A Dança Da Morte (Terror) escrita por CrisPossamai


Capítulo 4
Capítulo 4




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Matt acordou às oito e trinta para a luz do sol e o som dos pássaros. Ambos produziam nele o maior barato. A cada manhã, desde que haviam deixado Nova Iorque, à luz do sol e o som dos pássaros. E como um atração adicional, um Bônus Grátis, se preferir, o ar cheirando limpo e fresco. Até mesmo Santana notara isto. Ele continuava pensando que estava indo tão bem quanto se poderia desejar. Mas, continuava ficando melhor. Ficava melhor até que caia a ficha sobre o que andaram fazendo com o planeta. E isto o fazia imaginar se este era o modo como o ar sempre cheirava nas montanhas.

Deitado na sua metade do saco de dormir duplo, ele se lembrou de como a negra que ressonava levemente ao seu lado tentara convence-lo a seguir numa viagem de camping com ela, o irmão mais velho e a cunhada. Eles estavam indo para o leste, com parada na capital por uma noite, depois prosseguiriam até um chamando Loveland. Iam acampar por cinco dias nas montanhas acima de Loveland.

Ele queria, mas, não podia ir. A droga da transferência do pai para outro escritório seria em uma semana e teriam que ajeitar toda a mudança. Matt contorceu a face com raiva e bufou ao pensar que perdeu um ano inteiro da companhia dos amigos e da garota que gostava para ficar enfurnado em uma cidade idiota no interior do fim do mundo para que o pai e os superiores fizessem investimentos em áreas de risco. Ele riu amargurado. Por ironia, o mundo se transformara em uma infindável área de risco. Mas, se tivesse ido talvez considerasse que seria igual a isto. À vontade, sem ninguém para incomoda-lo, respirando ar puro e dormindo à noite sem sobressaltos, apenas bater no leito e um sono rápido, como se alguém lhe tivesse atingido a cabeça com um martelo. Sem problema, exceto que caminho seguir amanhã e em quanto tempo poderiam fazer. Era inteiramente maravilhoso.

E esta manhã, dirigindo-se para o pretendido leste ao longo da Auto-Estrada, esta manhã era algo especial. Era o abençoado Quatro de Julho. Dia da Independência. Ele sentou-se no saco de dormir e olhou para a namorada, mas, ela estava imóvel como uma luz, nada mostrando senão as linhas de seu corpo debaixo do tecido quadriculado do saco e uma lanugem do cabelo. Bem, ele a acordaria com estilo naquela manhã.

Matt puxou o zíper do seu lado e caminhou pela varanda da casa. Por um momento, sua carne ficou marmórea e arrepiada, e o ar pareceu naturalmente acolhedor. Seria mais um dia excelente. Ele conseguiu dormir sem sonhos e sentia-se restabelecido. Estacionada ao lado da fazendo estava uma harley-davidson de 1200 cilindradas, preta e cromada. Ele adorava a sua nova máquina.

O negro sorriu ao encontrar a latina com aparência mais saudável naquela manhã e lhe desejou bom dia. Não escutou mais do que um resmungo como resposta. Se dirigiu para a cozinha e cruzou com Brittany fervendo a água para o café. A loira lhe abraçou e pediu ajuda para preparar a refeição. Boa ideia! Desta vez, Mercedes acordou com um beijo, uma flor silvestre e um agradável aroma de café. Para qualquer garota de 18 anos, a surpresa lhe faria amar ainda mais o namorado. Para alguém que sobreviveu ao fim do mundo, aquilo representava um motivo a mais para seguir respirando.

Sam Evans sentava-se numa enorme pedra na beira da praia comendo o seu almoço. Ouviu o som de motores se aproximando. Terminou a lata de cerveja num só gole e dobrou cuidadosamente o topo do tubo de papel encerado onde guardara as bolachas. O rifle estava apoiado na pedra ao lado dele. O loiro pegou a arma, soltou a trava de segurança e o pousou de novo, agora mais ao alcance. Motocicletas se aproximavam, daquelas pequenas, pelo som. Neste grande silêncio era impossível dizer a que distancia estavam. Uns 15 quilômetros, talvez, mas apenas talvez. Tinha tempo para comer mais se quisesse, mas não queria. Nesse meio-tempo, o sol estava cálido e o pensamento de encontrar criaturas amistosas era agradável. Relanceou denovo para o rifle. Soltara a trava porque as criaturas amistosas poderiam ser que nem os militares do bloqueio. Deixara o rifle apoiado contra a pedra porque esperava, quase suplicava, para que fossem seus amigos. Mas, suspirou derrotado ao pensar com pessimismo em relação ao futuro.

Isto era verdade? Se fosse, então Deus que o ajudasse. Ainda há pouco, Sam estivera pensando um bocado nos velhos amigos e conhecidos. A sua memória, havia uma grande tendência para descartar ou esquecer as características menos louváveis deles – o modo como a treinadora Beiste costumava lhe deixar no banco apenas por ser mais novo do que o quarterback Finn Hudson, a mão pesada do próprio pai ao lidar com ele e os irmãos menores, a indiferença da mãe para as surras desnecessárias, as brincadeiras idiotas dos colegas de time nos corredores da escola e o fato de ter sido traído no ano passado pela atual namorada.

Os pensamentos que surgiam queriam ser inteiramente bons. Sair para namorar ao anoitecer, envoltos em jaquetas acolchoados, jogos de vídeos game na casa de Artie com todos os integrantes do Glee Club, as bebedeiras irracionais ao lado de Puck e Matt nos piores bares de Lima. Puxa como eles tinham aprontado! A torrente sem fim de piadas acidas de Sue Silvester nos ensaios mais forçados do coral. Ir até a cidade mais próxima apenas para assistir os novos lançamentos do cinema, vencer as partidas de futebol, participar das festas com os amigos e aproveitar a calmaria do ensino médio como simples adolescente. Foram tempos danados de bons. Não o que os sofisticados, com suas boates, restaurantes da moda e seus jogos de ultima geração considerariam bons tempos, talvez, mas mesmo assim bons tempos.

Assim, sentou um pouco mais ereto quando as motos finalmente surgiram. Eram duas hondas 250, ele acenou ao longe e se virou novamente para o oceano. Eram apenas Mike e Tina. Por um momento, o loiro ficou intrigado pela postura tensa deles. Particularmente, o rapaz, ele parecia como se um galão de adrenalina houvesse penetrado na sua corrente sanguínea. Claro que todos carregavam um rifle, mas, não passavam apontando para cada coisa que se mexesse. O que diabos teria acontecido?

_ Acho que vimos um comboio vindo nesta direção...Podem ser eles... – disse a garota, mas, o rapaz que a acompanhava continuava montado na sua moto, olhando para Sam com uma expressão de surpresa e até de antagonismo – Eu disse que acho... – recomeçou ela.

_ Como podemos ter certeza que eram eles? – retrucou o asiático.

_ Bem, sinto-me contente em vê-los, se isto faz alguma diferença. – disse a menina.

_ E se eu não estiver satisfeito em apenas acreditar na sua intuição? – desafiou Mike, e o loiro percebe que ele estava para lá de assustado. Com medo de inimigos e por causa da sua responsabilidade para com o grupo.

_ Bom, então não sei. – Tina pulou fora da moto. A mão do chinês baixou para a pistola. – Mike, deixa essa coisa em paz. – ordenou a asiática. A seguir, ela caiu em silêncio e por um momento, todos pareceram incapazes de prosseguir, um grupo de reticências que quando ligados, formariam um triangulo cuja forma exata ainda não se podia antever.

Pegaram a rodovia 283 seguindo para o norte e tinham viajando apenas duas horas quando nuvens de trovoada começaram a se formar a oeste. A tempestade chegou rapidamente sobre eles, despejando uma coifa diáfana de chuva. Santana podia ouvir os trovoes e via as forquilhas de relâmpagos dando estocadas para baixo das nuvens. Eram bastante brilhantes para ofuscar os olhos com pós-imagens púrpura-azuladas. Enquanto se aproximavam da periferia de Rosston, onde Mercedes dizia que deveriam virar para leste na Rodovia 64, o véu de chuva sob as nuvens desapareceu e o céu se transformou num matiz de amarelo imóvel e esquisitamente sinistro. O vento, que havia sido refrescante contra sua face, morreu por completo. A latina começou a se sentir extremamente nervosa sem saber o motivo e estranhamente inábil. Depois Brittany estava repuxando seu braço e gritando freneticamente. Santana olhou para ela. Ficou sobressaltada ao ver que toda a cor sumira do rosto da namorada. Seus olhos refletiam o mais puro terror.

_ Tornado! – gritou Matt estacionando a moto ao lado da janela do motorista – Está chegando um tornado!

Ela pisou fundo e seguiu o negro na velocidade mais alta que a estradinha de interior lhe possibilitava. Matt se dirigia para um celeiro com um silo anexo que se estendia até o final de uma estrada de terra a cerca de 400 metros. A latina ainda nervosa dirigiu até o local indicado. A moto jazia na terra do lado de fora. Ele não se incomodara em estacionar a maquina. Mercedes teria considerado isto como simples esquecimento se não tivesse visto o namorado ter todo o cuidado com a moto nas situações mais improváveis. Ele estava bastante assustado, pensou a negra. Sua própria inquietude a fez dar uma última olhada por sobre os ombros, e o que viu se aproximando a congelou no próprio lugar.

Uma escuridão horrível se aproximava do oeste. Não era uma nuvem, mas parecia uma ausência total de luz. Tinha a forma de um funil, e a primeira vista parecia ter 300 metros de altura. Era mais largo no topo do que no fundo, o fundo mal tocava a terra. No seu cume, as próprias nuvens pareciam estar fugindo dele, como se possuídas de algum misterioso poder de repulsa.

Enquanto Mercedes observava, o tornado pousou a cerca de um quilometro de distancia e um longo edifício azul explodiu com um alto fragor. Ela pode ouvir o som, claro, mas e a vibração lhe atingiu, fazendo-a rodopiar. E o edifício parecia explodir para dentro, como se o funil tivesse lhe sugado todo o ar para fora. No momento seguinte, o telhado se partiu em dois. As seções redemoinharam para cima, girando sem parar como um pião enlouquecido. Aterrorizada, Mercedes espichou o pescoço para acompanhar sua trajetória. Então, ela foi agarrada por ambos os braços, e literalmente arrancada de seus pés para dentro do celeiro. Olhou em volt procurando o grupo e ficou momentaneamente surpresa ao vê-las. Na sua reação apavorada com a tempestade, esquecera quase por completa da existência dos amigos.

_ No chão! Rápido! Rápido! – berrou Santana.

_ Ah, minha nossa, sim! É um tornado! Tornado! – choramingava o irlandês.

Por fim, Mercedes se viu plena e conscientemente com medo, arrancada do estado semi-hipnotico em que estivera e ciente de novo de estava e de que estava com ela. Enquanto deixara o namorado conduzi-la para as escadas que desciam para o porão de abrigo do celeiro, tornou-se consciente de uma vibração estranha e rangente. Era a coisa mais próxima do desespero que já havia vivenciado. Era como uma dor irritante no centro de seu cérebro. Então, enquanto descia as escadas atrás de Matt e Santana, viu algo que jamais esqueceria: o tapume do celeiro sendo arrancado tabua por tabua, arrancado e rodopiando para cima no ar nublado, como dentes estragados sendo extraídos por um dentista invisível. O feno espalhado no chão começou a se elevar e redemoinhar em diversos funis de tornado em miniatura, ondulando, mergulhando e ricocheteando. Aquela vibração rangente ficava cada vez mais persistente.

A seguir, Matt estava abrindo uma pesada porta de madeira, lançando-se através dela. Rory sentiu cheiro de mofo e putrefação. No último instante de luz, ele viu que estavam dividindo o porão com uma família de cadáveres roídos por ratos. Matt fechou a porta assim que Brittany entrou e ficaram em completa escuridão. A vibração diminuiu, mas não cessou por completo.

O pânico acercou-se com seu manto aberto e os envolveu nele. Brittany agarrou a mão de Santana cegamente e atraindo-a para junto de si. Pode sentir o tremor da loira e imaginou se estaria chorando ou talvez tentando falar. O pensamento aliviou um pouco de seu próprio medo e ela passou um braço em torno do ombro dela. Esta retribuiu o gesto e permaneceram de pé no escuro, agarrando uma a outra.

A vibração cresceu sob os pés de Matt, até mesmo o tremia levemente de encontro a seu rosto. Mercedes lhe abraçou firmemente. Cego e sufocado, ele esperou pelo que poderia acontecer a seguir e refletiu se toda a vida seria assim. Se isto houvesse acontecido antes e estivesse sozinho, ele acreditava que teria dado um tiro na cabeça semanas atrás e faria o mesmo agora.

Mas tarde, Rory quase não acreditou no seu relógio, que insistia em que haviam passados apenas 20 minutos na escuridão do porão, embora a lógica lhe dissesse que como o relógio continuava funcionando, deveria ter sido isso mesmo. Nunca antes em sua vida havia compreendido o quão subjetivo o tempo realmente é. Parecia ter sido pelo menos uma hora, provavelmente duas ou três. E à medida que o tempo passava, ficou convencido de que ele e os amigos não estavam sozinhos no porão. Mas não era aos cadáveres que se referia. O que ele sentia era a presença de outro ser, e tornou-se cada vez mais convencido de quem ou o que era. Era o homem escuro, o homem que veio para viver nos seus sonhos, a criatura cujo espírito havia sentido no centro do negro ciclone.

De algum lugar, do canto ou talvez bem atrás dele...Ele os estava observando e esperando. No momento certo os tocaria e iriam... O que? Enlouquecer de medo, é claro. Só isso. Ele podia vê-los. Rory tinha certeza de que podia vê-los. Ele tinha olhos que podiam enxergar na escuridão. O homem escuro podia distinguir tons do espectro que olhos humanos jamais conseguiriam e, para ele tudo pareceria lento e vermelho, como se o mundo inteiro houvesse sido atingido num tanque de sangue. A principio, ele foi capaz de separar esta fantasia da realidade, mas a medida que o tempo passava tornou-se cada vez mais certo de que a fantasia era realidade. Fantasiou que podia sentir a respiração do homem escuro na sua nuca. Estava a ponto de arremeter até a porta, abri-la e fugir escada acima, não importava o que acontecesse, quando Matt fez isso em seu lugar.

No instante seguinte, a porta do porão se escancarou, deixando entrar uma inundação de luz ofuscante que fez todos erguerem uma das mãos e protegerem os olhos. Mercedes não havia parado para avaliar os estragos. Disparava para fora do celeiro como se o próprio demônio estivesse nos seus calcanhares. Só olhou para tas uma vez, os olhos arregalados e aterrorizada. Rory não pode resistir a dar uma olhada por sobre o ombro para o porão. As escadas se lançavam e guinavam para baixo na sombra, madeira velha, lascada e afundada no centro de cada degrau. Pode ver palha espalhada no chão e dois pares de mãos projetando-se da sombra. Os dedos tinham sido roídos até os ossos pelos ratos. Se havia alguém mais ali, o irlandês não viu. Nem queria ver e seguiu os amigos para fora.

Brittany estava de pé junto ao carro, tremendo. Santava ficou momentaneamente bestificada com a caprichosa forma de seleção do tornado, que tomara a maior parte do celeiro, mas, não tocara nos seus veículos, quando percebeu que a loira estava chorando. Foi até ela e pos um braço sobre os seus ombros. Brittany olhava fixamente, olhos arregalados, para as portas duplas vergadas do celeiro. A latina fez um circulo com o polegar e o indicador. Os olhos de Brittany decaíram para isso brevemente, mas o sorriso que esperava não se formou no rosto dela. Ela simplesmente voltou a olhar para o celeiro. Seus olhos tinham um aspecto vago e fixado que ninguém apreciou.

_ Tinha alguém lá. – disse Brittany abruptamente – Não, não apenas nós. Alguém que saiu do ciclone.

Os rapazes se olharam e Santana encolheu os ombros.

_ Podemos ir agora? Por favor?

O restante do grupo assentiu e dirigiram com pressa de volta à auto-estrada, usando a rilha de relva desenraizada e solo revirado que o tornado tinha feito. Ele havia baixado no lado oeste de Rosston, cruzara a Nacional 283 na direção oeste para leste. Agora. As nuvens haviam começado a se dissolver e os pássaros cantavam despreocupadamente. Cruzaram a divisa com a Carolina do Sul pouco antes que ficasse escuro demais para viajarem um percurso maior. Santana havia ficado rabugenta e cansada depois da rápida parada para a janta. Não queria viajar mais porque estava reclamando de febre e dores horríveis e não reagiu a nenhum estimulo dos amigos quando passaram por outro letreiro, finalmente indicando a proximidade de Charleston. A penumbra estava tão espessa na hora que as letras brancas pareciam flutuar centímetros acima do letreiro marrom, como espíritos. Rory continuava no volante, Mercedes dando suas instruções e Matt seguia na frente com a moto e o rifle a tira-colo.

Finalmente, às 21h45min do dia 4 de julho, Matt percebeu uma piscadela brilhante no espelho retrovisor montado perto do punho esquerdo. Parou e olhou por sobre o ombro. O brilho que se elevara no alto da colina diretamente atrás deles como uma estrela diurna agradou e ofuscou seus olhos – ele mal podia crer no que via. Era uma picape Chevrolet de uma série bem recente, um bom ferro rolante de Detroit abrindo seu caminho lentamente em grande estilo, ziguezagueando de uma faixa da US 281 para outra, evitando um punhado de veículos parados e dispersos.

O veiculo monstruoso passou ao lado deles, Brittany acenava agitadamente, mas, Matt só pode ficar parado de pernas abertas sustentando a moto congelado. E parou. O último pensamento do garoto negro antes que a cabeça do motorista aparecesse foi de que deveria algum dos caras que acertara em Nova Iorque, dando um sorriso maldoso e pronto para estourar seus miolos. E a esta distancia tão curta, não teria como errar. Mas, o rosto que apareceu pertencia a um moleque de dezoito anos, usando um corte moicano, a camisa de um time de beisebol e buzinando horrores. Quando ele sorriu, seu rosto se tornou um quadro agradável. E o que ele disse foi:

_ Caramba! Como estou contente em vê-los, caras! Podem apostar que estou! Não achei que chegariam aqui inteiros... Puta que merda! O pessoal vai pirar ao ver todos vocês!

Ele desligou o carro de qualquer jeito e pulou na estrada para abraçar Matt, arrancar Santana e Brittany de dentro do carro e enche-las de beijos, saudar Mercedes e apertar demoradamente a mão de Rory. Foi assim que os sobreviventes reencontraram Noah Puckerman na cidade litorânea de Charleston, na Carolina do Sul. 


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