When Love Comes Around escrita por Lassie


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora pessoal, fiquei de castigo, tive prova, enfim, desculpa mesmo!!!!!! Aqui está o Capítulo 14, ele é bem maior no rascunho, mas como estava com pressa e vi que poderia separar nesse ponto, "cortei" ele ao meio... Espero que gostem!



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(Scorpius Malfoy Narrando On)

[N/A: Na hora que estava fazendo o rascunho senti falta da vida do meu loirinho na fic, sabe? O que ele faz e como é a relação com os pais, a família dele, etc. Então, esse capítulo começa a partir do momento que ele entra no carro dos pais na estação.].

Depois de me despedir de Rose, fui para o carro. Papai e mamãe me esperavam dentro dele já. Sentei no banco de trás, já que meu pai estava dirigindo e minha mãe ao seu lado. Ri da ironia do momento, afinal, parecíamos uma família trouxa da alta sociedade. O casal rico e seu filinho mimado.

- Cat chega amanhã – Dona Astória disse quebrando o silêncio mórbido do carro – Ela está ansiosa para conhecer Rose – mamãe fez uma pausa e disse – Querido, ela quer conversar com você sobre mudar para Hogwarts no meio do ano.

- Não sei se ela deve sair de Beuxbatons no meio do ano letivo, ela está bem na França, ela também não se decidiu ainda o que fazer da vida mesmo – meu pai respondeu.

- Draco, você sabe o que ela quer fazer, mas não vamos entrar nesse assunto de novo – Dona Astória disse tentando não debater com meu pai, pois sabe o que ele pensa a respeito que Catherine quer ser.

- Querida, não tem como e nem porque Catherine assumir a empresa – meu pai disse fazendo questão de tocar nesse assunto de novo – Scorpius é treinado desde que nasceu para tomar meu lugar.

Fiquei quieto como sempre que esse assunto é tomado, não vou nem discordar nem concordar com nenhum dos dois, afinal, é inútil.

- Por mim, Cat assumiria a nossa empresa e Scorpius seria o garoto propaganda e jogaria em algum desses times, apesar de ser muito perigoso – Mamãe disse animada ao imaginar. Meu pai ficou quieto.

Depois de uns 15 minutos chegamos em casa. Não é a mansão Malfoy, lá só passamos férias e fazemos festas. Meu pai não gosta muito de lá, mesmo depois de mamãe reformar. Moramos num condomínio bruxo disfarçado.

- Lar, doce lar – disse ironicamente e subi as escadas em direção a meu quarto.

- Os pais de Draco jantarão aqui hoje – Minha mãe gritou das escadas – Oito horas na sala de jantar – ela completou.

Subi para meu enorme quarto, peguei uma muda de roupa qualquer no closet e fui tomar um banho. Depois de uns vinte minutos eu sai pronto e relaxado. Peguei meu celular e liguei para Al.

- Ginny Potter, quem fala? – a mãe de Al atendeu.

- Senhora Potter, aqui é Scorpius Malfoy, Al está? – Perguntei.

- Ah! Scorpius! – Ela exclamou – Só um segundo, vou chama-lo – ela disse. Pouco tempo depois Al atendeu.

- Eai Al? – disse tentando ser educado

- O que você que ein? – ele disse sem rodeios.

- O telefone de Rose – respondi.

- ******** Anotou tudo? – ele disse depois de dizer todos os números.

- Anotei - respondi – Valeu cara – agradeci.

- Relaxa, se liga, ela vem pra cá hoje, porque não vem também? – ele disse.

- Nem dá, meus avós vem jantar aqui hoje – respondi – Não abusa da minha namorada, ein? – brinquei.

- Pode deixar – ele respondeu e desligou.

S: “Oi meu amor” mandei a ela.

R:”Meu amor? Como assim meu amor?” Ela respondeu sem entender.

S:”Rose, sou eu, Scorpius. Peguei seu número com Al” Respondi.

R: “Mamãe está pronta, tenho que ir, beijos ♥” Ela disse depois de um tempo.

S:”Ok, mande minha lembrança à todos. Te amo.” Disse em resposta.

Coloquei meu celular no criado-mudo do lado da minha cama e desci. Respirei fundo antes de aparecer no fim da escada que dava para a sala de jantar.

- Boa noite à todos – disse ao aparecer no pé da escada.

- Scorp! – Rachel exclamou.

- Ruivinha – disse abraçando-a – Oi tia Daphne – cumprimentei-a – Estava com saudades – disse para meus avós.

- Nós também querido – vovó disse e meu avô se limitou a sorrir.

Logo, meu pai e meu avô voltaram a falar da empresa; minha mãe, minha tia e minha avó sobre assuntos diversos e eu e Rachel sobre quadribol.

- Já enviou os convites da festa de natal? – Minha avó perguntou.

- Esse ano não faremos festa no natal – Minha mãe respondeu olhando para meu pai. Todos nós ficamos em silêncio.

- Por que não? – meu avô perguntou

- Esse ano terá o casamento de Theodor e Victoire, não podemos faltar – Minha mãe respondeu olhando atenta para meu pai.

- Não é o neto de sua irmã? – Meu avô disse e minha avó meneou a cabeça – Muito estranho eles mandarem convite a vocês e não mandarem para nós – ele disse.

- Eles nos mandaram convite porque estou namorando Rose – disse ao ver a cara de meus pais.

- Você o que? – Meu avô disse como se não tivesse entendido.

- Eu estou namorando Rose Weasley – disse claramente.

- VOCÊ ESTÁ NAMORANDO A WEASLEYZINHA FILHA DA SANGUE-RUIM? – ele berrou.

- NÃO FALE ASSIM DELA E DE SUA FAMÍLIA – respondi no mesmo tom.

- EU FALO O QUE EU QUISER DAQUELA FAMÍLIA. ELES SÃO UMA AFRONTA A NÓS! – ele continuou berrando.

- NÃO FALE ASSIM DA MINHA FAMÍLIA – Rachel berrou.

- Como? – ele disse.

- Meu pai é Carlos Weasley. Portanto sou uma Weasley – Rachel enfrentou-o.

- Entendi porque nunca quis dizer o nome do pai dessa menina – Meu avô disse para minha tia – aposto que tinha vergonha do pai que deu a essa criança.

- Pai – meu pai disse depois de minha mãe olhar significativa para ele - o senhor está passando um pouco dos limites.

- Não estou culpando Rachel, ela é totalmente inocente, não teve escolha – meu avô disse como se tivesse razão, minha mãe segurava meu braço – Já o seu filho fez sua escolha. Traiu o sangue e a família – Ele completou secamente, quase gritando.

- Pai – meu pai disse como se fosse um sinal para meu avô diminuir o tom.

- Pai? – Meu avô disse como se não tivesse escutado direito. Minha tia tirou Rachel de lá – Esse garoto precisa de pulso firme, não me surpreende muito, afinal, vocês sempre fizeram o que ele quis, nunca colocaram limites.

- Não fale assim de meus pais – disse enfrentando-o – eles me criaram muito bem, me ensinaram o certo e o errado, coisa que o senhor não fez. Se há uma coisa que me orgulho é do modo que eles me criaram – disse.

- Scorpius, por favor – minha mãe disse.

- Está decidido, você irá para Drumstrang, mandarei uma carta agora mesmo – meu avô disse indo em direção ao escritório de meu pai.

- EU NÃO VOU SAIR DE HOGWARTS! – berrei e ele se virou para mim

- Ora moleque, não ouse me desafiar – ele disse andando apressadamente em minha direção.

- Eu não vou sair de Hogwarts – disse calmamente – não adianta, eu continuo lá e continuo namorando Rose.

- Scorpius! – meu pai disse firma e eu me calei – Pai, Scorpius tem maturidade o suficiente, creio eu, para decidir ficar em Hogwarts e namorar quem ele quiser – meu pai completou.

- Draco você tem que cortar o mal pela raiz! Por Merlin, ouça seu pai! Tire esse menino de Hogwarts, lá há muita má influencia! – Meu avô contradisse.

- Ele é só um menino – minha avó pronunciou, pela primeira vez, algumas palavras no meio daquela discussão.

De repente Haw (um de nossos elfos) entrou na sala.

-Algum problema? – minha mãe disse atenciosa ao elfo.

- Haw veio avisar minha senhora que o jantar está servido na sala de jantar como minha senhora ordenou – ele disse mirando o chão.

- Obrigada – minha mãe respondeu e o pequeno elfo foi embora.

- Por favor, vão jantar, quero falar com Scorpius – Minha avó disse.

- Mãe, penso que não seja a melhor ideia, Scorpius está de cabeça quente – meu pai disse temendo que eu fosse rude com minha avó.

- Draco, eu disse que vou falar com Scorpius – Minha avó disse e todos saíram em direção à sala de jantar.

- Sente-se – ela ordenou e eu cumpri sua ordem, sentei-me ao seu lado – Agora, me diga querido, essa menina, qual o nome dela mesmo? – ela dizia calma.

- Rose – disse mais calmo.

- Isso. Rose – ela deu um sorriso de canto de boca – Você gosta dela, querido? De verdade? Não é nenhuma birra ou algo do tipo para nos tirar do sério?

- Não vovó, eu realmente gosto dela, e muito – respondi sincero – não me importo com as rixas, nem nada, só quero ser feliz com ela – completei.

- Querido, perdoe seu avô – ela disse depois de um tempo – ele, no fundo, só quer seu bem. Acredite – ela completou.

- Vó, a senhora me desculpe, mas não vou admitir que ele destrate Rose e sua família – disse por fim – Bom jantar – completei e me retirei em direção ao meu quarto.

Chegando lá me joguei em minha cama. Não demorou muito e alguém bateu em minha porta, levantei com raiva, certamente era ou meu pai ou minha mãe pedindo para descer e jantar.

- Eu não vou descer – disse ao abrir a porta.

- Ainda bem! – Rachel disse entrando e se sentando em minha cama.

- Desculpe o meu avô viu? Não de ouvidos à ele - disse indo em sua direção, sentei-me ao seu lado e abracei-a.

- Estou com fome – ela disse no meio do abraço.

- Haw – disse ao nada esperando que ele me atendesse, e ele atendeu, em poucos segundos se materializou em minha frente – Por favor, traga pipoca, chocolate e suco para nós dois, sim? – ele meneou a cabeça e foi me atender.

- Que saudável! – Rachel brincou – O que vamos fazer? – ela perguntou.

- O que acha de “New Year’s Eve”? – perguntei sabendo que esse era seu filme favorito.

- Oba! – ela exclamou se jogando em minha cama. Coloquei o filme no DVD liguei a TV e dei play. Haw chegou enquanto avançava o trailer.

- Obrigada Haw – disse enquanto ele colocava os copos e a jarra de suco no criado-mudo e entregava a bandeja com a pipoca e as várias barras de chocolate de vários sabores para Rachel.

Eu e Rachel ficamos lá assistindo o filme e comendo as besteiras, Rachel é como uma irmã para mim, não que eu não tenha uma, Cat é ótima, eu a adoro, mas Rachel é muito menos patricinha que Cat, não que Cat seja nojenta ou Rachel uma Maria moleque, mas Cat adora passar à tarde no shopping estourando seu cartão, já Rachel prefere ir a um jogo de Quadribol. Mas algo que as duas têm em comum é a determinação, isso sim.

- Scorp, e se eles não gostarem de mim? – Rachel disse de repente.

- Pare de bobagens, ruiva – disse ao me dar conta do que ela estava falando – O Greengrass que tem que ter medo aqui é eu, pois além de Greengrass sou Malfoy e nossas famílias se odeiam tipo Romeu e Julieta – disse tentando brincar com o assunto, talvez assim ela se descontraia um pouco – Já viu quantos primos e tios Rose têm? – disse como se fosse um numero absurdo, o que se comparar com minha família, é.

- Pior ainda! – Ela disse – eu não vou.

- Você vai, caso contrario quem me salvará?

- Rose, Al, Lily, Hugo, sei lá, mas eu que não serei, pois eu não vou – ela disse com medo

- É mais fácil Hugo ajudar a me matar do que me salvar, e Al começar a rir e Rose tentar controlar o pai e Lily tentar controlar Hugo, claro que as duas não terão nenhum sucesso – disse.

- Scorp eu tenho uns 15 primos! Fora os tios! Eu vou ser sobrinha de Harry Potter e Ron e Hermione Weasley! – ela exclamou aterrorizada.

- Na verdade você tem 12 primos, 13 se contar com Theodor, meu primo e noivo de Victoire – disse e ela fez uma cara de espanto – Rose me disse, eu a fiz falar cada um de sua família, para já começar a treinar, afinal, é muita gente – completei.

- Está decidido, vou para França com mamãe – ela disse aterrorizada e começou a andar pelo meu quarto.

- Rachel! Para! – disse e a segurei pelos braços – Eles vão te amar, ok? Relaxa, eu vou estar lá – disse abraçando-a – Cadê sua coragem Grifinória, ein ruivinha? – completei rindo e notei que ela chorava.

- Sumiu – ela respondeu em meio de um riso e olhos avermelhados por causa das lagrimas salgadas que escorriam pelo seu rosto.

- Calma Ray-Ray – disse tentando acalma-la – eu estou aqui e estarei lá, ok? Qualquer coisa aperte forte minha mão, o mais forte que puder e se for preciso eu aparato com você de lá na mesma hora – disse para acalma-la.

- Você não tem licença para aparatar – ela disse rindo

- E daí? É só focar nos 3 D’s e pronto – brinquei

- Obrigada – ela me abraçou fortemente e me soltou – Vou pro meu quarto – ela completou, dei um beijo em sua testa.

Rachel saiu triste e cabisbaixa. Troquei de roupa, coloquei um pijama e levei as coisas para a cozinha. Deitei em minha cama e fiquei pensando em tudo e em nada, não sei quanto tempo depois alguém bateu na porta de meu quarto, levantei lentamente e abri a porta pensando que fosse Rachel.

- Pai? – disse surpreso.

- Desça. Preciso falar com você em meu escritório – ele disse sério e se virou indo em direção ao escritório.

Fui em direção ao escritório com passos calmos e aflitos, estava com medo que meu avô tivesse convencido meu pai, ao chegar lá ele estava sentado em sua poltrona pomposa atrás de sua mesa magnífica.

- Sente-se Scorpius – ele disse quando cheguei.

- Estou confortável, obrigada – disse na defensiva.

- Scorpius, não dê razão a seu avô e me obedeça – meu pai disse firme e eu sentei pois ele estava certo, contradizer ele dava razão ao meu avô.

- Então? – disse encarando-o – porque me chamou? – perguntei.

- Quero conversar com meu filho – ele disse calmamente.

- Conversar? No meio da noite? – perguntei confuso e ele meneou a cabeça cem sinal de um sim.

- Filho – ele disse se ajeitando – Me responda, sinceramente, como você imagina seu futuro? – ele perguntou.

- Pai, por que... – comecei a perguntar o porque daquela conversa mas ele me olhou como se fosse só para responder. Respirei fundo e disse: - Casado com Rose, com dois ou três filhos, trabalhando na empresa ao seu lado...

- Scorpius – ele disse calmo – Como você gostaria que fosse seu futuro? – ele perguntou frisando bem o gostaria.

- Pai, prá que isso? – perguntei confuso.

- Responda – ele disse calmo.

- Está bem – disse – Eu e Rose casado, com dois casais de filhos, morando num bairro trouxa e eu jogando como artilheiro no Chudley Cannons, assumindo as empresas para auxiliar Cat só depois de sair do quadribol – disse sincero.

- Você não quer ser meu sucessor? – ele perguntou sério.

- Não é que eu não queria, só não é meu sonho – expliquei – claro que eu assumiria algum dia, de preferência uns 10 ou 15 anos depois, já tendo uma carreia no quadribol, assim estaria mais maduro e teria experiência no esporte com que a empresa trabalha, talvez assim, fosse até mais útil, na parte da criação ou algo do tipo, não na parte administrativa, que é a mais complicada e que se tem que ter mais cuidado, nisso eu aposto que a Cat seria ótima. Ela tem pulso firme, é decidida e sabe lidar com essas coisas – completei descontraído.

- Scorpius, você sabe que eu te crio para assumir meu lugar desde que nasceu; eu realmente – parei de ouvir depois do “que nasceu”, ia dar na mesma coisa de sempre, cortei-o me levantando e dizendo:

- Pai, não se preocupe – disse e ele se calou e começou a me observar – eu vou fazer o que o senhor quer e assumir as empresas, está bem? – ele me olhava de uma maneira indecifrável – Boa noite – disse ao me retirar.

Acordei no dia seguinte com alguém abrindo as cortinas do meu quarto. Quando abri os olhos, vi uma mulher loira, de altura mediana, de salto alto preto, saia de cintura alta e um blazer pretos também [N/A: descrição cortesia da autora]

- Cat? – disse esfregando os olhos.

- Bom dia maninho – ela disse jogando-se em minha cama.

- Que droga Cat! Eu estou com sono! – reclamei.

- Levanta, se arruma, desce pra tomar café, pois vamos as comprar – ela disse animada.

- Eu não te vejo a quatro meses e é assim? – disse sentando-me na cama.

- Eu não vou mandar você tomar banho de novo – ela disse séria enquanto ia em direção ao meu closet.

- Voltou quando da França? – perguntei indo para o banheiro.

- Agora pouco, via flú, por isso não trouxe nada, só alguns objetos pessoais extremamente necessários – ela respondeu.

Ela deixou uma muda de roupa em cima da pia assim que meu celular começou a tocar.

- Atende pra mim por favor? - pedi.

- Claro – ela respondeu. Pude ouvir o barulho do salto quando ela correu.

- Alô? – ouvi de longe – Catherine, quem é? – conseguia ouvir a conversa e não sabia quem era do outro lado da linha – Ele está terminado de tomar banho, o dorminhoco acabou de acordar, vamos ao shopping, mas não se preocupe, aviso que ligou – ela disse, sai do banheira com o jeans e colocando a blusa polo que ela escolheu para mim, perguntando quem era e ela me mandou esperar – Sim, nós vamos comprar umas coisas lá, ele tinha marcado algo com você hoje a tarde – ela disse sentando-se numa poltrona que tem no meu quarto – Provavelmente umas 3 ou 4 horas, já que temos um jantar ou algo do tipo, ele não me explicou bem.

- Cat me dá o telefone – pedi sussurrando e estendendo a mão que ela deu um tapinha.

- Eu peço sim queria – ela disse com uma carinha nojenta de falsa – Tchau, beijos – ela desligou o telefone e me entregou – Pega apressadinho! Era Rose – disse divertida – Ela deve estar morrendo de ciúme – ela riu – eu também ficaria, afinal, quem seria essa Catherine, né? Você nunca comentou de ninguém com esse nome – ela completou.

- Cat, me desculpa, eu nem me toquei que nunca falei de você, desculpa mesmo – disse vendo a mancada que eu dei.

- Não acredito que ela nem sabe quem eu sou – ela disse indignada.

- Cat, eu sou um idiota, esqueci de falar, é que foi tudo tão rápido, você não tem noção... – disse afobado.

- Ainda bem que você sabe que é um idiota – ela disse e se levantou – desce pra tomar café – ela completou e saiu do meu quarto.

Idiota. Isso que você é Scorpius! Como você NUNCA falou da sua irmã gêmea? Parabéns! Agora Rose e Cat estão morrendo de raiva de você!

(Scorpius Narrando Off)


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Notas finais do capítulo

Quero agradecer aos meus fieis leitores, principalmente pra Táta, Liza e a Rachel Granger, quem eu também quero pedir muitas desculpas pela demora, sei que só estou dando mancada, desculpa mesmo, viu Rachel? Mais eu estou tentando melhorar! Obrigada pelos elogios :D



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