Depois de um dia cansativo na escola, Makoto estava voltando para casa pela floresta, quando um grupo de garotos bem maiores surgiram detrás de algumas árvores, o incubus parou e abraçou sua pasta escolar contra o peito, com o coração disparado e os olhos lilás trêmulos, foi quando um deles tomou á frente com um sorriso de deboche e começou.

– Então é você o gaoto novo...Ou devo dizer " a garotinha" transferida!

Os outros riram do comentário ofensivo, mas Makoto apenas retraiu os ombros e foi andando lentamente por outro caminho, mas outro garoto mais velho surge e barra o caminho do demônio, fazendo-o tremer.

– E-Eu...Só quero ir pra casa, onegai...

Os outros apenas riram e começaram a cercá-lo, enquanto um tirava a pasta das mãos do menor, outros dois seguravam-lhe os braços pra trás e o "líder" deles abaixava as calças do incubus, vendo sua cuequinha com a estampa de um panda.

– Que gracinha...Mas já está no segundo ano, não pode usar essas coisas ridículas de menina!

E arrancou a veste íntima dele, outros três do grupo chegaram e começaram a passar as mãos pelas pernas e coxas dele, enquanto outro massageaa e apertava suas nádegas. Makoto escondeu sua cauda para que não descobrissem sua real identidade e tentou outra vez.

– O-Onegaii ishimasu...Não façam isso...

Já estava quase chorando quando lhe arrancaram a parte de cima das vestes e o obrigaram a ficar de quatro, o líder desabotoou a calça, colocando o membro pra fora e o empurrou pra dentro da boca do infernal.

– Chupe e pare de ficar choramingando!

Ficou fazendo movimentos de vai e vem com o quadril para forçá-lo a sugar-lhe o falo, Makoto apenas fechou os olhos e chupou-o timidamente, os outros riram e afastaram as nádegas do menor, invadindo-o sem aviso, o que fez o incubus gritar abafadamente, mas eles não ligavam.Alguns forçaram-no a masturbá-los com ambas as mãos, enquanto outros simplesmente ficavam se auto estimulando para sujá-lo com seu sêmem. Não aguentou mais tanta dor e acabou mordendo o membro do líder deles.

– Aiiii! Essa putinha me mordeu!

Foi quando outro garoto surgiu e acertou a cabeça de Makoto com uma pedra, fazendo-o cair no chão inconsciente. Quando acordou, estava sem as roupas e todo sujo de gozo, sua cabeça sangrava assim como seu ânus, que se misturava ao esperma. Tentou se sentar, mas não conseguia, detrás de uma árvore, apareceu uma garotinha vestida de Gothic Lolita, carregando uma bazuca, os cabelos dela eram longos, azuis e ondulados e seus olhos eram rubros como sangue, ela apontou a arma de fogo para a face do incubus, mas quando ia atirar, o gato preto de asas de morcego apareceu e arranhou a bazuca, cortando-a em dois e fazendo a garotinha sair correndo. Makoto apenas ergueu a face sem entender nada.

– ...Os olhos dela...Estavam com tanta raiva e tristeza...

Zefir se transformou em uma cadeira de rodas e o puxou com a cauda para que ficasse sentado ali, colocando uma coberta sobre seu corpo e o levava devagar de volta para a mansão, e por algum motivo, foi levando-o para a entrada desta.

– N-Não, Zefir...Não quero que me vejam assim, por favor...

Mas não adiantou pedir, pois seu pai logo o viu e correu em seu socorro.

– Makoto! O que aconteceu?? Esá todo machucado e sujo...

SEm aviso, pegou-o nos braços e saiu correndo para o banheiro, Zefir se transformou em um gato alado outra vez e olhou para o lado, porque quem entrava pela porta era Kurai, a mãe do incubus, que olhava com maus olhos tanto cuidado de Watanuki com o filho.

– Fez um bom trabalho não indo ajudá-lo, Zefir..

Disse a succubus enquanto o gato subia em seu ombro.

– Ele nunca vai ser um demônio forte se continuar chorando e dependendo de todos para protegê-lo.

O gatinho se roçou no pescoço de Kurai e ronronou.