Memórias De Um Passado escrita por Lady Luna Riddle


Capítulo 3
Capítulo II- Conhecimentos...


Notas iniciais do capítulo

- Novo capitulo! :)
- Desculpem qualquer erro...:/
- Espero que gostem!! :)



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POV Voldemort


Ainda estava meio em choque, e furioso! Aquele velho tinha estas memorias ou seja ele conheceu meus pais e quando eu tive em Hogwarts nem para me dizer que meu pai era feiticeiro, disse que não sabia! Que raios estava acontecendo ali…? Quando falei de minha mãe disse igualmente que não sabia!...Que merda! Odiava ser enganado, não é que importa-se uma porcaria meus pais agora, mas odiava que me enganassem. E que raios naquela altura quando lhe perguntei com 11 anos, se ele sabia algo porque não me disse? Velho!


Pego noutro frasco, estava a dizer “Merope Gaunt, 15/08/1912”. Abro e deito o conteúdo na penseira, fica fios escuros e aparece imagens, ponho a cabeça dentro da mesma. Mergulho em mais uma memória.


“*” Apareço dentro do casebre, nossa que limpo, da única vez que pus ali os pés, estava imundo e cheio de pó. Estava uma mulher de cabelos castanhos de olhos cor mel, tinha olhar bondoso. Fazia um feitiço de arrumar a casa bem rápido. Vejo a minha mãe de novo a vir na direcção da mulher.


– Mãe…você me ensina isso ?


– Oh minha pequena... só quando for para Hogwarts como nossos antepassados… ai te ensinarei estes feitiços linda…- Ah aquela era a minha avó, nunca a conheci, só sabia seu nome quando olhei na arvore genealógica, chamava-se Eleanor Gaunt.


Minha mãe faz ar de emburrada, sorri para mãe em seguida.


– Serei brilhante que nem você mãe ?


– Tenho certeza que sim…nunca se esqueça, Merope você é descendente de Slytherin, esta destinada a grandes coisas…


– Que bom…


– Ela esta destinada mas é a servir o marido sangue puro quando se casar…- diz uma voz ríspida entrando em casa. A minha avó olho o homem, que era meu avô com certeza, o idiota de meu tio tinha a sua cara chapada, com um ar triste, suspira forte. Da um beijo na fronte da filha, dizendo para ela entrar no quarto. Merope vai para o quarto, mas noto que ela deixa a porta meio aberta.


– Ela tem um enorme potencial…e você quer sufocá-la…ela precisa desenrolar seus poderes…


– Ela não precisa nada disso….


– Ela é descendente de Slytherin….ela tem esse direito …


– Honre o nome que tem continuando nossa linhagem casando com um sangue puro….

– Isso somente seria desperdício do seu potencial…


– Ela é uma mulher…o Morfin é quem tem essa função…


– Mas…


– Para de me contradizer, Eleanor…e vai fazer o jantar…- diz num tom ríspido e autoritário. Marvolo Gaunt, primo direito de minha avó. Tudo ali pela ligação sanguínea, para não quebrar a linhagem sangue puro. Senão nem poderia dizer a boca cheia da descendência de Slytherin. Olho minha mãe estava com lágrimas nos olhos.


Entro para divisão que ela estava, chorava agarrada a sua cobra.


Ohh…cobrinha parece que você não é única incompreendida…– Ela pega na cobra , bate na porta pedindo para sair. O pai diz:


– Sai…hoje vêem cá os Grindelwald…Merope…família muito rica…se aprume…e não me envergonhe…


– Pode sair um pouquinho filha, mas volta antes de anoitecer…- diz minha avó sorrindo.


Minha mãe fica aflita, mas disfarça muito bem, só concordando com a cabeça. Ao sair á porta, vai ate ao descampado, chorando.


Oh..cobrinha meu pai me odeia..nao odeia


Eu gosto de você mestra…

Eu também…- diz acariciando a cabeça da cobra.- nem dei um nome a você


– Você…fala com cobras como?- Meu pai havia chegado por detrás de minha mãe, subitamente. Ela grita, mas se acalma em seguida. Virando para trás.


– Sr. Tom…


– É, meu nome a mais de oito anos….- diz sarcasticamente, minha mãe sobe uma sobrancelha. Não tinha gostado.- como fala com cobras ?


– Falo porque meu antepassado era serpentes e isso transmite-se aos descendentes….


– serpentes ? que é isso ?


– Uma pessoa que fala com cobras…Sr. Eu sei que me chamo tom…


– Ahhh…olha se a senhorita não sabe sarcasmo…


– É a senhorita aqui sabe não é burra…


– Hihi… desculpe…não pretendia ser rude…


– Claro…


Vem um garoto ao de longe, de cabelos loiros, olhos castanhos, reconheço, como sendo de futuro Gerald Gellert Grindelwald, vinha seguido de uma bebé pequena de uns 2 anos, tinha muitas parencenças com o Grindelwald devia ser sua irmã, ele olhava minha mãe e meu pai conversando, nada feliz com isso.Curioso!


– Olá Merope…


Minha mãe vira para trás olhando para o Grindelwald, fica muito branca, abrindo e fechar a boca compulsivamente.


– Gerald…


– Merope, quem é este …garoto? - Diz num tom ríspido.


– Chamo-me Tom…


– Hm…me chamo Gerald Grindelwald…sabia que é impróprio um senhor estar sozinho com uma senhorita…


– Não precisa falar assim Gerald…


– Deixe que eu trate disto, minha querida Merope…esse dai não esta respeitando você…


Meu pai parecia ter levado um murro na cara, fica extremamente vermelho. Muito direito de nariz empinado diz:


– Mil perdões , senhorita por minha falta não era minha intenção…so por você…não por esse dai…


– Não tem problema…- sorrindo para os dois, que sorriem para ela.


A irmã do Grindelwald parecia estar se divertindo rebolando no chão, indo até Merope sorrindo, ela se abaixa acariciando o cabelo da pequena.


Enquanto seu pai e Grindelwald, se encaravam ferozmente, não tinham gostado um do outro. Interessante.


A cena fica escura. “*”


Minha mãe conhecia Grindelwald… a serio? Mas como? Realmente ele não sabia praticamente nada da sua família. E pensar que ele tinha sabido tudo!...Grande ilusão…!

Que mais haveria naquelas memorias. Olho as memorias uns longos minutos, pego no próximo frasco.


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Notas finais do capítulo

Reviews onegai....:)