Boyfriend For 30 Days escrita por KidrauhlsPrincess


Capítulo 9
Just A Friend?


Notas iniciais do capítulo

Olá amores! Eu não recebi , tantos reviews assim no ultimo capitulo? O que se passou? Não gostaram? Pequeno demais? Bem, eu gostava de saber tudo o que se passou! E realmente deixa-me triste que nem metade das leitoras que o Nyah! diz que eu tenho estejam a comentar....Fantasminhas, voces não são FOFAS, ok? Mas de qualquer maneira obrigada a quem comenta (: Aqui está mais um.



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Eu sinto-me como se me corpo tivesse ganho peso em menos de oito horas, porque, porque fui eu concordar com as exigencias do Justin? Agora eu sinto-me pesada e esgotada tudo nem um.

-Eu odeio a vida-eu rosnei, com os olhos ainda não completamente abertos.

-Você realmente é como um raio de sol pela manhã-afirmou Justin, agarrando minha cintura em ambos os lados para se apoiar a mim e para não me deixar fugir.

-Um grande raio de sol!-Chaz disse ainda quase dormindo da sala onde o seu próprio castelo de cobertores e pacotes de batatas estavam em torno dele no sofá.

-Você pode tirar as suas mãos de minha cintura antes de eu as quebrar!- eu disse, demasiado cansada para dizer mais alguma coisa de jeito.

- Oh! Que fofa! Isso é uma promessa?
-Agrr, idiota- eu disse indo até á cozinha.

A cadeira de madeira gemeu ao me sentar nela.
Eu não estava lá muito bem disposta, quer dizer eu odeio acordar cedo, eu poderia ficar um dia inteiro na cama que iria ficar feliz. Mais que feliz alias.

- Para seu bem, espero que isso seja bom- eu disse meio impaciente.

-Abra seus olhos-Justindisse, um sorriso cuidadosamente alinhado estava em seu rosto impecável que não tinha qualquer outra emoção que a felicidade.

Meus olhos ficaram solenemente nos seus, até que finalmente os arrastei para baixo, onde uma criatura viscosa estava na mesa.

-Eca!-Eu reclamei, tapando o naziz, tentando tirar aquele cheiro mau de volta de mim- O que é isso?

Um polvo, ou pelo menos, algo que parecia um polvo, estava alí á minha frente.

-O pequeno-almoço- Justin disse casualmente, como se isso fosse normal, como se tudo isso fosse normal.

-O que aconteceu com as panquecas e bacon?- Eu disse meio triste e desapontada.

-Decidi que deveríamos tentar coisas novas, porque, em todo o relacionamento, há sempre vão ser haver coisas que outro não gosta que o outro faça. E você deve ser otimista, quando se trata do que as pessoas gostam ou não gostam. -Ele disse naturalmente.

-Você está brincando, certo? Eu nem sequer iria ter coragem de alimentar meu gato com isso!  -eu meio que gritei, cruzando meus braços ao meu peito.

-Mas, Parvati ..-ele disse fazendo uns olhinhos de cachorro fofinho-Eu gosto de ostras...

Meus dedos suavemente pegaram uma ostra , e os meus olhos foram analisando aquela feia criatura que eu agora pegava.

-Eu não posso acreditar que você está me obrigando a fazer isso- eu disse.

- Voce consegue fazer isso, não é o fim do mundo- ele disse alegremente, encostando a cabeça na palma da mão.

-As ostras não são feitas para serem comidas-eu corrigi-Elas estão no oceano por uma razão, e deve ser mantidas no oceano.

- Ok, depois de voce comer a ostra, poderemos discutir os meus maus actos da natureza.

-Mas eu pensei que você deveria estar me mostrando os melhores trinta dias da minha vida, não me mostrando o que deve ser feito em um relacionamento!"-Eu protestei, pulando para fora meu lábio inferior ansiosamente, momentaneamente, de fazer qualquer coisa para me tirar de comer uma criatura do mar que pode estar possivelmente ainda viva.

-Estou mostrando a você os melhores dias trinta de sua vida e eu também estou lhe ensinando. Agora cale a boca e coma isso, confie em mim, você vai gostar. 

Confie em mim. Confie em mim. Confie em mim. Essas duas palavras estavam agora em jogo, as minhas mãos descontroladamente movera-me para a frente para onde a minha boca estava aberta. A ostra, a poucos centímetros de distância, esmurrado em minha boca e me fez apertar os olhos , fechando-os. Senti o suplemento frio da ostra arrastar na minha garganta.

.Tem um gosto...eu comecei distraidamente- Bom-Eu disse derrotada, não era tão mau assim.

De repente, um par de dois braços fortes deslizavam em torno de meus ombros e me apertaram calorasamente. Seu calor me fez assustar porque isso foi realmente inesperado , e o seu perfume era doce demais. Bom demais.

-Obrigado- ele sussurrou na dobra do meu pescoço, fazendo-me não só arrepiar, mas tambem ficar tensa.

- Porque-ee?- Gaguejei, com os olhos ainda fechados.

-Por provar algo que eu gosto-ele murmurou.

.U-uh, sem problema.eu engoli nervosamente- Camarada

Senti seu corpo tenso e parar de uma vez. Seus braços, sairam de meu corpo rapidamente. O brilho usual de seus olhos, não estavam agora iguais. Ele tinha uma expressao impossivel de se decifrar.

-O que há de errado?- eu perguntei ,  quase me sentindo doente sem o seu calor do corpo junto ao meu.Ao descobrir o comportamento de raiva em sua expressao , automaticamente entrei em pânico.
Ele balançou a cabeça, enquanto eu observava seus traços virarem de raiva para a tristeza.

Ele caminhou firmemente para fora do quarto, fazendo-me saltar da cadeira que tinha me congelado no lugar.Atrás dele, como um cachorro perdido, eu contorcia e puxei para tras para tentar levá-lo a parar seus passos apertados. Mas não adiantava.

-Espere! Justin, espere! O que há de errado? - eu perguntei ainda confusa.

-Nada!-Ele rosnou- Ok, camarada?

Essas foram as últimas palavras, que ele sussurrou para mim antes de bater a sua porta fechada na minha cara, uma rajada de vento que pegou avidamente o meu cabelo se tornando minha companhia apenas como Ryan e Chaz estavam dormindo em algum lugar do quarto de hotel. Suspirei pensando no que eu tinha feito de errado. Eu comi a ostra, o abraçei, o que mais esse menino quer de mim? Isso foi estranho, eu andei por toda a sala de estar, pensando, até que eu corri para meu quarto e bati a porta , tão fortemente , como Justin bateu a sua.

-Idiota!-Eu berrei antes de cair de costas na cama.

Só que desta vez a cama não me parecia tão acolhedora como me tinha parecido na parte da manhã.

Justin
Minhas mãos envolveram devidamente o meu cabelo, puxando-o sem rumo.
No dia oito, ela me provou para que ela não pensava nada de mim, exceto um amigo. Um simples amigo.

Parvati
Limpei meu rosto com raiva, causando manchas vermelhas no meu rosto.
No dia oito, ele ficou com raiva de mim , sem nem uma maldita razão.


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