Vampire Days escrita por Chiharu


Capítulo 10
Fuyuki:Dias em City of the Coffins


Notas iniciais do capítulo

Certo, desculpe a demora... Meu pc teve problemas e deletou o arquivo de VD... Mas estamos aqui com mais um cap!
Podem ficar com raiva da autora, eu sei que a demora irrita... Mas só peço que tentem me matar depois que eu acabar a fic Ok?



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Após descobrir que era uma vampira,eles começaram a me explicar como a City of the Coffins funciona.Falaram-me que lá,os vampiros são separados por sua força.A força é medida de 1 à 10,sendo de força número 15 as pessoas que controlam City of The coffins.Haruka e Tsugumi eram número 8 e Ishimoto um número 5.Estava curiosa para  saber como chegariamos a tal "City of the coffins".
 –Tsugumi como chegaremos a essa tal cidade?-Eu a seguia até o quarto de Ishimoto,lá havia um espelho.
 –Por aqui!-Ela apontava para o espelho e curiosamente ela era refletida nele.
 –Por que nesse você é refletida e nos outros não??-Disse eu olhando para o espelho,nossa imagens eram refletidas perfeitamente.
 – É porque esse espelho foi feito em City of the Coffins.É um espelho "especial".
– An...Certo então....Mas como este espelho nos ajudará a ir para City of the Coffins?
– Assim....-Haruka colocou uma de suas mãos no espelho e está foi para dentro do espelho.
– Oh My Jashim-sama!Como você fez isso?? -Ela não me respondeu,apenas me puxou para dentro do espelho.
 Quando todos atravessamos o espelho,lembre-me que uma vez tinha visto um livro de capa laranja e letras estranhas no quarto de Ishimoto.
– Haruka, outro dia vi um livro laranja no quarto de Ishimoto, ele tinha letras estranhas, o que era?
– Provavelmente um protocólo. Sabe, ficar com você era uma missão oficial.
– Minha mãe sabia disso?
– Desdo começo, foi ela que nos avisou sobre você.
– Haruka... Como eu posso ser uma vampira sendo que meus pais são humanos?
– Seu pai era uma vampiro Fuyuki, no momento em que ele se apaixonou por sua mãe e ela teve você, ele teve que partir...É assim, um vampiro não pode ficar com um humano.
Eu apenas abaixei a cabeça e ficar a olhar o chão. Estavamos em um longo corredor, ele tinha luminárias brancas, seu piso era preto.Tinha janelas que davam para uma cidade, melhor um vilarejo.Tinha dois lados, um lado eram casas simples, todas iguais mas de cores diferentes,l ado a lado, entre uma casa e outra, as vezes se via algo de comercio.No outro eram casa maiores, uma diferente da outra;comercios eram de aparecia refinada como as casas, mantiam um ar de importancia.
  Continuamos a andar até que Tsugumi nos parou falando "Você virá para casa,comigo e Haruka, Fuyuki-san". Apenas concordei.
 Ishimoto foi para sua casa, morava sozinho. A casa de Tsugumi e Haruka era bonita, de tom pastel por fora, um sollarium, quartos com varandas e vista para um lindo campo de flores azuis e vermelhas. Era grande e a porta era de madeira nobre. Seus portões de ferro preto, eram do estilo gotico.
– Chegamos! - Exclamou Haruka com felicidade.
– Vamos entrar logo aqui esta frio! - Disse eu, estava realmente frio, na frente da casa havia um arvore, parecia já ser antiga, mas isso não tirava sua beleza, pelo contrario: A deixava mais bela. As folhas estavam caindo, vermelhas, laranjas e algumas ainda verdes, o vento que soprava com força e ajudava nisso.
  Adentramos a casa, lá dentro, era tão refinado quanto lá fora,ou até mais, móveis antigos e nobres, no estilo gótico, assim como o portão. Enfeites como pequenas estatuetas eram encontradas em diversos pontos da casa.
 – Oh, agora lembrei-me:Não peguei minhas malas ...
– Não se preucupe, logo um empregado as trará.
– Certo então... - E logo um empregado realmente as trouxe.
 Tomamos banho e jantamos.Fui para meu quarto,aquele ar funebre da casa me assustava.Desde criança tinha trauma de coisas funebres,algo relacionado com uma desagradável esperiência com cemitérios.
   ...:::Flash Back: On:::...
 Mamãe havia me levado ao cemitério para "visitar" alguns parentes. Em cima de um dos tumulos de um desse parentes, havia um cerejeira em flor, a unica no cemitério. Eu, criança, era enegertica, queria sempre brincar. Enquanto mamãe rezava, eu corri por um caminho de terra, ao longo do caminho havia várias arvores grandes e tumulos, suas folha caiam sobre a terra, deixando o caminho meio verde. Eu corria, pulava e girava enquanto caminhava pra onde eu não sabia. Então, quando cansei de caminhar, percebi que ja não via minha mãe. Não sabia o caminho por onde viera, estava perdida. Então vi um lindo tumulo preto, estilo extremamente gótico, nele haviam anjos caidos, e um carvalho que deixava as folhas como cobertor. Fui até o tumulo e comecei a adimira-lo, era lindo.Olhei para os lados, e não vi nenhuma alma viva, olhei para o tumulo e nele vi um lindo palco. Subi sobre ele e ali brinquei de bailarina. Na época eu fazia balé então sabia alguns passos. Mas, o tumulo já por ser velho, não era muito forte. Eu dançava inocentemente quando percebi que a parte de cima do tumulo raxou e eu cai em cima do caixão.Lá era nojento: Cheio de vermes, e um cheiro horrivel. Imediatamente comecei a gritar, a gritar muito alto.Era baixa, não conseguia sair, eu gritava e logo meus gritos se transformaram em choro.Eu chorava desesperadamente, chamava por minha mãe, gritava por ajuda.Estava com muito medo. Após algum tempo, minha mãe chegou até aonde eu estava atraves dos meus gritos. Estava acompanhada do coveiro.Me tiraram de lá. Eu estava extremamente traumatizada.
   ...:::Flash Back: Off:::...
 Até hoje quand lembro deste acontecimento tenho calafrios. Tentando deixar o medo de lado, adormeci.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado...



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