love. escrita por Taengoo


Capítulo 28
Chapter 28: Here Comes Revenge




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♫ Eye for an eye, tooth for a tooth

A life for a life, it's my burden of proof

Revenge, just for you ♪

Está fora de moda sofrer por amor. Vingança é tendência.

— Denise. Jun07

[...♥...]

— Aqui amiga... – Magali entregou um copo de água para Mônica e ela bebeu lentamente. Seu choro ainda não estava controlado. Só de ver as lágrimas escorrendo pelas bochechas de Mônica, a morena sentia sua raiva por Do Contra crescer ainda mais. É claro que ele teria que terminar o namoro com ela em algum momento, mas precisava ser justamente naquele mesmo dia que ela decidiu contar toda a verdade?

— Você disse que queria conversar comigo quando chegou... sobre o que era? – perguntou Mônica, devolvendo o copo ainda cheio para a amiga.

— Nada... nada importante agora... – disse e se sentou na mesinha de centro, alisando o joelho da dentuça. – Tá se sentindo mais calma?

— Calma sim... Melhor não...

— Er... – Magali passou a mão pelos cabelos e desviou o olhar. – O DC ele... ao menos explicou o porquê de querer terminar?

Mônica balançou a cabeça e enxugou uma das lágrimas que escorriam pelo rosto.

— Só disse que queria ficar sozinho... que já não sentia mais o mesmo que antes, essas coisas...

— Nossa... eu... nem sei o que dizer, Mônica.

— Talvez a culpa seja minha.

— Como sua amiga? – Magali negou, apertando forte as mãos da dentuça. – Você é uma garota incrível, se o DC quis terminar, com certeza foi por outro motivo, você não tem culpa de nada.

— Claro que tenho, Magali. Você não vê? – Mônica ficou em pé e se dirigiu até a janela. – O DC está acostumado a sair com garotas mais experientes, ousadas... com certeza cansou de me esperar.

— Perai... – disse a comilona franzindo o cenho. – Você não está dizendo que ele só terminou o namoro porque vocês não transaram, está?

— E existe outra explicação pra isso?! Estávamos bem, Magali... o DC parecia realmente estar gostando de mim, mesmo depois de tanto tempo. Achei que ele tivesse me esquecido, mas não, ele aceitou meu pedido de namoro mesmo não tendo nenhum tipo de experiência no assunto. Ele me fez bem nesses poucos meses, e achei que eu também estivesse fazendo bem a ele, só que... tudo mudou depois da festa surpresa que eu organizei na sua casa.

— Como assim?

— Antes da gente chegar na festa... ele tinha sugerido que eu... enfim... passasse aquela noite com ele... mas, eu acabei fugindo outra vez.

— Você acha realmente que o Do Contra iria terminar com você por um motivo tão banal como esse?

— Você não entende, Magali. Ele é homem e provavelmente não quis mais esperar... 

— Cara, eu não acredito que você esteja pensando isso... Mônica, senta aqui... – Magali apontou para o sofá, e Mônica obedeceu. – Nós conhecemos o DC há anos, nós duas sabemos exatamente o tipo de cara que ele é. E eu posso te assegurar que ele nunca, nunca terminaria um namoro por causa disso. Por mais vontade que ele tivesse de ter a primeira vez com você, ele iria esperar o dia e a hora certa. O momento em que você estivesse pronta.

Mônica não conseguiu conter as lágrimas novamente, e elas voltaram a encharcar seus olhos.

— Então... por quê ele terminou comigo, Magá? – perguntou chorando com mais força. Magali só pensou em abraça-lá e nunca mais soltar. Vê sua amiga de infância chorando era uma tortura, principalmente quando ela sabia que era a causadora do problema. 

— Eu juro que se pudesse tirar essa dor que você está sentindo, eu faria na hora... – disse, e colocou a cabeça da dentuça no seu colo.

Mônica passou a noite toda chorando. Elas foram para o quarto, e Magali não quis ir embora até ela pegar no sono, por isso ficou horas fazendo cafuné em seu cabelo enquanto as duas assistiam um filme de comédia. Não resolveu o problema de Mônica, mas a comilona viu que em algumas cenas ela sorria de leve.

Quando ela adormeceu, Magali apagou as luzes do quarto e desceu as escadas de fininho. Encontrou Luíza na sala lendo uma revista e se aproximou pra se despedir.

— A Mô já está dormindo, diz pra ela me ligar amanhã quando acordar?

— Digo sim, querida – ela sorriu, e Magali fez o mesmo antes de sair pela porta.

Do lado de fora, soltou um longo suspiro e fechou os olhos. Mal tinha forças pra voltar pra casa, mas teria que fazer se não quisesse levar bronca de sua mãe outra vez. Dês de que começou a se encontrar com Do Contra durante a noite, voltava para casa sempre muito tarde, deixando Lili irritada com a demora e a preocupação que lhe causava.

Sua raiva pelo moreno continuava muito bem viva dentro de si. Sentia mais raiva ainda pelo fato de ele não pensar antes de fazer alguma coisa. Era por essas e outras razões que eles estavam naquela situação absurda. Magali já tinha combinado com ele que hoje seria o dia em que contaria tudo para Mônica. Ele sabia o quanto ia ser difícil, o quanto ia ser doloroso para ambas, e ainda sim decidiu terminar com ela.

Foi o caminho todo de volta pra casa se perguntando o porquê de gostar tanto de um idiota como ele.

[...♥...]

— Terminaram mesmo? – perguntou Marina. A desenhista estava sentada na cama de Magali chocada com a informação. A comilona não conseguia parar de andar pra lá e pra cá, pensando no que ia fazer.

— Sim.

— Mas você não disse ao DC que ia contar tudo ontem?

— Disse! Umas três vezes eu acho! – respondeu ela nervosa. – Cara, eu ainda não consigo acreditar que ele fez isso... justo no momento em que eu tinha conseguido juntar todas as minhas forças pra ir até lá e dizer toda a verdade.

— Já falou com ele?

Magali negou com a cabeça, passando os dedos pela testa.

— Não... ele me mandou uma mensagem hoje de manhã pra perguntar como tinha ido. Não tive disposição pra responder...

— E o que você pretende fazer agora?

Magali se sentou na ponta da cama, com uma expressão de desesperança.

— Não tenho a menor ideia, Marina... se antes já ia ser difícil, Do Contra terminando com ela antes, deixou as coisas ainda mais complicadas pro meu lado.

— Eu te avisei tanto! – Marina bateu com força em uma das almofadas da comilona que tinha no colo. – Te avisei pra ser franca dês do inicio. Se tivesse me escutado, nada disso teria acontecido, mas você foi teimosa. Se recusando a aceitar que estava gostando do DC. Eu te avisei, Magali...

— Sim, você já me falou isso milhões de vezes, eu não preciso continuar ouvindo a mesma coisa!

— Precisa sim! Precisa pra dá próxima vez pensar antes.

— Olha aqui... – as palavras de Magali foram interrompidas por batidas na porta. A garota suspirou e ficou um pouco aliviada. Estava com a cabeça tão perturbada que com certeza estaria prestes a arrumar uma briga com Marina pelas broncas que levava. Ter outra amiga chateada com ela era a ultima coisa que precisava.

Ela se levantou da cama e foi abrir a porta do quarto. Sua mão tremeu assim que colocou os olhos em Do Contra parado em sua frente.

— Sua mãe me deixou subir... a gente pode conversar um minuto? – ele perguntou já sentindo a fúria da morena apenas pelo olhar.

— Bom, eu vou pra casa... depois eu te ligo, Magá.

Magali não respondeu. Continuou encarando o garoto como se ele fosse um ser repugnante.

— Ah... oi Marina – cumprimentou ele quando a desenhista se aproximou.

— Oi DC – sorriu gentilmente.

Ele deixou a garota passar, e voltou sua atenção para Magali, que ainda estava parada segurando o vão da porta.

— Vai me deixar entrar, ou não?

— O que você quer aqui? – perguntou com frieza.

— Pela sua cara eu assumo que esteja assim pelo que aconteceu ontem...

— Ah... – ela deu as costas e Do Contra finalmente entrou, fechando a porta – sobre você ter ido terminar com a Mônica justamente no dia em que eu ia contar toda a verdade pra ela? Se é por isso, você não pode estar mais certo Do Contra – disse, cruzando os braços.

— Olha... eu sei que a gente tinha combinado que você ia conversar com ela primeiro, e que depois eu terminaria... mas Magali... – ele tentou se aproximar da comilona, mas ela deu um passo pra trás. – A Mônica já estava notando a minha distância. Estava isolada, e triste... eu via isso, e você também. Se eu fingisse que nada tinha acontecido, estaria sendo falso com ela. Mas ao mesmo tempo, me afastar dela daquele jeito... Magali... eu me sentia mal. Então eu achei que terminando logo fosse mais fácil pra...

Fácil? – Magali estava incrédula. – A Mônica passou praticamente o dia inteiro chorando por sua causa, DC! Agilizando o sofrimento dela não tornaria nada mais “fácil”!

— Magali, calma... eu sei que não devia ter feito isso sem ter te falado antes. Mas eu não aguentava mais esperar. Eu sei que ela está mal, e eu sei que ela vai sofrer ainda mais, só que você não vê que não faz muita diferença quem vai contar primeiro e quem vai contar depois?

Do Contra estava certo, Magali teve que admitir. Realmente não fazia diferença quem iria fazer Mônica sofrer primeiro. Ela iria sofrer. Ela estava sofrendo. E como consequência disso, fazia Magali sofrer duas vezes mais.

— Talvez você tenha razão... – disse ela, voltando a se sentar na cama com as mãos na cabeça. – Que importa quem vai jogar a bomba primeiro? Minha amizade com ela já está por um fio mesmo – suspirou.

Do Contra sentiu seu coração apertar ao ver Magali daquele jeito. Ele estava mal, sem dúvidas, mas nada se comparava a morena. Podia ver as olheiras em seus olhos das noites mal dormidas. Dês de que foram ameaçados por Denise, a garota não teve uma noite sequer de descanso. Tinha insônia, mas quando conseguia dormir pelo pouco que fosse começava a ter pesadelos constantes.

Estava o verdadeiro inferno dentro da sua cabeça, mas ela não demonstrava nem por um minuto. Não precisava que Denise visse o estrago que tinha feito. Embora fosse uma atriz exemplar na frente dos outros amigos, para Marina e Do Contra ela não precisava fingir que estava bem.

— Me desculpa... – disse ele ao se sentar ao lado dela. – Fiz aquilo por impulso... mas já me arrependi de ter feito no momento errado. 

— Não... – ela balançou a cabeça e imediatamente enxugou uma lágrima que escorreu. – Não, você está certo... sinceramente, isso não importa mais. Eu só me preocupo agora é que o prazo que a Denise me deu já acabou... se ela descobrir que eu não contei pra Mônica, ela vai contar. E isso DC – Magali olhou séria para ele – não pode acontecer.

— Ela não vai contar. Pedimos mais tempo, seja o que for... mas ela não vai contar.... fica tranquila – ele alisou o joelho de Magali e sorriu fraco.

Eles ficaram em silêncio por um longo período, cada um olhando para o chão. Do Contra queria poder abraçar a morena, mas não se mexeu. Talvez ela ainda estivesse chateada com ele.

— Eu só queria que tudo isso acabasse logo... – sussurrou, com os olhos brilhando devido as lágrimas que provavelmente iam desabar. – Eu nunca me senti tão infeliz desse jeito antes...

Do Contra abriu um centímetro da boca, mas fechou antes de sair qualquer som. Se ele já se sentia mal, ficou ainda pior depois de ouvir Magali dizer aquilo. Não havia duvida de que ele talvez fosse o responsável pela maioria das coisas que estavam acontecendo com ela. Era sempre Do Contra que ficava atrás da comilona, era sempre ele que a beijava. Que a encurralava na parede. Que a pressionava. Magali não fazia nada além de se esquivar, mas ele sempre persistia. E agora... ela estava sofrendo pois ia perder sua melhor amiga de infância. Uma das pessoas mais importantes da sua vida.

Do Contra não disse nada por um tempo. Aquela frase se repetiu diversas vezes na sua cabeça. De repente sentiu que não podia deixar aquilo acontecer. Gostava muito de Magali pra continuar sentado sem fazer nada, assistindo ela chorar por culpa dele.

— Eu... tenho que ir – disse se levantando apressado.

— Hã? Onde você vai? – perguntou ela, confusa.

— Resolver um assunto importante. Mais tarde a gente se fala.

— Ahm... tudo bem – ainda confusa, Magali não protestou nem perguntou mais nada. Apenas assistiu Do Contra sair da sua casa o mais depressa possível.

[...♥...]

O moreno não fazia ideia do que ia fazer primeiro. A cabeça borbulhava de pensamentos. Não tinha planos, não tinha estratégia, ele só queria resolver aquela historia. Queria acabar com o sofrimento de Magali, não importava como. Se pudesse impedir que sua amizade com Mônica acabasse pra sempre, ele estaria disposto a pagar seja lá qual fosse preço.

Seu coração estava acelerado, e suas mãos suavam. Estava mais agitado do que de costume, mas mesmo assim não parou de andar em direção aquela casa amarela que tinha em frente. Tocou a campainha mais de três vezes e esperou se afastando alguns centímetros.

A porta se abriu e de lá saiu uma ruiva de cabelos soltos e molhados, enrolada em uma toalha.

— DC? – perguntou admirada. – Que surpresa. O que faz... aqui? – ela olhou o garoto de cima a baixo e percebeu na hora que ele não estava no seu estado calmo e sereno de sempre.

— Eu quero falar com você. Agora.

Sem tirar os olhos do garoto, ela deu passagem para ele entrar e o seguiu até a sala.

— Sei que deve ser urgente o quer que seja o que veio fazer aqui, mas como você pode ver eu não estou usando nenhuma roupa... se você não se importa eu vou subir pra me trocar – ela disse prestes a dar as costas, mas voltou e o encarou. – A não ser que você não queira esperar nenhum minuto, eu posso continuar assim – e sorriu.

Do Contra revirou os olhos, se segurando para não dizer o que realmente queria.

Pela cara de desprezo que ele fez, Denise soltou uma gargalhada e subiu as escadas.

Felizmente, ela demorou mais do que ele esperava, mas não se importou pois esse tempo que esteve sozinho na sala, conseguiu se acalmar um pouco e pensou exatamente nas coisas que iria dizer. Denise voltou para o cômodo usando um mini short e uma blusa que mostrava uma boa parte da sua barriga. Seus cabelos continuavam soltos e molhados. O perfume muito doce que ela usava, se espalhou pela sala inteira, deixando Do Contra com o pouco de dor de cabeça.

— E então... – começou ela se jogando na poltrona que ficava de frente para ele – sobre o que é esse assunto tão urgente que te fez até vim na minha casa?  

— Eu quero que você pare de chantagear a Magali – disse direto.

Denise encarou Do Contra por alguns segundos com as sobrancelhas unidas, e depois começou a rir como se tivesse escutado a piada mais engraçada da semana. Riu com vontade, deixando o garoto ainda mais irritado. Porém ele continuava inexpressivo, esperando ela terminar.

— Ai... – Denise enxugou a lágrima no canto do olho e suspirou. – Essa foi ótima, gato.

— Eu não estou brincando – respondeu sério e frio. – Eu quero que você pare de ameaçar a Magali com essa foto idiota que você tem no seu celular.

— E por que eu faria isso? – perguntou cruzando as pernas e sorrindo.

— O que você ganha fazendo essas coisas, Denise? Eu achei que elas fossem suas amigas.

— Logo você me perguntando isso DC? E não, elas não são minhas amigas. Nunca foram. Principalmente a Mônica.

— Sim, elas eram suas amigas. Você é quem não devia ser.

— Não interessa quem era amiga de quem aqui. O que interessa é que eu não vou abrir mão de me divertir um pouco as custas da sua namoradinha.

— Denise, vamos entrar em um acordo... para de ameaçar a Magali... deixa ela e a Mônica em paz e eu faço o que você quiser que eu faça.

— Não adianta vim com esse papo DC, eu já falei... nada, absolutamente nada vai me fazer parar. Eu quero assistir de camarote aquela amizade ir pro espaço! Viviam dizendo que ninguém ia conseguir separar-las... bom, é isso que vamos ver.

— Você não pode ser tão desprezível assim... – Do Contra balançou a cabeça, pasmo.

— O que diferencia vocês dois de mim, hein?

— A gente nunca teria coragem de fazer o que você está fazendo agora, “só por diversão”.

— Você e a Magali traíram a Mônica. Você era o namorado dela, e a Magali a melhor amiga. A amiga de infância. Tiveram coragem de ter um caso nas costas dela, então não me venha dar lição de moral pois vocês dois não são melhores que ninguém!

Do Contra continuou encarando Denise com frieza, mas sabia que ela estava falando a verdade.

— Eu confesso que sempre tive uma queda pelo Cebola, mas eu nunca demonstrei isso enquanto eles estavam juntos. Se ela terminou com ele por minha causa, é porque não passa de uma paranoica dramática, porque todo mundo sabe que aquele dia na praia foi um acidente.

— Acidente...

— Acidente, incidente, não interessa! Não foi motivo pra terminar um namoro de tantos meses. Se ela gostava tanto dele como sempre costumava soltar aos quatro ventos, aquela foi uma péssima maneira de provar.

— O Cebola ama a Mônica – disse ele em um tom de desafio. – É por isso que você tem raiva. Raiva porque sabe que ele nunca vai gostar de você como gosta dela. E sabe também que no momento em que ela quiser, ele volta pra ela correndo e te larga sem pensar duas vezes. 

Denise engoliu em seco e pela expressão de ódio que ela tinha no rosto, Do Contra percebeu que tinha atingido no lugar certo.

— Deve ser bem triste não é? Saber que você é só está ali de reserva... que o Cebola sempre foi, e sempre será apaixonado apenas pela Mônica.

— Cala a boca, garoto! – exclamou Denise, se levantando com fúria nos olhos.

Do Contra continuou sorrindo e se levantou também.

— Quer que eu pare? Faça o que eu mandei, e eu nunca mais toco nesse assunto... que parece mexer muito com você, certo?

— Eu já disse que eu não vou apagar aquela foto! Sua namoradinha vai contar pra Mônica sobre vocês dois, ou eu mesma vou contar. E vai ser na escola, pra todo mundo ouvir, onde ela vai se sentir ainda mais humilhada!

— Você não é doida de fazer isso – disse, agarrando o braço da ruiva com força. – Eu juro que eu te...

— O que? Vai me bater agora? – perguntou sorrindo.

— Eu não vou sujar minhas mãos com você... – disse largando-a no mesmo instante. – 

Do Contra sabia que não valeria a pena continuar ali. Não ia conseguir fazer Denise desistir de continuar ameaçando Magali. Sentiu que piorou toda a situação, deixando a garota irritada.

— Desista DC, eu não vou mudar de ideia. E espero que você avise a sua Magali que o tempo dela esta acabando. Eu dei uma semana, e olha só que coisa... a semana já acabou. Ou ela conta, ou eu conto.

— Você não presta, Denise. – murmurou o moreno já na porta. - Ainda vai se dar muito mal com essa sua vingança ridicula. 

Em resposta ela apenas sorriu e acenou.

— Veremos, darling.

E ele foi embora.


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