AngeL love II escrita por The Fluffy Bunny


Capítulo 3
Queria ser um humano normal!


Notas iniciais do capítulo

Estava pensando em como continuar essa fic, dar mais atenção ao nosso querido Makoto chan! Espero que gostem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/209153/chapter/3

– Eu sou um caçador de demônios, e você está na minha lista...

Makoto arregalou os olhos, sem saber o que fazer, estava diante de um caçador de sua espécie agora. O que podia fazer se deixara Zefir em casa?? "Doshi o...?"

– E-Espere por favor! Eu não quero fazer mal à vocês humanos!

O incubus tentava se explicar enquanto dava alguns passos pra trás, morrendo de medo de ser asassinado por ele, maa o caçador de demônios não deu trégua, ia se aproximando rapidamente do menos e o acertava com o arco na face, Makoto gemia de dor e caia no chão com a face vermelha.

– Vocês demônios são todos iguais! Sempre enganando as outras espécies para tirar proveiro delas, mas eu vou eliminá-lo e acabar com isso!

Guardava o arco nas costas e retirava uma adaga do conto, mas quando voltava a olhá-lo se surpreendeu, o menor estava caído no chão com os olhos cheios d'gua, tremendo completamente e se encolhendo rente a grama. Parecia um filhote indefeso sendo caçado, sem nenhuma proteção, Ryoshi se abaixou e quanto foi tocar no braço do incubus, este estremeceu, o garoto de cabelos azuis suspirou e guardou a adaga.

– Ei, não precisa chorar...Veja, estou desarmado.

Mostrou as mãos fazias para ele, Makoto virou as orbes para ver e depois encarou seus olhos.

– Viu? Não precisa ter medo, desculpe se te assustei, é que pensei que fosse como os outros demônios.

Makoto se sentou com ajuda do caçador e secou as lágrimas com as costas das mãos, assentindo.

– Está tarde, devia voltar pra casa.

O menor simplesmente concordou e se ergueu, o que não esperava era um adago nos cabelos, que o fez corar, Ryoshi acenou para despedir-se e foi embora. Confuso com tudo aquilo, voltou para a mansão e foi até a cozinha para pegar um copo de leite, bebendo aos poucos.

– Volte aqui Hotaru!

Hanyu passou correndo atrás da filha de Ai chan, Hataru, uma anjinha de cabelos compridos castanhos e olhos azuis. Como passaram correndo por Makoto, este acabou cospindo todo o leite.

– Hanyuu-san, pare com isso!

Disse com voz fininha e suave para a succubus quando finalmente foi pega por esta e teve os seios massageados.

– Desta vez você não vai escapar, sua anjinha levada!

– Acho que vou pra cama...

Makoto olhava aquela cena com uma gora escorrendo atrás da cabeça, será possível que naquela mansão só haviam depravados? Foi saindo da cozinha e atravessava a sala, onde via seu primo e seu irmão jogando video gama em frente a tevê. Colocou a mão no corrimão e foi subindo as escadas de tapete aveludado vermelho até chegar à um corredor extenso onde ficavam os quartos. Foi até o próprio sem nem ligar a luz e se atirou na cama, puxando as cobertas e se deitava de costas.

– Oyasumi nasai, Zefir...

Ao dizer aquilo, sentiu o shorts sendo retirado junto da cueca, virando-se de lado e franzia o cenho.

– Zefir, não gosto dessas brincadeiras...

– Miau?

Disse o gatinho deitado em seu travesseiro, ao lado dele, o que o fez ficar com várias gotas atrás da cabeça. Ligou a luz ao lado e viu uma elevação nas cobertas, ficando muito corado ao retirá-las e ver sua prima ali.

– U-Umi-chan! O que está fazendo no meu quarto a essa hora??

A anjinha de cabelos loiros e olhos azuis tirou a cabeça de debaixo da coberta e olhou de modo inocente para Makoto, um pouco corada.

– Vim fellatiar você, Mako-chan...

– Hãan!?

– Maho disse que você ia gostar disso...

– Porque ela sempre faz isso comigo?!

Disse quase chorando, Maho era sua irmã mais velha, uma succubus de cabelos chanéis lilás e olhos azuis que sempre tentava fazer com que abusassem de Makoto, geralmente estava em seu laboratório contruindo vibradores diferentes e complexos. Makoto gemeu gaixo ao sentir Umi começar a lamber seu membro.

– P-Páre...

Mas ela não ouviu-o, continuou passando a língua por seu falo que aumentava com o estímulo até chegar ao tamanho de vinte e dois centímetros, mas mesmo estimulado, foi correndo para o banheiro e se trancou ali.

– Mako-chan?

– NÃO ENTRE!

E assim passou a noite toda acordado com medo que lhe atacassem de madrugada. No outro dia, na escola.

– Droga de família...Droga de sono...Eu nem tomei café...

Dizia o incubus em péssimo estado e com olheiras fundas, vestindo o uniforme da escola, mas parou ao esbarrar com alguém, quando ergueu a face viu que era Ryoshi e deu dois passos pra trás, se escondendo atrás de um pilar.

– Bom dia, Makoto-chan...Você não parece bem, quer tomar café comigo?

O estômago do menor roncou e na mesma hora levou as mãos à barriga, corando.

– Acho que isso é um sim! Vamos...

Foi até o menor e o puxou até que ficassem debaixo de uma árvore, onde abriu uma marmita com o lanche.

– Acho que te devo isso pelos problemas que causei, vamos, abra a boca...

Pegou um ovo frito enrroladinho com os hashis e Makoto abriu a boca, provando e acabava corando ao sentir o gosto.

– Oishii...

– Que bom que gostou, achei que não ia mais querer falar comigo depois do que houve...

Ryoshi abaixou a cabeça e retraiu os ombros meio desanimado.

– Un un! Está tudo bem! Afinal de contas, tenho problemas muito maiores...

Tentou se explicar e sorriu um pouco pra ele, o outro retribuiu o sorriso e continuou dando comida na boca do menor. Detrás de uma árvore, alguém espreitava, com cabelos longos e grandes olhos azuis, segurando uma bazuca.

– Onii-chan...



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado! Próximo capítulo vai ter mais comédia com a irmã de Ryoshi! Até mais! ^__^



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "AngeL love II" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.