As Trigêmeas escrita por Katniss


Capítulo 12
Nao me irritem.


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, eu nao consegui 80 comentários, consegui 79, então eu resolvi ser boazinha e postar um capitulo, mas da proxima vez eu realmente nao vou postar ate conseguir determinado numero de comentários.
Eu acho que esse é o maior capitulo que eu ja postei, espero que vocês gostem porque nesse capitulo tem muitas coias diferentes, como por exemplo como Bellatrix se sentiu depois de perder o duelo e entre outras coisas.
Espero que vocês gostem porque eu empolguei na hora de escrever.
Boa leitura,
beijos,
Kat.



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               Ela provavelmente tinha cometido uma besteira. Na verdade ela realmente tinha cometido uma besteira. Ela não devia ter ganhado de Bellatrix no duelo na semana passada em Defesa Contra as Artes das Trevas.

               Bellatrix não tinha levado a perca muito bem e não era apenas isso. Agora a futura comensal da morte psicótica não parava de segui-la! Todo lugar que ela estava, Bellatrix Black aparecia dando o ar, a graça de sua presença.

               Sim, ela realmente havia cometido uma besteira. E agora ela estava na mira de Bellatrix Black, a mais temida Comensal da morte que estava armando alguma coisa contra ela, disso ela tinha plena e absoluta certeza.

               - Ela provavelmente está com inveja porque você é consideravelmente melhor que ela em duelar, já que bem, antes de você chegar ela nunca havia perdido um duelo, amor. – Comentou Régulos quando ela havia dito suas preocupações em uma noite de quarta feira enquanto estudavam na biblioteca.

               Régulos.

               Depois do beijo que eles compartilharam no banheiro da murta-que-geme ela não sabia como se sentir em relação a ele. E ele

               Na hora ela não conseguiu pensar sobre esse acontecimento direito porque ela acabou tendo uma visão do futuro onde Voldemort torturava uma trouxa inocente e então terminando com Bellatrix entrando para o seu circulo interno, mas agora, na calada na noite, em sua cama embrulhada em seus lençóis esperando o sono alcançá-la, ela deixou seus pensamentos vagarem para o beijo compartilhado entre eles na outra noite.

               Foi maravilhoso. Os lábios dele eram tão macios e convidativos que ela queria ter ficado lá, embrulhada em seus braços e beijando-o para sempre. O beijo foi casto e gentil, mas era inebriante. Ele tinha passado seus braços para sua cintura fazendo-a chegar mais perto de seu corpo e agora que ela pensava era muito construído e musculoso.

               Uma vontade súbita de passar as mãos em seu peito esculpido e musculoso a envolveu.

               Mas ela não deveria estar pensando assim sobre ele. E se ele não gostasse dela do mesmo jeito que ela obviamente estava gostando? E se ele a tivesse beijado apenas para fazê-la se sentir melhor? Havia tantas meninas mais bonitas que ela, como por exemplo, a loira peituda na Lufa-lufa que havia beijado Sirius no salão principal...

               Sirius.              

               Ela também realmente não sabia o que pensar em relação a ele também. Assim como Régulos ela queria beijá-lo para sempre, senti-lo, abraçá-lo para sempre... Mas ele, ao contrário de Régulos, estava obviamente interessado em outra, porque se não estivesse, então porque ele teria beijado aquela loira peituda, se ele estava interessado nela? Além do mais, a loira era muito mais bonita que ela...

               Oh, como ter dezesseis anos novamente era horrível! (Em 19 de setembro ela, Gina e Luna haviam completado dezesseis anos. Que coincidência, era a mesma data do aniversário dela de volta para o futuro!) – Quando ela tinha dezesseis anos ela só tinha Ron para confundir sua cabeça, agora ela tinha dois irmãos incrivelmente perfeitos...

               Ron!

               Será que beijar os dois irmãos Black no passado onde ele nem tinha nascido ainda contava como traição? Estar no passado e ser cortejada pelos dois incrivelmente lindos irmãos Black havia limpado tudo de sua cabeça! O que será que Ron estava pensando onde quer que ele estivesse? Sim, fazia sete anos desde que ele e Harry haviam morrido, mas ela realmente havia amado ele.

               Será que ele queria que ela seguisse em frente? Ou será que ele queria que ela continuasse a amá-lo? – O que ela nunca deixaria de fazer. Ela amava Ron com todo seu ser – O que ela devia fazer? Será que ela deveria seguir o conselho do chapéu seletor e além de cumprir sua missão, ela deveria também viver a vida? Mas viver a vida tinha feito todos no futuro morrerem, e ela não podia deixar que isso acontecesse novamente! Oh, mais perguntas sem respostas para confundir ainda mais a sua cabeça já totalmente confusa. Vendo que ela não iria conseguir dormir mais ela se levantou de sua cama e desceu para a sala comunal – que estava completamente vazia – para olhar para o fogo que estava crepitando na lareira.

               Olhar para o fogo sempre foi um calmante para ela, ela não sabia o porquê, mas ver as chamas dançarem vibrantemente sempre a acalmou.

               - Você deveria estar dormindo menina. Por que você não está dormindo menina? – Disse uma voz ríspida do meio do nada a sua esquerda, assustando-a. Ela olhou freneticamente pela sala procurando que havia lhe assustado, mas ela não conseguiu achar ninguém – Presta atenção quando eu falo com você menina! – Gritou de modo sussurrado a voz novamente, então foi aí que ela descobriu de quem era a voz.

               Pela primeira vez em décadas, Salazar Slytherin havia falado.

               - Não fique olhando para mim desse modo, como se eu fosse um fantasma!

               - Desculpe – Pediu ela, transtornada pelo fato de que o fundador de sua casa, o ultimo possuidor de sua varinha havia decidido que ela seria a pessoa com quem ele iria se comunicar depois de tanto tempo.

               - Um Sonserino não pede desculpas, pelo menos não para outro Sonserino!

               - Des.. Hm, ok. – Disse ela com seu sotaque Italiano

               - Você não respondeu a minha pergunta menina!

               - Que pergunta? – Perguntou confusa. Salazar Slytherin bufou em sua pintura, mal humorado.

               - Eu perguntei por que você não está dormindo!

               - Ah, eu não consegui dormir. – Respondeu meio sem jeito.

               - Obviamente. Mas porque você não conseguiu dormir? – Insistiu a pintura.

               - Isso não é da sua conta.

               - Agora sim! – Sorriu o fundador – Agora você falou como uma Sonserina!

               - Você estava me testando? – Indagou.

               - Sim – Respondeu ele simplesmente. – Você estava se comportando de maneira muito Lufa-lufa para o meu gosto.

               - De maneira Lufa-lufa?

               - Sim, de modo estúpido. – Respondeu. Ela já ia defender os Lufa-lufas, mas então ela pensou na loira peituda que agarrou Sirius no Salão Principal...

               Durante poucos minutos os dois permaneceram em silêncio até que uma pergunta surgiu em sua cabeça, e ela definitivamente queria uma resposta.

               - Hey, Sala... Sr. Slytherin, por que o senhor resolveu conversar comigo?

               - Por que eu não iria conversar com a minha herdeira, menina? – Respondeu o homem com uma pergunta. Como ele sabia?

               - Como você...

               - Como eu sei? Você anda por aí desfilando com a minha varinha e quer que eu não perceba que você é a minha herdeira?

               - Oh. – Foi tudo que ela conseguiu dizer.

               - Eu estava realmente ficando entediado esperando por um herdeiro para que eu possa finalmente conversar, mas você demorou um pouco para aparecer, menina.

               - Eu tenho um nome você sabe. – Resmungou.

               - Sim eu sei, mas eu quero e vou te chamar de menina. Bem menina, pergunte o que quiser, estou aqui para responder.

               - Bem – Começou Hermione – Meu amigo Régulos me disse que a um tempo atrás, na verdade muito tempo atrás você conversava com os Sonserinos... Porque parou?

               - A partir do momento que um menino chamado Tom Riddle e que agora se autodenomina Lord Voldemort se disse ser meu herdeiro, eu fiquei sem vontade de conversar com as pessoas.

               - Por quê? Quero dizer, você provavelmente tem as mesmas ideias que ele em relação a trouxas e nascidos trouxas.

               - Na verdade menina, não tenho não. Tinha, não tenho mais. Com o tempo que você se torna uma pintura você é obrigado a pensar quando você não tem nenhuma companhia, então eu parei com o desejo de eliminar nascidos trouxas do mundo mágico. Mas você não vê uma diferença ente o antigo eu e essa coisa que se diz meu herdeiro não é? – Ela nem precisou responder para ele saber sua resposta – Enquanto eu queria que os nascidos trouxas deixassem minha maravilhosa Hogwarts, eu não queria que eles fossem exterminados, porque afinal, eles são pessoas e pessoas não devem ser mortas simplesmente por nascerem de um jeito.

               - Mas e o basilisco?

               - Oh, você sabe sobre Sally?

               - Você nomeou um basilisco de “Sally”? – Perguntou surpresa.

               - Um basilisco fêmea. Mas sim, eu a chamei de Sally.

               - Oh! – A palavra “oh” estava se tornando a nova palavra preferida da menina, percebeu Salazar.

               - Você não tem nada para me perguntar não menina?

               - Sinceramente, ainda não, mas quando eu tiver eu pergunto. – Respondeu ela.

               - Não fale comigo em publico, porque eu não irei respondê-la. – E sem despedidas, Salazar se virou e deixou a pintura, provavelmente para visitar outra pintura.

~

               Para frente e para trás, para frente e para trás, para frente e... Ela estava sentada em um balanço, balançando quando de repente uma figura apareceu em sua frente.

               Era um homem. Seus cabelos ruivos caiam sob seus lindos olhos azuis dando a ele uma aparência desleixada. Suas vestes eram brancas fazendo-o parecer um anjo, só faltavam as asas. Ele estava sorrindo, para ela.

               - Ron – Ela sussurrou e então se jogou em seus braços, abraçando-o.

               - Hey Mione, sentiu mina falta?- Perguntou sussurrando em seu ouvido enquanto ela chorava de emoção em vê-lo.

               - É claro que eu senti sua falta Ronald, que pergunta estúpida. – Respondeu.

               - Ouch Hermione, eu estou morto e você ainda me chama de estúpido? – Perguntou brincando.

               - Oh Ron, desculpe! Eu não queria insul...

               - Shh Mione, eu estava brincando. – Sorriu. Ela sorriu de volta.

               - Eu sinto tanto a sua falta Ron. Gina e Luna também sentem

               - Nos também sentimos falta de vocês, lá.

               - Como é afina, lá?

               - Ah Mione, não tem como explicar, é maravilhoso. Quando você for bem velhinha você vai amar estar lá. Encontramos-nos todos. Somos toda uma grande família. Harry finalmente está feliz, já que agora ele encontrou seus pais. As únicas que faltam lá são vocês três Mione.

               - Eu não posso encontrar com vocês agora Ron, desculpe...

               - Shh, nós sabemos. Essa missão, a de vocês vai exigir muito das três, mas no final tudo vai dar certo Mione, você vai ver.

               - Obrigado Ron. – Sussurrou novamente com lágrimas nos olhos, recebendo outro abraço carinhoso de Ron.

               - Hey Mione, meu tempo está acabando, logo eu terei que ir.

               - O que? Mas você acabou de chegar...

               - Calma Mione, nós vamos nos ver de novo, e da próxima vez eu trago Harry comigo. – Sorriu -  Eu vim aqui Mione para lhe dizer uma coisa: Eu amo você e eu seu que você me ama, mas eu morri Hermione. Você tem que continuar a sua vida porque você está viva e eu não. Você não tem que se sentir presa a mim, já se passaram sete anos Mione desde que nós nos vimos e agora você esta com outra vida, novos amigos... Você tem que seguir em frente Mione, porque se não, sua missão vai falhar. Eu sei que geralmente eu sou estúpido e tudo mais, mas dessa vez, me escute Mione, por tudo, por toda a nossa amizade, pelo nosso amor, me escute. Você tem que seguir em frente. -  Havia lagrimas ao seus olhos enquanto ele dizia para ela que ela precisava seguir em frente e agora ela sabia que ela deveria.

               - Eu te amo, Ronald Weasley – Sussurrou com o rosto próximo ao rosto dele, olhando para seus olhos azuis.

               - Eu também te amo, Hermione Granger – Respondeu também olhando em seus olhos que estavam castanhos, eram seus olhos reais. E em seguida ele a beijou.

E assim ela acordou de sua visão. Porque aquilo não era um sonho era uma visão, ela sabia que era real Ron realmente tinha conversado com ela, ele tinha dito para ela seguir em frente, ele tinha a beijado. Ela apenas sentia isso.

~

               A vida depois do se sonho melhorou consideravelmente. Sim, ela ainda não fazia a mínima ideia de como agir em torno de Sirius e de Régulos, mas saber que Ron estava bem com tudo, que ele estava bem que ela seguisse com a sua vida, fazia com que ela se sentisse mil vezes melhor.

               A única coisa que agora realmente a perturbava era Bellatrix. A menina havia tomado um gosto em persegui-la. Se ela achava que antes ela estava em todo lugar, agora ela tinha certeza. E ela não era a única. Seu grupinho de futuros comensais da morte também a seguiam. Ela era frequentemente acompanhada por Nott, Crabbe, Goyle e Crouch.

               Bartô Crouch Jr. Ele assim como Bellatrix estava realmente fazendo-a ficar estressada. O futuro comensal da morte tinha tomado uma obcessão com ela, ele na verdade a seguia mais que Bellatrix. Uma pontada de medo surgiu dentro dela. Se Bellatrix tivesse ajuda de Crouch Jr. para algum tipo de plano maquiavélico para ela, ela tinha certeza que nada de bom sairia.

               Três semanas se passaram desde a visão que ela teve de Ron e ela estava lendo um livro sobre criaturas antigas na sala comunas da Sonserina que estava vazia, até que duas pessoas saíram das sombras e pararam em frente de Hermione.

               - O quê vocês dois querem agora? – Ela perguntou, sem nem olhar para cima do livro, já sabendo quem estava a sua frente.

               - Nós só queremos conversar, amor – Disse a voz rouca de Bartô Crouch Jr.

               - Primeiro – Disse Hermione se levantando do sofá que ela ocupava e parando em frente de Bartô de Bellatrix – Eu não sou seu amor. Segundo, eu não quero conversar com vocês. Com licença. – Terminou, se virando para sobir para seu dormitório, já que ela não iria conseguir terminar sua leitura agora que as duas cobras resolveram dar o ar da sua graça. Mas os dois não estavam dispostos a deixa-la ir tão facilmente. Bartô segurou seu cotovelo, impedindo-a de ir embora. Salazar Slytherin observava a troca em silêncio – Não que ele fosse dizer alguma coisa, claro.

               - Eu não penso assim, querida. Nós gostaríamos de conversar com você – Sussurrou em seu ouvido. – Bella...

               - Bem Macciocca. – Começou Bellatrix – Nós temos uma proposta para você.

               - Que proposta? – Perguntou, já tendo uma ideia do tipo de proposta que eles fariam a ela.

               - O Lord das Trevas ficou surpreso com suas capacidades acadêmicas, então ele decidiu deixá-la participar de seu circulo interno. – Terminou ela, com orgulho.

Menina estúpida.

               - Não. – Respondeu ela.

               - Desculpe? Você esta negando a proposta? – Perguntou Bartô, surpreso. Bellatrix apenas olhou.

               - Sim.

               - Bem – Começou Bellatrix maliciosamente – Então nós teremos que ensiná-la uma lição. – Então ela e Bartô tiraram suas varinhas, apontaram para ela e sussurram ao mesmo tempo – Crucio!

               Ela infelizmente não conseguiu desviar da maldição. Ela viu Bartô lançando um feitiço de desilusão e um “mufflato” para abafar o sons dos seus prováveis gritos.

               - Você vai aprender, sua traidora do sangue, que ninguém nega o Lorde das trevas – Sussurrou Bellatrix em seu ouvido, esperando por seus gritos que não haviam escapado de sua boca. Ela não iria gritar para dar a satisfação a eles de que ela estava com dor, porque Merlin sabia que ela estava. – Você vai aprender também, que ninguém, ninguém vence um duelo contra mim e sai de alguma forma, vitorioso. – Sorriu.

               A maldição Cruciatos causa uma dor imensa a que a sofre. Era a segunda vez que ela havia sofrido por tal maldição. E era a mesma pessoa que a havia a amaldiçoado. Entre a dor que ela sentia, entre as fincadas em seu estômago, entre a dor das suas costelas se quebrando ela sentiu raiva.

               Ela sentiu tanta raiva por estar sendo torturada na sua sala comunal, o lugar onde ela deveria se sentir segura. Ela sentiu vergonha da dor que ela sentia perante os olhos de Bellatrix, Bartô e Salazar, e ela sentiu ódio porque ela estava de fato, sendo torturada.

               E então aconteceu muito rapidamente.

               Algo dentro dela explodiu. Era como se ela estivesse segurando isso dentro dela e enquanto ela estava sendo torturada, essa coisa tinha entrado em erupção.

               Bellatrix e Bartô foram arremessados para trás e presos na parede. Ela não sabia como, mas de alguma forma ela encontrou forças para se por de pé e então, lentamente ela caminhou até os futuros comensais da morte. Ela retirou sua varinha e suas vestes, olhou para os dois adolescentes que estava mostrando medo a ela e então apontou sua varinha para eles, e disse com uma voz completamente calma, porém ameaçadora:

               - Vamos deixar uma coisa bem clara: Vocês nunca mais irão encostar um dedo em mim. Vocês não vao me seguir mais e também sempre que me virem em um corredor, vocês darão meia volta e então, desaparecerão da minha vista. – Bellatrix começou a interrompê-la – Eu não quero saber a sua opinião Bellatrix. Eu não me importo. Vocês vão dizer a Voldemort que eu não ligo para o que ele pensa ou acha, mas eu não irei me tornar uma comensal da morte. Eu fui clara?

               - Como cristal. – Respondeu Bartô, obviamente com medo. Bellatrix não respondeu.

               - Eu disse – Apontou a varinha para o pescoço de Bellatrix, que arregalou os olhos – Fui clara?

               - Sim. – Sussurrou ela.

               - Bem, é melhor vocês saberem que eu sempre tive um temperamento meio explosivo, então, não me irritem. Boa noite. – E com isso ela se virou e foi embora. 


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Notas finais do capítulo

Então o que vocês acharam do capitulo? Eu realmente quero saber a opinião de voces, então por favor leitores fantasmas, me falem o que vocês acham.
Eu nao respondi todos os comentários porque eu estou em epoca de prova então fica dificil já que eu entro pra ler uma fic no ff.net e postar aqui no nyah e olhar meu face. É tudo muito rápido então, não dá tempo já que eu tenho que estudar mais eu prometo que irei responder.
Amanã, talvez eu poste, nao prometo nada.
Por favor deixem recomendaçãoes me deixaria realmente MUITO feliz.
Beijos e nao se esqueçam de comentar,
Beijos,
Kat.