Bloody Ryan escrita por Adrian Roxtern


Capítulo 4
Expresso Vampirico (parte 01)


Notas iniciais do capítulo

bem, espero que gostem, é um pouco curto (como quase todos os caps de quase todas as minhas historias) mas espero que gostem



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Assim que entro no trem, tenho a estranha sensação de que todos estão me observando e, por segurança, retiro a bainha da mochila. A adaga, que já tinha sido do meu trisavô e fora passada de geração a geração, tinha a lamina de prata e o punho de bronze. Eu fui o único a querê-la depois do meu trisavô, e a apelidei de White Queen, eu sei que se você dá apelidos a algo tende a se afeiçoar, mas eu já estou afeiçoado a ela.

Os passageiros não pareceram notar a bainha, ou então pouco se importaram, mas eu sentia um sentimento de hostilidade no ar como se todos ali quisessem me matar, mas ainda não pudessem.

Eu encontrei meu lugar facilmente e, assim que entrei na cabine, tranquei a cabine. Bem, eu não costumo ficar com medo de algo, mas acabei de entrar no trem e já sinto um cheiro extremamente forte no ar: o de vampiros.

Não faço ideia do que fazer agora, o trem já deixou a estação e agora eu devo estar preso com uns dez vampiros, se for contar pela força do cheiro, ou um vampiro que valha por dez. De qualquer modo, tenho de pensar em um plano para sair desse trem antes que os vampiros quebrem a porta da cabine e me matem.

Incrível como eu fiquei sem medo algum de vampiros enquanto ajudava meu pai a cura-los, mas agora eu não consigo parar de sentir.

“Ryan, não tenha medo, eles são apenas pessoas, podem ser bons ou ruins como qualquer humano.”

Argh, toda vez que eu me lembro de meu pai defendendo esses monstros sangunarios e sem coração, eu os odeio mais ainda. Eu  nunca vou perdoá-los por tirarem a única pessoa da minha família que realmente se importava comigo.

- Com licença, esta é a cabine 27?- disse uma garota, do lado de fora da porta.

- Vá embora!

E , sem mais nem menos, a porta é partida em duas.

-Desculpe por entrar sem autorização, mas eu acho que vou ter que te matar, pequeno vampiro.

Então, no mesmo momento, eu peguei a adaga e apontei para seu pescoço, mesmo que fosse tolice usar adaga contra pistola.

Afinal, quem era essa louca, e por que ela não tinha cheiro de vampiros?


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Notas finais do capítulo

eu agradeceria se deixassem reviews, ok?



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