Crônicas De Poseithena escrita por Arthur Rodrigues


Capítulo 1
A Coruja e O Mar




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Havia uma Coruja. Uma coruja parda. Era uma bela e majestosa coruja ( ela pediu para eu falar isso ). Ai tia ! Ela estava sorevoando uma bela praia deserta. Com um mar agitado, chato, imbecil e intolerante.( eu não vou falar isso.). Ela via o mar se chocando fortemente nos arecifes. Ela não parava de olhá-lo (Athena - Calúnia ! ). Ok, ok. Ela não parava para piscar.( Athena - Eu vou queimar o seu cérebro ). Só não queime o computador. Ok, continuando... 

Um dia, onde o sol brilhava fortemente ( Papai me pediu ), e a maré estava baixa, a coruja pousou em um dos arecifes.

- Como você pode, ser tão agitado em uma praia tão deserta e calma ? - perguntou a coruja para o mar. Um cavalo marinho de água surgiu.

- Bom, senhorita Coruja, eu vi a senhora sobrevoando-me, e percebi que a senhora é muito... sem sal. A senhora, só ficava me observando e não tomava nenhuma atitude.

- Calúnia !

- Bom,se você diz quem sou eu pra negar?-falou o cavalo marinho com sárcasmo - respondendo sua pergunta, eu sou agitado porque tenho medo de que o sol me absorva todo (pensei mer...). Por isso eu vivo a vida como se fosse o último segundo. Ta explicado. Alegria ! EH! - (Só quem ve o Melhor do Brasil vai entender. ) (Athena - você escreveu o "vê" errado.).

- Ah, claro.~le sussurando~ Que merda.

- Como se sua vida fosse maisinteressante no que a minha. - falou o cavalo marinho.

- Claro que é melhor do que a vossa, seu insolente. - respondeu-lhe a coruja com um ar de superioridade.

- Só duas peguntas. Por que você fala assim ?

- Bom, caro Hippocampus (é o nome científico do cavalo-marinho), eu falo assim, por que eu represento a Deusa da Sabedoria. Então, minha forma de falar é tão formal como o Grego Antigo.

- Obrigado, e a última pergunta. Você me chamou de insolente ? De insolente ? Que diabos é insolente ? Eu represento o Deus dos Mares, e não creio que eu seja insolente.

A coruja se transformou em uma linda moça de cabelos loiros. Ela usava uma túnica greca branca, que ia até os calcanhares. Ela disse :

- Eu sou Athena.

O cavalo marinho se transformou em um homem de carne e osso. Tinha a barma rala e usava uma armadura grega, por cima de uma túnica.

- Eu sou Poseidon.

Poseidon, ficou ecarando Athena por longos minutos. Até que seu olhar caiu na boca dela. Ele foi andando devagar em direçãoa ela.

- Hãhã. Nem pense nisso. - Ela tentou andar para trás, mas como estava em pé no arecife, caiu no mar.

Poseidon se disouveu. E até aí vocês pensão no que pôde te acontecido naquelas águas salgadas.


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Notas finais do capítulo

Pensem muita merda.



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