Lies. escrita por bbelieve


Capítulo 11
Capítulo 9 - Estrelas // Liza


Notas iniciais do capítulo

Demorei pra postar? É, eu sei. Sempre que eu ia postar acontecia alguma coisa e não dava pra postar. E a principal culpa é da RayneAlves podem matar ela, galeraaa! Eu queria que ela visse uma coisa do capítulo e ela nunca entrava na mesma hora que eu u_u PODEM ATACAR EM 3....2....1, JÁ!
E aproveitem e deem uma passada na fic dela, Post Card. É PERFEITA, that's all. *-*
Gente, aproveitando pra divulgar uma fic! É a fic da Kidrauhlnator (https://www.fanfiction.com.br/historia/218911/The_Begnning ) Tenho certeza que vocês vão gostar!
É isso, espero que gostem do capítulo, beeijos!
**Leiam as notas finais.



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LERAM AS NOTAS? NÃO? PVR, VOLTEM E LEIAM! VAAAMOS, LEIAM!


Ele me levou pra jantar, até foi legal. Ele todo fofo não me deixou pagar nadinha, nem uma bala se quer. Depois, ele me levou para um lugar bem alto, onde ficamos observando o céu, as estrelas, e a lua. Podíamos ver a cidade toda dali, bem quase toda. Era lindo.Eu estava deitada com a cabeça em seu colo, e ele mexia nos meus cabelos com uma mão, a outra estava grudada a minha, eu ficava mexendo na mão dele. Acho
que mais fofo impossível.

– Isso tudo é tão lindo. – falei sorrindo olhando em seus olhos.

–Também acho. – ele sorriu e voltou a olhar o céu.

– As estrelas parecem que estão brilhando mais, né? – comentei olhando as estrelas novamente.

– É, incrível... – voltei meu olhar para ele, ele olhava para mim e sorria, sorri de volta, e ele riu.

– Teus olhos estão brilhando como as estrelas. – ele disse e logo riu novamente.

– Para, não estão nada. – falei envergonhada. Qual é, meus olhos estão realmente brilhando? Eu gosto dele, mas sei lá. Ok, para Julie, para. Você é apenas fã dele, aliás ele nem sabe disso, e ele é apenas seu ídolo. Sejamos realistas, nada pode acontecer, né? Ele só te chamou pra sair por que.... por que ele me chamou para sair? Ignorei meus próprios comentários.

– Estão sim...- Sendo assim, obrigada. Não sei se isso é bom ou ruim, mas...obrigada.

– Acho que isso é bom. – ele riu me fazendo rir depois.

– Você é fofo... – confessei. - Quer dizer, não que eu não pensasse que você era fofo, mas você é mais fofo do que eu pensava.

– Obrigado, mas...mais fofo do que você pensava? – opa, eu estraguei alguma coisa.

– Esquece. – voltei a olhar pro céu antes que ele percebesse alguma coisa.

[...]

Justin P.O.V

Estava tudo bem, tudo ótimo. A Julie é bem diferente do que eu pensei pela primeira vez, quer dizer, ela pode ter aquela aparência de tipo “Eu não ligo.” Mas ela liga. E ela consegue até ser fofa, sabe. Ela não é só grossa. Acho que ela é bipolar, pronto, é isso. Sendo bipolar ou não, ela é a bipolar mais lindinha que eu já vi na vida. Ah, quer dizer, hm, eu não disse que ela é linda, quer dizer, ah para. Ela é bonita, só isso. Como outras garotas que eu vejo todo dia.

Ah qual é? Quem eu estou querendo enganar? Ela não é como as garotas que eu vejo todo dia, ela não gosta de mim, bem, isso parecia até ela dizer que eu sou mais fofo do que ela pensava. Como assim mais fofo do que ela pensava? Então, ela sabia um pouco de mim, então ela me acompanhava um pouco para saber se eu era fofo ou não. Interessante.

Continuando, estava tudo bem, tudo ótimo. Mas como dizem, alegria de pobre dura pouco. Não que eu seja pobre,dude. Eu sou Justin Bieber, se liga.

–Justin, já vai dar meia noite, é melhor irmos embora, não? – ela pergunto se levantando. Ah não, estava tão bom sentir ela assim, perto. Caralho Justin, para com esses pensamentos gays. Primeiro: Você conhece ela a um dia. E segundo: você conhece ela a um dia. E é isso.

– Ah, espera. Vamos ficar mais um pouco, quando for 00:30 a gente vai, tá? –segurei sua mão como se a puxasse para mim.

JUSTIN BIEBER, eu quero ir agora!! Vamos! Não acha que já ficamos bastante tempo aqui, não?

– Na verdade, não. Eu gosto de ficar aqui, algum problema? Que chata você, hein? Não pode esperar 30 míseros minutos! Se quer ir, pode ir, pois eu vou ficar mais um pouco. – Cara, ela me tira do sério muito fácil. Puta que merda, qual é a pressa? Ela vai chegar em casa e fazer o que? Dormir? Ah não! Ela vai pra casa daquele amiguinho dela. Se bem, que eles nem parassem ser só amigos. Mas tudo bem, eu não tenho nada a ver com a vida dela, estou pouco me lixando pro que ela faz. Aliás, nem sei por que vim com ela nessa merda desse encontro, ou seja lá o que foi isso.

– Ah é, né? Que bonito, Justin. Suas beliebers vão adorar mais um bieberfact para a lista delas “Justin já levou uma garota a um encontro, só que na hora de ir embora, ele não a levou em casa porque ele queria ficar olhando o céu, sendo que ele poderia olhar o céu do quarto dele.” – Que garota sínica, irônica, idiota, chata! – Mas tudo bem, fique aí, eu vou embora. – ela disse se virando e indo embora.

– Olhar daqui é diferente, tá? – gritei me levantando. Pois é, eu teria de leva-la

– Que gay,Justin. Que gay. – ela gritou de volta rindo e balançando os cabelos. Como ela pode ser tão linda e chata ao mesmo tempo? Caralho Justin, para de pensar essas merda. Aliás, quem essa garota pensa que é pra me chamar de gay?

– Do que você me chamou, garota?? Volta aqui, e você vai ver o gay. – gritei. - Até parece que você vai embora sozinha! É longe minha filha, teus pés vão ficar muídos.Volta! – Eu ainda estava no mesmo lugar.

– Eí Justin! Nunca te disseram que não pode deixar a chave no volante?? – ela gritou com a chave da minha Range Rover na mão e a porta aberta.

– Minah Liza não,sua louca! – saí correndo. Ela fechou a porta do carro e saiu correndo. -Sério Julie, me dá essa chave, eu vou te levar pra casa! – gente pra que tudo isso? Eu ia levar ela pra casa! Pra que colocar a vida do meu carrinho lindo em risco? Qual é o problema dela?

– Agora ,não to com vontade! Se quer tanto essa chave, por que não vem pegar? – ela disse debochada. Ela corria muito, e eu tentava alcança-la. – Nossa que gay, não consegue correr mais não?

–Ah é? Você vai ver o gay quando eu te pegar. – eu estava quase a acançando. Qual é, ela já me chamou de gay duas vezes no mesmo dia. Ela nem sabe de nada pra dizer se eu sou gay ou não.

– Até capaz de você fazer alguma coisa!Dai-me mil favores Justin. – ela já estava se cansando, isso era fato, ela já corria mais devagar. E então consegui alcança-la, segurando sua cintura.

– AAh não Justin, por favor não me mate. Eu não roubo mais nada seu... Mas se bem que se eu pegar alguma coisa, e por na internet eu posso vender por um bom preço $_$!!Então deixa essa parte pra lá, mas não esquece da parte do ”por favor, não me mate"!!

– Me dá minhas chaves. – Puxei a chave das suas mãos, mas acabei caindo em cima dela. Isso que dá, foi tentar desviar a chave de mim.

– Desastrado. – ela bufou.

– Desastrado, gay. O que mais, hein Julie?

– Deixa eu ver...idiota, chato, nojento, grosso, eu já falei gay? – ela disse divertida. Eu não estava achando graça nenhuma.

– Quer ver o gay, quer? – perguntei maliciosamente.

– Gay? Que gay? Não vejo nenhum gay aqui. Só um lindo, gostoso, tudo de bom, sexy, quente, sedução, um ser maravilhoso! – ela falou séria. Que idiota. Ela acha que eu vou cair nessa? Mas né, tenho que aproveitar a situação.

–Ah é? Eu sou? –perguntei beijando seu pescoço. - Eu sou sexy, é? – passei a mão pelo seu corpo. Caralho, eu já estava ficando excitado.

– Eí garoto! Para com isso. Toma essa chave toma.- ela quase que esfregava a chave no meu rosto. Ela estava arrepiada, e pude ouvir um ‘ah’ vindo dela.

–Esquece a chave! –joguei a chave ao lado. – Tá gemeando, é? – perguntei rindo. Eu já tentava levantar sua blusa. Qual é? Algum problema com a minha pessoa? Eu sou um garoto!

– NÃO! Minhas costas tá doendo. Tem uma pedra bem aqui embaixo.

– Aff. Você consegue acabar com todo o clima né? Meu deus! – falei levantando, pegando as chaves e indo em direção ao carro.

– Ah Justin, fala sério, que clima meu filho! Você estava babando meu pescoço.

– Para de fingir garota! Você ficou toda arrepiada! – gritei irritado olhando para trás a vendo vir em minha direção. - Vamos embora vamos, você conseguiu estragar minha noite! – Eu estava mais do que irritado.

– Ah é? E você conseguiu estragar meu dia!

– E você conseguiu estragar minha semana!

– E você conseguiu estregar meu mês!

– Ah é? Você conseguiu estragar meu ano! – parecíamos duas crianças.

– E você conseguiu estregar essa bosta que eu chamo de vida!

– Aff. – bufei, desligando o alarme do carro. Abri a porta pra ela, mesmo ela não merecendo. Isso já é uma coisa minha, ser cavalheiro, abrir a porta para as garotas, pagar a conta em um encontro e essas coisas.

–Ah, Lizza. Desculpa por essa louca ter colocado sua vida em risco. Ela é louca, louca, louquinha, muito louca.

–Já chega né?

– ...não liga pra ela. – continuei.

– A culpa é sua que não quis me levar embora. – ela disse. Liguei o carro e saí dali o mais rápido possível.


Julie’s POV

Quando paramos em um semáforo, ele resolveu ligar o rádio. Tocava uma música qualquer que eu não fazia questão de prestar atenção.

Gente, tá tudo passando tão rápido. Esse DOIS/UM dia aconteceu tanta coisa que dava pra dividir em umas 2 semanas. Primeiro minha mãe me contou sobre vir morar aqui. Depois eu conheci o Carlos. Aí a viagem foi adiantada. E no aeroporto, o Enrique conhecia o Jeremy a minha mãe conhecia a Pattie. Minha mãe dizendo que eu ia ser vizinha do Justin. A aposta.Eu conhecendo o Justin, meu ídolo, mas o tratando como um ser qualquer. O encontro, ou quase encontro. Ele lá todo fofo. Ele me 'beijando'. Nossa, acho que qualquer pessoa ficaria louca.

Começou a tocar "I love the way you lie". Velha? Pois é, um pouco. Ele cantava, com aquela voz pouco maravilhosa dele, né? Parece ridículo, pois é, mas aquilo estava me matando, eu não quero mais mentir pra ele, não quero mais mentir pra mim. Eu o amo, caralho.Eu o amo mais que fã. Isso já era fato, só que com essa aposta eu estava tentando ignorar isso. Eu o amo tanto, e meu coração implorava para que eu contasse toda a verdade, implorava para eu não me importar com as consequências, mas graças a esse meu joguinho, eu não consigo. Não consigo dizer “Ah, eu errei, me desculpe.” Caralho, por que diabos eu fui ter essa idéia estupida de ignorá-lo? Por quê? Me diga! Por que eu não agi normal desde o começo? Dizendo de cara, que sou belieber, e que o amo com todas as minhas forças?

Aquela música já havia acabado, e agora tocava alguma música da Taylor Swift, que eu não sabia qual era. Eu sabia que era da Taylor por que o homem da rádio falou. E todos sabem, as músicas dela são todas, ou quase todas, românticas e essas coisas. Eu já estava triste, o que ajudou, e eu comecei a chorar. Idiota? Coisa de filme? Criança? É,
talvez. Mesmo que eu odiasse chorar na frentes dos outros, eu não consegui segurar as lágrimas que teimavam em cair. Se em um dia, eu to assim, imagine em uma semana? Vou estar pedindo pra voltar pro Brasil!

– Julie? – ele me chamou. Droga.

– Oi.-eu disse em um sussurro.

– Julie, você está chorando por minha causa?

– Claro que não, garoto! É por causa da música. -eu estava em prantos. Que ponto chegamos hein, Julie? Chorando na frente do seu ídolo porque você não consegue dizer que apostou que você conseguiria ignorá-lo, sendo que você não consegue. Sendo que você o ama, e ele apenas te vê como uma vizinha, o mais longe que um dia pode ir é amiga ou uma fã em outros milhões.

Quando a música acabou, o Justin desligou o rádio, e eu percebi que estávamos a 1 quadra da nossas casas. Eu limpava minhas lagrimas. E em poucos minutos estamos em frente a casa do Justin, e da minha. Ambas estavam todas escuras. Deviam estar todos dormindo, afinal já era bem tarde. O Justin estacionou o carro em sua garagem, desligou o mesmo e eu logo saí. Ele fez o mesmo, e foi até o meu lado, onde se se encostou à sua preciosa Liza .Ele olhava o meu rosto, meus olhos deviam estar um pouco vermelho por causa do choradeira toda.

– Pois bem Justin, obrigada pelo jantar. E desculpe me por ter estragado sua noite. Não foi minha intenção, mas saiba que eu me diverti muito, fazia tempo que eu não corria tanto como hoje.- falei, sorrindo de canto, dei um beijo em sua bochecha, por fim o deixei lá sozinho indo em direção a minha casa.

Quando eu já estava abrindo a porta da minha casa, ele me chamou:

–Julie!

– Oi?

– Você não estragou minha noite. Fazia tempo que eu não parava e ficava apenas admirando as estrelas, você sabe, se tornou difícil ter momentos como esse. Obrigado.- ele disse baixo, se não tivesse tão quieta a rua, eu não teria o ouvido.

– De nada. Boa Noite.



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Notas finais do capítulo

GOSTARAM? DEIXEEEEEEEEEM REVIEWWWWWWWWWWWWWWWWWS, AMOREEEEEEEEEEEE!!!111! BEIJOS, ATÉ!
GENTE, ATUALIZEI TODOS OS CAPÍTULOS, OU SEJA, COLOQUEI CAPA EM TODOS! VEJAM LÁ (: ESPERO QUE GOSTEM!