Greggory Field: Desvendando O Passado escrita por L Chandler


Capítulo 11
Capítulo 11 - Fazendo novas amizades


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Desculpem novamente pela demora! Acho que esse capitulo ficou bem grande, não? Foi pra compensar a minha demora... Desculpem-me, estou em semana de prova, e estou de castigo, ai fica dificil postar... Agora eu escrevo a Fic num caderno e passo para o Word, e tento postar o mais rápido possível. Enfim, espero que ninguém tenha me abandonado, e espero que vocês gostem. Tenho realmente me esforçado, e se tiver algo errado com a ortografia, eu suplico: ME AVISEM! Obrigada, e farei o possível pra melhorar =D



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Greggory foi para seu dormitório, exausto, afinal, ficou o dia inteiro em pé. Agora, mal podia ver a hora de treinar, assim como todos. Ele se sentia injuriado, pois Kevin ia ter apenas um dia de observação, e Greg teve dois. Será que não o achavam capaz de treinar apenas observando um dia, só porque era “menor”?


O garoto foi andando pelos corredores iluminados, e chegou ao dormitório. Despiu-se do uniforme - mesmo sem treinar era obrigado a utilizá-lo, mas não era como o dos outros. O dele era de pano -, colocou seu pijama e se deitou.


Deixou sua mente vagar, livremente, para qualquer coisa que viesse em sua cabeça. Ficou pensando no que Tiffany e Kimberly estariam fazendo sem ele, neste momento. Em meio aos seus pensamentos, ouviu duas batidas na porta.


Um homem alto com um garoto que tinha mais ou menos a altura de Greggory entrou. Greg levantou-se da cama em um pulo.


- Posso ajudar? – perguntou, constrangido por estar de pijama.


- Sr. Field? Ah, olá, sou eu, Sr. Payne. – falou o homem, entrando no quarto, ao alcance da luz, fazendo sua grande verruga na bochecha aparecer. O diretor segurava o menino pelo ombro. – Este – falou, sinalizando o garoto – é o Dylan. Dylan, esse é o Greggory.


- Oi... – cumprimentou Dylan, tímido. O garoto tinha os cabelos espessos, loiro-acinzentados, porém, tinha olhos verdes vivos, que lembravam o pigmento verde que está presente nas folhas. O menino analisava curioso o dormitório, com um olhar surpreso estampado no rosto, como se acabasse de descobrir um mundo novo, como se sua ficha não tivesse caído de que ele era um herói. Greg também ficara assim, e lembrava-se bem da sensação de calafrios, de ser um novato, de pensar que não iria se adaptar bem. Mas prometeu para si mesmo que não ia deixar Dylan deslocado.


- Oi, Dylan. – respondeu Greggory, mais descontraído.


- Bem, vocês vão dividir o dormitório. Seja receptivo com o Sr. Campbell, Greg. – falou o diretor, e se retirou do quarto. Achou que o Sr. Payne tinha esquecido que Greggory também era um novato na A.A.H.


- Então, como veio parar aqui? – perguntou Dylan, à Greg.


- Longa história. – e Greggory desandou a falar. Contou absolutamente tudo: Desde o incidente dos pais quando era pequeno, até a parte do Kevin ter entrado na Associação.


- Puxa, mas que azar cara. – lamentou-se Dylan. – Meus pais são separados, sabe. Moro com a minha tia, e tenho uma irmã mais velha. Elas quase surtaram quando falei que ia dormir na escola, entende?


- Você não contou pra nenhuma delas que você é um Herói? – perguntou Greg.


- Não, Rog... Digo, Sr. Payne pediu “sigilo extremo”, até mesmo para os familiares, me disse para eu não contar para ninguém... E não contei. – explicou Dylan.


- Já sabe qual é o seu poder?


- Suspeito que sim... Dá uma olhada – disse Dylan, estendendo a mão, e fechando-a, abruptamente para a roupa que Greggory usara para a observação, e de repente, a roupa começou a flutuar, levantando alguns centímetros da cama. Greg tomou um susto, mas Dylan levou tudo numa grande brincadeira.


- E o seu dia de observação, foi bom? Amanha você começa a treinar, não é? – perguntou o novo amigo de Greggory, fascinado.


- Não... Eu recebi dois dias de observação. – respondeu Greg, chateado. – poxa, só porque eu sou um ano mais novo que todos aqui... Será que eles pensam que eu sou um bebe?


- Olha pelo lado positivo, cara. Você vai começar bem preparado, afinal, depois de tanto observar.


Greggory percebera que Dylan era daqueles garotos que viam lado bom em tudo.


- Certo... Tem razão. – disse Greg, bocejando.


- Você é novo na cidade? Eu moro aqui há uns cinco anos e nunca te vi por aqui... Espera... Estou achando você um tanto familiar... EI! Você não apareceu no noticiário? Acho que era sobre um incêndio, não é? – perguntou Dylan, ignorando totalmente o cansaço do colega.


- Sou sim. Eu tirei minhas irmãs do quarto, e elas fizeram todo o resto. – disse Greggory, se deitando, com preguiça de contar a história.


Dylan achou melhor não insistir, sorriu e virou-se de costas, tirando uma calça de moletom com uma blusa de abotoar de cetim de sua mala. Greg virou para o outro lado e dormiu, muito bem por sinal.



Greggory acordou muito bem, estranhando o silêncio exceto pelo som que um pequeno despertador fazia, sem a costumeira gritaria de sua casa. Já havia se acostumado tanto com os berros, que seus ouvidos não tinham se adaptado ao extremo silêncio. Levantou-se, acendeu a luz, botou uma calça jeans e uma blusa polo. Enquanto fazia isso, Dylan acordou.


- Que horas são? – perguntou, esfregando os olhos, devido à claridade que demorara a acostumar-se.


- Esta quase na hora da escola. – respondeu Greg.


- Ah não, a gente ainda vai pra escola? Mas nós somos Super-Heróis, cara. É preciso?


- Infelizmente, é. – respondeu Greggory, pegando a mochila. – Mas pense pelo lado positivo: Você só tem um dia de observação...


Dylan não falou nada, apenas deu um sorriso amarelo. Achou que ele era Especial demais para frequentar uma escola de gente Normal, afinal, ele não era. Era uma espécie de “sub-humano”.


- Quer que eu te espere lá fora? – perguntou Greg.


- Ah, pode ser.


Então, Greggory se retirou. O corredor estava mais claro que o quarto - se é que era possível -, com tudo ofuscantemente branco. Quando Greg estava na porta da A.A.H, esperando por Dylan, encontrou Sabrina, que conversava animadamente com Jason, porém, ela parou de falar Jason mudou completamente o rumo da conversa:


- E ai, Greggorovitch? Soube que arrumou um coleguinha que quarto, hein? – disse, tratando Greggory como uma criança.


- É... eu tenho um novo COLEGA DE QUARTO. Ele parece ser legal... – retrucou Greg, de mal humor.


- Finalmente uma companhia pra você. – disse Sabrina, sorrindo falsamente.


- E você todo esse tempo, foi o que, um arbusto? – rosnou Greggory, com raiva. Porque eles estavam o tratando assim?


- Hey, Greg, você percebeu que a Sra. Evans não está aqui? – perguntou Sabrina, fitando a sala de teatro, que era totalmente visível dentro da A.A.H, mas por fora, via-se apenas um palco empoeirado.


- Onde será que ela está? De repente ela ainda não chegou... – supôs Greggory.


Sabrina estava prestes a responder, quando alguém a cortou.


- Foi mal pela demora, eu não sabia quais livros levar então eu...


- Ah, gente, esse é o Dylan. Dylan, estes são Sabrina, minha amiga, e Jason, seu treinador. – apresentou Greg.


- Ah, oi. – cumprimentou Jason, com um breve aceno.


- Oi. – disse Dylan. Sabrina, porém, nada disse, apenas encarava o garoto com uma cara feia.


- Então, vamos pra escola? – perguntou a garota para Greggory, como se nada de diferente houvesse acontecido, ignorando completamente Dylan.


E sem insistir, os três caminharam para fora da A.A.H.


Quando saíram, o odor de poeira e mofo invadia as narinas, e agora, o cheiro estava mais forte que o normal. O chão possuía um rastro preto, como graxa, em duas linhas, que de certo ângulo, parecia sapatos.


- Ainda não acredito que o Kevin entrou pra A.A.H. – falou Sabrina, quebrando o silencio, enquanto Greg ainda fitava a Sala de “Teatro”.


- Ah, nem eu. O único lugar que eu ficava a salv... Quer dizer, o único lugar que eu ficava livre daquele Armário...


- Ainda não vi esse menino. – intrometeu-se Dylan.


- Mas é realmente estranho, não acha? Não é comum que os poderes dos Heróis apareçam tardios... Isto é realmente esquisito. – disse a garota, cortando mais uma vez a frustrante tentativa de Dylan de conversar.


- Ora, mas os meus poderes apareceram com quatorze... Se os poderes podem aparecer antes, porque não depois? – falou Greggory.


- OLHA O QUE VOCE TEM CONTRA MIM, GAROTA? – explodiu Dylan. – EU ESTOU A UNS 10 MINUTOS TENTANDO CONVERSAR, E VOCE SÓ ME CORTA!


- Você é Dylan Campbell, não é? – perguntou Sabrina, encarando o chão.


- VOCE NÃO PODE RESPONDER UMA PERGUNTA COM OUTRA PERGUNTA...


- Não é? – insistiu Sabrina.


- Sou, mas o que isso agrega? – perguntou, levantando a sobrancelha.


- Seu pai trabalha como florista, certo? Vende flores para várias pessoas, inclusive para alguns famosos... – disse a garota.


- Sim, e daí?


- Seu pai vendeu flores venenosas para minha prima. Os poderes dela eram com as plantas, e ela estava em treinamento. O veneno afetou a capacidade dela de poder, e agora, ela não tem mais nenhum.


- E O QUE EU TENHO A VER COM ISSO? SE VOCÊ ACHA QUE EU TIVE...


- Nas flores, tinha um cartão: “Com amor, Filho Campbell.” E desde então, jurei a mim mesma que eu ia caçar essa pessoa, e tentar deixá-la sem nenhum poder, através de seu ponto fraco. Achei uma foto sua, na internet. Dizia que você era filho do florista mais badalado do mundo. E eu guardei bem o seu rosto. Acho que não foi por coincidência a gente ficar na mesma Associação... Existem várias, em vários países... – Sabrina fez uma pausa, tentando ir direto ao ponto, respirou fundo, e ralhou - Parece que o ponto fraco da Suzan era o veneno daquela planta! – falou, com os olhos semicerrados de raiva.


- A Sra. Evans me disse que o Ponto Fraco de um Herói geralmente é o oposto do poder... – intrometeu-se Greg.


- Você está dando razão a ele, Field? Está dizendo que minha prima pode ter fingido tudo, ter perdido os poderes, ter chorado incessantemente pra nada? – disse, agora se virando-se contra Greggory.


- Não! Eu só estou dizendo que é estranho o ponto fraco dela não ser o oposto do poder...


- Pois bem, existem casos em que o poder não tem nada oposto. Qual seria o oposto de planta? NADA! Então, torna-se mais difícil descobrir o PTF. Se você não quiser acreditar, e prefere ficar com esse ai, não vou te forçar a nada, ok? – disse a garota, andando mais rapidamente, cruzando os braços e deixando os dois meninos sozinhos.


Dylan e Greg se encararam, e falaram ao mesmo tempo:


- GAROTAS...


Depois de alguns minutos em silencio, chegaram à classe, onde olhares curiosos acompanhavam Greggory e Dylan onde quer que eles fossem, afinal, ambos eram “novatos”. Eles tiveram aula com a professora Anne de novo, que apresentou Dylan pra turma, e se pode ouvir risadinhas nervosas e gritinhos histéricos de garotas, porque Dylan tinha um ar galanteador, e ele era realmente bonito, capaz o suficiente de tirar o fôlego de qualquer garota, mas parece que Sabrina era imune a esses poderes.


Greg sentou mais na frente, e Dylan na carteira de trás, com acesso as meninas. A cada suspiro do Fanclube de Dylan, Sabrina bufava.


- Que é que tem de errado com a Sabrina? – perguntou Dylan, virando-se para Greggory.


- Ela só não gosta de ver a gente nos dando bem com outras pessoas, só isso. E, além disso, ela tem implicância com você, então não acho uma boa você ficar aí, rodeado de garotas. Isso só vai deixá-la mais furiosa.


- Entendo, mas eu não vou fazer nada a respeito. Nunca fui tão enturmado na minha vida! – disse Dylan, abrindo um sorriso. Greg queria ter a mesma sorte. Achou que quando mudasse de cidade, sua popularidade ia mudar, mas parece que seus rumores de “O menino isolado” o seguiam para todo o lugar. Sabrina era ligeiramente popular, porém, era mais conhecida na A.A.H.


Finalmente, depois de intermináveis horas sobre as Organelas das células, a aula acabou. Greggory apostara que Suzan, prima de Sabrina, iria gostar da aula, todavia, iria ficar um pouco sensibilizada por não ter mais poder.


- Quem você acha que botou o cartão pra ela, assinado com seu nome? – perguntou Greg, recolhendo o material.


- Eu não sei, cara. E não tinha exatamente o meu nome, ela disse que só estava “Filho Campbell.”... Estranho, não acha?


- Essa cidade é estranha. Cheia de mistérios. Talvez um dia, eu desvende algum. – disse Greggory, esperando Dylan terminar de cumprimentar o bando de garotas histéricas.


- Saiba que você já desvendou, nós dois já o fizemos. Bem, um pelo menos. – Dylan sussurrou essa parte – descobrimos que somos Heróis. Isso é um grande avanço.


- Verdade... Ih, lá vem ela. Devemos esperar...? – a pergunta de Greg ficou sem resposta, mas, pelo jeito que a garota passou direto pelos dois, não, não deviam.


Ambos saíram da sala e foram conversando para A.A.H. A conversa variava entre o suspeito sumiço da Sra. Evans e do jeito como Sabrina estava agindo. Depois de alguns poucos minutos (pareceu mais rápido conversando), eles chegaram à sala com cheiro de mofo, passaram direto, chegaram ao palco, e, entraram na Associação.


- Olha, o Sr. Campbell chegou! Vou lhe explicar como é o esquema na A.A.H... – disse o Sr. Payne, puxando Dylan e deixando Greggory sozinho. Greg caminhou pelo corredor iluminado e deserto, e em seguida pôs sua mochila sob a cama e foi observar.


Caminhou lentamente, na esperança de topar com Sabrina ou Dylan, porém, ao invés disso, viu a estranha menina que estava sentada no corredor há alguns dias atrás, pouco antes de desmaiar. Ela fitou Greggory profundamente, como se ela pudesse ler seus pensamentos, o que, nas circunstancias atuais, o garoto não duvidou nada. Passados alguns minutos com a garota lhe encarando, Greg virou-se e perguntou:


- Posso ajudar? Algum problema? Você disse que em breve eu iria saber quem você era, e até agora eu... – quando olhou pra ela, percebeu que seus olhos estavam parcialmente inchados. Quando a voz de Greggory ecoou, a menina pareceu voltar a si: Deixou a pergunta pairando no ar e caminhou, sem direção. Que menina estranha, essa. Dera-lhe a informação de onde era o refeitório, e agora o ignorava... E ainda falou para Greg que ele iria saber quem ela era... Apesar de ser perturbador, Greggory resolveu ignorar o feito da garota, afinal, ela poderia ser tímida.


Chegara ao lugar onde os Heróis treinavam: Era algo semelhante a uma arena, ou, talvez, um ginásio. Tinha praticamente todo o tipo de equipamento, agora, com alguns a mais, provavelmente para Kevin – alguns que Greg desconhecia -.


Quando observava, tomou um susto: Kevin estava socando uma espécie de estaca de pedra. O Brutamonte o olhou e em seguida rachou a grande ripa, e deu um sorriso vitorioso. Greggory pôde ouvir os gritos entusiasmados de seu treinador, que parecia tão durão quando Kevin:


- É isso ai, Kircky! Era dessa raiva que eu estava falando, campeão! – disse o cara, dando socos no ar, exibindo suas pulseiras de roqueiro, com espinhos e tudo de mais dark e metaleiro que tinha direito. Ao ver a cara de Greg, o sorriso de Kevin se estendeu ainda mais. Como o Armário estava treinando sem fazer o teste de Observação?


De repente, uma mão pousou em seu ombro e Greggory tomou um susto, e virou imediatamente para ver quem era:


- Desculpe, cara. Não queria assustar. Estava falando com o Sr. Payne sobre o esquema aqui...


- Certo... Ah, Dylan, você disse que nunca tinha visto Kevin, não é? – perguntou Greg. – Olha ele ali. – e apontou diretamente na direção do Brutamonte. “Kircky” pareceu não ligar. Na verdade, nem prestara atenção no dedo estendido no ar de Greggory.


- V-Você comprou briga com ele no PRIMEIRO DIA DE AULA?! – perguntou Dylan, espantado, arregalando os olhos. – Olha, eu não sou de fugir de briga nem nada, mas neste caso, eu optaria pela minha VIDA! Como você sobreviveu? Ah, acho que já sei... Seus poderes te salvaram, não foi?


-É, é, pode ter sido isso, entretanto, ainda não tenho certeza quais poderes exatamente me salvaram. Não sei quais são meus poderes e...


E, de repente, tudo congelara. Greg viu Sabrina chegar, com o macacão da A.A.H colado ao corpo, aumentando a densidade das curvas da garota. Ela estava levemente suada, dando um ar de quem acabara de sair de uma academia. Greggory nunca tinha a visto treinar, e nunca tinha reparado o quão bonita ela é.


Ocasionalmente, na escola, ela botava óculos fundo-de-garrafa, não precisava, mas costuma usá-los sem causa. Quando Dylan fitou Sabrina, ele e Greg falaram em uníssono:


- UAU!


A garota caminhava em direção a eles, e quando pensaram que ela iria falar com os meninos, passou direto, foi onde Jason situava-se e perguntou:


- Esse novo uniforme ficou bom?


O treinador arregalou os olhos e escancarou um sorriso malicioso.


- Formidável! Excepcional! – falou, ainda olhando Sabrina. Os olhos azuis dela cintilaram. Jason segurou-a pela mão e a fez rodopiar uma vez. Ela riu.


Parece que Kevin também tinha percebido o novo visual da menina, e parou de dar socos em sua ripa de pedra rudimentar. Sussurrou algo no ouvido de Sabrina e ela riu novamente e o abraçou. Porque ela fez aquilo? Ela, que sempre criticara Kircky... Sempre o achara um babaca...


Todos ficaram perplexos com a atitude da garota, e porque ela o fizera. Kevin olhou para Greggory e para Dylan e retribuiu o abraço, como se ela fosse uma espécie de troféu que precisava ser exibido.


Será que Sabrina e Kevin se tornaram amigos íntimos?


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Odiaram? Reviews?
O próximo capitulo será: Capitulo 11- Conflitos e intrigas
Te vejo nos reviews w no próximo capitulo =D



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