Lies. escrita por bbelieve


Capítulo 6
Capítulo 4 - Destino ou coincidências?


Notas iniciais do capítulo

Acho que esse capítulo tá grande e legal... ou não. Bem, vocês que sabem. Tem mais uma definição no capítulo! :D Vejo vocês nas notas finais!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/214904/chapter/6

"Se errar é azar, se acertar é sorte, se amar é destino, você é vítima da vida e ainda não fez nada." - Fabrício Carpineja


Ao deixar a sala encontramos o Carlos e caminhamos até o portão do colégio, onde liguei meu celular e vi uma mensagem da minha mãe.
"Filha não vai dar para cumprir o combinado, vou ter que te pegar as 14:00 na casa da Carol, houve um imprevisto e teremos que nos mudar hoje as 15:30. - Beijos,Mamãe."

–Gente houve um imprevisto minha mãe vai ter que me pegar na casa da Carol ás 14:00, vou ter que ir para Atlanta às 15:30.

–Eu também meu pai também acabou de me ligar. -disse Carlos ao desligar o celular.

–Que?!O Carlos também vai se mudar pra Atlanta? - perguntou o Rodrigo.

–Ah, é gente, ele vai também!! Coincidência, né?!

–Coincidência ou destino? – sussurrou a Carol, nem liguei.

– Aliás, Carlos será que seu pai é da mesma empresa que minha mãe? É muito esquisito isso.

– É, bem, eu não sei. – ele disse, e sorriu. Ficamos nos olhando, quando percebi que o Rodrigo e a Carol já estavam lá na frente.

– Ei, nos esperem! – gritei, e saímos correndo igual a dois doidos. Chegando na sorveteria eu pedi um sorvete de chocolate, Carol de morango, Rodrigo de flocos, e Carlos de baunilha.

Comemos e ficamos conversando um tempão. Quando olhei no relogio já eram 13:36.Então todos fomos para casa da Carol. Uns 20 minutos depois de chegarmos lá, minha mãe chegou e conversou um pouco com a mãe da Carol. Depois me despedi de todos e peguei o skype e o celular do Carlos, afinal ele ia estar na mesma cidade que eu,
precisávamos manter contato. Fomos para casa.

Chegando em casa, subi correndo para tomar banho e me arrumar. Peguei uma roupa dentro da mala. Opa, mala? Ah, minha mãe deve ter arrumado pra mim, fofa. Enfim, fui tomar banho.

Depois de uns minutinhos, sai do banheiro, me vesti, arrumei meu cabelo, passei um make básico, e pronto! Ufa! Por último, peguei a bolsa de notebook, guardei o notebook, e peguei minhas malas.(http://www.polyvore.com/lies_aerporto/set?id=46915199 ) Quando descia as escadas meu celular toca, era o Carlos.

– Olá, o que houve? - perguntei ao atender o celular.

– Oi, só queria saber se vocês querem uma carona pro aeroporto.

– Ah,Pera aí. Vou ver com minha mãe. –falei

– MÃAAAEEEEEEE!! - gritei da escada. Ela estava no seu quarto e saiu correndo, foi engraçado. - O QUE HOUVE MININA?!-ela perguntou nervosa.

– Nada,é que o Carlos e o pai dele ofereceram uma carona, já que você vendeu o carro.

– Ah garota, quer me matar agora ou depois?!! Fala pra ele que se não for muito incomodo nós aceitamos sim. - ela disse sorrindo e voltou para o quarto.

– Carlos, ela falou que se não for muito incomodo a gente aceita sim. - falei ao telefone.

– Ah que isso, imagina! Qual o seu endereço? - fofo! Passei meu endereço a ele. - Então tá, passamos aí em 15 minutos. - disse desligando.

Depois de exatamente 15 minutos, ouvimos uma buzina tocar. Minha mãe e eu já estavamos devidamente arrumadas. Fui até a porta e vi Carlos e um senhor ao seu lado ( não que o homem lá fosse velho, mas... ok). O meu mais novo amigo estava lindo e maravilhoso, tsc tsc. (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=47599420&.locale=pt-br ) Ok, Julie calma, ele é só o seu amigo. Tentei afastar meus pensamentos pegando minhas malas e indo até o carro enquanto minha mãe fechava a porta de casa.

Carlos saiu do carro para nos ajudar a colocar as malas na mala -ficou esquisito, eu sei.-

– Oi. - ele disse vindo me abraçando e pegando uma de minhas malas.

– Olá. - apenas sorri. Carlos já conhecia minha mãe, eles se viram lá na casa da Carol.

Depois de ter guardado as malas entramos no carro.

– Muito obrigada, viu? - agradeci ao pai do Carlos.

– Por nada, querida. - ele disse olhando para trás.

– Não acredito que você é o pai dele. - minha mãe exclamou rindo.

– Pois é, eu sou. - ele disse se gabando. Não entendi, mas ok.

– Calma, vocês se conhecem? - perguntei.

– Claro, filha. Esse é o Enrique, Enrique Lacerda. Ele que vai gerencia a empresa em Atlanta comigo. Ele e o Carlos serão nossos vizinhos.

– Cara, que foda. - o Carlos disse.

– Né. - falei.

E então o Enrique ligou o carro e partimos para o aerporto.
~x~

Enrique Lacerda

Grande empresário e pai do Carlos. Perdeu sua esposa quando Carlos tinha apenas 3 anos, e desde então é ele quem sempre cuidou do filho. Enrique é um cara simpático, e bastante engraçado. E ele é fodão. Ao que parece, ele e Claúdia irão se dar muito bem, mais do que o normal.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então gostaram? Sim, Não? Me digam, por favor! Gente, eu não consegui nenhuma foto como eu queria do Enrique, me desculpem. Eu imagino ele tipo o Jeremy sabe, vários tatuagens, o gostosão. Só que diferente do Jeremy - ou não -quando coloca um terno fica LIKE A BOSS. Desculpem, então, abram a imaginação e criem o Enrique de vocês! Beijos!
Gente, coloquei só as roupas da Julie e do Carlos. Querem que eu coloque da Claúdia e do Enrique também? Se quiserem é só pedir. :)