amava.

Carla’s P.O.V on:

Alguém bateu na porta e me virei pra mesma, quando ela foi aberta.

Carla: eu dei autorização pra você entrar? - ele sorriu perverso e veio até mim, depois de fechar a porta com os pés.

Georg: mas eu entrei na mesma - foi para me abraçar, mas me esquivei do abraço, me olhou confuso - o que foi? - fiquei calada enquanto arrumava as malas.

Já estamos na turnê á 2 meses, nesse último mês eu e Georg temos andado como amigos colorido, mas já não suporto isso.

Carla: chega Georg, chega - coloquei as botas no chão e o olhei cansada - eu estou cansada desses nossos joguinhos.

Georg: então você quer o quê? Uma coisa mais séria? - neguei e respirei fundo, eu tinha que falar o que eu sentia agora, ou o que pensava sentir.

Carla: eu não quero, e tenho certeza que você também não, por isso, ficamos por aqui. Chega dessa confusão toda. Nós ficamos amigos e já é o suficiente ok? - ele me olhou incrédulo.

Georg: então foi isso, sexo sem compromisso? - assenti mentindo. Não podia dizer o que sentia, não iria dizer que foi muito mais do que isso. Que significou o mundo pra mim, e que eu acho que realmente o amo.

Carla: foi só isso, e eu sempre deixei isso bem claro pra você Georg - seus olhos revelavam desapontamento e dor, meu peito doeu e me senti culpada - agora, eu preciso arrumar minhas malas, pode sair por favor? - apontei para a porta e fui até ela. Ele, depois de um tempo parado no mesmo lugar se virou e caminhou até mim.

Georg: se é assim que você quer - saiu do quarto e fechei a porta.

Comecei a chorar, desesperada por não poder tê-lo pra mim. Mas eu não posso, eu não consigo viver como ele, não consigo acompanhar e me sinto presa. Mas eu o amo tanto, que me sinto um idiota por ter deixado ele sair por aquele maldita porta, me sinto um lixo

Leiam as notas finais----|

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