Mais um dia se passou, não queria nem pensar no quanto o tempo está passando tão rapido e que ele logo vai embora.

-Pensei que estivesse dormindo- Bill se aproximou de mim.

-Estava pensando em umas coisas antes de deitar.

-Huum e sobre o que seria?

-Nada de importante- ahh claro, a saida do Bill nãoé nada importante que isso- Faz um favor para mim?

-O que você quiser- ele sorriu.

-Canta para mim, mas quero que seja do fundo do seu coração, que cada letra seja sincera...- Bill me interrompei e selou um beijo.

Fomos até a sala de musica, Bill sentou ao meu lado e começou a cantar, cada nota, cada palavra soada era como ouvir ele cantar pela primeira vez, meu coração acelerava só dele estar perto ou até mesmo de sua mão tocando em minha pele, era ua sesação que não poderia dizer, a musica acabou e nos levantamos Bill me segurou pela cintura e iniciou o beijo. 

Senti o calor de seu corpo se aproximar do meu, suas mãos lentamente envolveram meu quadril em um abraço. Bill pousou seu queixo em meu ombro, eu estava de costas para ele, mas podia sentir o sorriso que se formava em seu rosto. Minhas mãos suavam no frio, minhas pernas estavam tremulas e minha respiração já se acelerava ao sentir quão próximos nós estávamos.

Minha blusa era levantada lentamente e seus dedos longos tocaram a pele da minha barriga, um arrepio percorreu minha coluna ao sentir ele erguer mais o tecido. Bill beijou meu pescoço e eu mesma afastei meus cabelos para o lado, dando mais espaço para ele beijar minha pele. Ele virou-me de frente para ele e olhou em meus olhos, podia ver o quanto ele esperava para prosseguir e resolvi dar sinal verde, ficando nas pontas dos pés e tocando suavemente seus lábios com os meus.

Ele me puxou para mais perto de si, aprofundando o beijo e pedindo passagem para sua língua e eu aceitei. Novamente minha blusa era levantada, mas dessa vez com um avanço maior, pois Bill a ergueu passando por minha cabeça. Corei ao vê-lo olhando meu colo nu com apenas meu sutiã cobrindo meus seios e ao perceber, ele acariciou minha bochecha e beijou-me mais uma vez. Mesmo ainda receosa, tentei aglomerar a coragem dentro de mim e tirei a camiseta de Bill também, passando minhas mãos lentamente por seu peito e arranhado de leve.

Seus dedos se entrelaçaram em meus cabelos me puxando para si com um pouco mais de urgência, invadindo minha boca com sua língua macia e aceitei sem nenhum problema. Devagar, talvez para não me assustar, Bill passou a empurrar meu corpo até sentir o colchão no chão tocar meus calcanhares. Sentei-me sem me soltar de Bill que agora dava leves beijos em meu pescoço e logo depois já estava deitada com seu corpo comprido sobre o meu.

Minha calça era puxada para baixa com cuidado, fazendo meu corpo se arrepiar ao perceber que eu estava apenas com minhas roupas íntimas. Levei minhas mãos para os cabelos de Bill e puxei de leve o fazendo sorrir em minha boca, logo depois meus dedos já tentavam liberar os botões de sua calça para também me livrar desse obstáculo. Ele me ajudou se levantando e tirando por completo a peça de roupa, ficando apenas de boxer e arrancando uma camisinha do bolso da calça, deixando-me envergonhada.

Bill ajoelhou-se na cama e curvou seu corpo, beijando minha coxa direta enquanto acariciava a esquerda, subiu um pouco mais e deu vários beijos pela extensão da minha barriga. Sua mão agora arqueava levemente minhas costas a procura do fecho do sutiã, assim, liberando meus seios e admirando-os. Fechei meus olhos para sentir mais profundamente a sensações de seu toque sobre meu corpo que aos poucos ia sendo explorado com calma por Bill. Cada toque, cada beijo, tudo fazia com que os sentimentos dentro de mim se aumentassem de uma forma assustadora e sem medo. Eu já estava entregue.

Mal percebi quando Bill já terminara de me despir, apenas senti-me queimar diante do seu olhar analisador em meu corpo, mas nada me faria desistir agora, ainda mais com o sorriso magnifico que brotava em seus lábios ao encontrar meus olhos. Ele deixou seu peito nu tocar o meu e colou seus lábios em minha orelha.

- Você é linda. – sussurrou e estremeci.

Passei minha mão por suas costas até sentir o cós de sua boxer. Automaticamente meus dedos já se infiltravam no tecido o tentando tirar a qualquer custo e com sucesso, pois agora era somente Bill e eu. Sem nenhum tipo de barreira, apenas nossos corpos ansiando por desejo e prazer.

Ouvi um barulho de plástico e percebi que era a camisinha a ser aberta, fechei meus olhos evitando ruborizar. Podia sentir a ereção de Bill em minhas coxas, quente e aparentemente grande, o que me fez ter uma pontada de medo. Logo seu membro roçava em minha entrada com carinho, me fazendo sentir ainda mais necessidade de tê-lo para mim o quanto antes.

- Olhe para mim. – Bill falou e eu abri meus olhos, fitando os deles e comecei a sentir minha intimidade sendo forçada. – Não vou te machucar. Vou te amar, apenas. – falou sorrindo novamente e fazendo meu corpo se derreter.

Novamente senti Bill começar a me penetrar. Era incômodo, mas ainda não sentia dor, até que ele encontrou minha barreira e com o olhar pediu permissão, assenti. Ele investiu com um pouco mais de força, entrando até a metade e eu perdi um compasso da respiração, gemendo um pouco alto. Tentei me manter calma, mas Bill entrava por inteiro em mim, gemendo também. Ficou alguns instantes parado para que o ardor passasse dentro de mim e assim que investi meus quadris contra os deles, nossos movimentos começaram.

Carinhoso. Como sempre, Bill se movia devagar para dentro de mim, mas a necessidade e a pressão do desejo em nossos corpos já tornava necessário que nos movêssemos mais rápidos. Ele deitou sua cabeça entre meu pescoço e meu ombro e aumentou seus movimentos, gemendo mais alto juntamente comigo. Cravei minhas unhas em seus ombro procurando ocultar um pouco a minha necessidade de gritar de prazer ao sentir ele ir cada vez mais rápido e forte. Já sentia o suor possuir nossos corpos, um calor imenso se passava por dentro de mim a cada investida que Bill dava. Suas mãos grandes estavam por toda parte de meu corpo, me apertando e me mantendo colada nele.

E foi juntos que sentimos nossos ápices chegar, minhas paredes se apertando em torno dele e mais algumas investidas acompanhadas de gemidos sôfregos. Explodimos. Milhões de sensações passando pelo meu corpo, minha visão turva, minha respiração acelerada e meu coração martelando meu peito com brutalidade, mas nada deixaria despercebido o sorriso que se formava em meu rosto.