Inuzuka Kiba acorda cedo. Ele está empolgado: é véspera de Natal! O primeiro que passará ao lado do namorado. E com a família!

Tudo precisa ser perfeito: a decoração, a ceia, os presentes.

Para Kiba aquele Natal será sempre o melhor de todos.

Mas para Shino... não.

"-Na-Naruto, eu não posso mais continuar com isto -tentou gesticular no meio do pouco espaço que separava os dois. Falhou. Afundou as unhas nas palmas e tomou folêgo- E-eu...e-eu...

Ele deu um passo à frente. Um passo mais próximo. Não era mais possível gesticular.

Um dedo bronzeado tocou seus lábios, a silenciou, encarou-lhe, a arrepiou. E a garota de cabelos azulados, cor de céu noturno, fechou as orbes peroladas se repreendendo por ser tão fraca a ponto de um simples gesto a desarmar.

Respirou fundo, o cheiro dele a envolveu.

Pelo amor próprio que deveria sentir, que deveria aprender, o certo seria virar e dar as costas ao loiro. Mas lá, no meio do toque quente, do afago em suas bochechas que a anestesiava, desistiu de tudo e todos. O amor próprio podia ficar para depois, seu pai poderia ficar para depois, até Kiba e Sakura podiam ficar para depois, o que não podia e não conseguia deixar de jeito algum para mais tarde era Naruto.

Mesmo que estivesse chovendo, mesmo que suas lágrimas na madrugada fossem abundantes - , igual àquelas gotas de chuva que caiam no telhado, - pelo simples fato de não ficar junto dele, mesmo que ele a confundisse e admitisse que amava Sakura e não ela, Hinata não era capaz de ir embora.
Ela simplesmente respirou cada vez mais fundo o cheiro dele, pronta para se arrepender depois e sofrer debaixo do chuveiro, mas nesse momento, como uma boa fracassada, se permitiu sonhar e ouvir - e ver - as próximas palavras de Naruto.

Então era a prata das orbes Hyuga contra as turmalina azuis do olhos Uzumaki.

—Hina...Hinata...Eu também não posso continuar com isso."



|| One-shot || SongFic ||

Naruhina || Sasusaku || Gaaino || Shikatema || Yahikonan||

Colegial || Universo Alternativo || +16 ||

Nunca imaginei que um dia pudesse amar, até conhecer ela...

One-shot




Depois da batalha contra Momoshiki, Boruto entende o quanto seu pai se esforça para estar presente e percebe o quão incrível ele é. No entanto, no dia em que a morte de seus avós completava mais ano, ele percebe que seu pai está estranho, e encorajado por sua mãe, resolvem preparar uma surpresa.

Sasuke e Sakura se amam. Para eles, esta é uma questão em que a resposta sempre será afirmativa.
Afinal, quando o amor acaba, significa que tudo não passava de uma mera ilusão sentimentalista chamada paixão.
O drama de uma vida, resumida em quatro palavrinhas com um peso gigantesco em cima de quem sente. Mesmo em meio a brigas, desconfianças e ciúme... O amor é suficiente?

Quando uma esfera negra aparece em consequência do choque entre os jutsus de Uzumaki Naruto e Uchiha Sasuke, um portal dimensional esferico surge e suga tudo e todos ao redor da tal "esfera". Agora Naruto, Sasuke, Sakura e Hinata terão que enfrentar vários desafios e lutas épicas.


Uma grande aventura está prestes a começar.

Um breve fluffy sobre os sentimentos de Neji para com Hinata.

Naruto não tinha acreditado em uma só palavra de Sasuke, que, muito orgulhoso, tinha quase tratado com desdém ao saber do nascimento de Boruto. "Garotas são melhores", o Uchiha tinha deixado escrito no fim do pergaminho de felicitações, para a surpresa do Uzumaki. Ah, tá bom. O Uchiha estava era com inveja que o futuro Hokage já tinha um menino, com O maiúsculo, para chamá-lo de papai.
Até o nascimento de Himawari.

SasuSaku | NaruHina

[NaruHina]

Naruto Uzumaki queria comemorar, mesmo que sozinho, seu novo estágio em um renomado escritório de Konoha. No bar Kurama, o loiro acaba conhecendo Hinata Hyuga, uma linda mulher cega de olhos brancos. Com ela, ele aprenderia a ler pessoas com as pontas dos dedos.

O zumbido no ouvido e a pressão estranha na nuca, o nó na boca do estômago, o arrepio ruim que tomava os pelos do braço e nuca. Lembra-se bem de como fora quando o encontrou, parecia mais uma bolinha do que um shifter, enrolado sob os bancos do auditório após o jogo de betas e alphas.
A partir daí, nunca mais ignorou a intuição que o dizia aonde ir, e quem buscar.