Stupid for you escrita por MaaaryKPeg, Kei


Capítulo 2
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Espero que gosteem.
Joy e Anne *--*



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Meu nome é Megan, tenho 15 anos, tenho olhos castanhos bem escuros, cabelos grossos e negros, e uma franja muito rebelde, com quem tenho problemas todas as manhãs. Eu estava sentada no metro, vendo o monte de gente chorar, por causa de encontros e despedidas. Por que eu estava no metrô? Pois Minha mãe pediu para eu ir buscar meus primos, que iriam ficar três semanas em casa. Mas porque tinha que ser logo eu, se tem a minha irmã Alex, a gêmea dela Alice, ela própria, e o idiota do meu irmão Daniel?! Sou a caçula da família, e segundo eles a que trás mais problemas. Alice e Alex são as gêmeas perfeitas da família, cabelos cor de mel, olhos meigos verdes, notas boas, populares, namorados perfeitos, e com 16 anos. Daniel tem 18 anos, ele é idiota em minha opinião, têm cabelos castanhos escuros e olhos verdes, forte, é jogador de futebol americano, e fica com uma menina a cada semana. E eu... Bom, eu sou simplesmente a filha que causou problemas dês do dia que nasceu, minha mãe falou que aquelas gorduras são por minha causa, e toda vez que ela coloca uma roupa que fica justa, o que não é raro, já vai ao meu quarto me xingar...

Minha impaciência estava diminuindo a cada minuto. Quando esses parentes iriam chegar?! O mendigo que falava comigo sobre sua vida horrível já estava me deixando irritada! Eu não tenho a vida toda. Depois de 10 minutos batendo um papo superinteressante com o José (mendigo), eles chegarem.“Megan querida como está?” disse a patricinha da Melissa me cumprimentando “Eu estou bem prima...” disse tentando dar um sorriso “A viagem foi muito cansativa, preciso de um longo banho” disse tirando sua blusinha rosa cheia de lantejoula e jogando em nos meus braços.Melissa Montgomey, 15 anos, ama rosa..E é tudo isso que eu sei.

Eu estava caminhando controlando para não doar aquela blusinha rosa para o José, quando percebi que não tinha visto o Henri, eu virei para trás e tomei um susto. Um menino lindo, de olhos azuis, cabelos castanhos atrapalhados, pele morena, corpo e rosto e, principalmente, corpo, maravilhosos. “Henri!!!???” ele olhou assustado para mim “O que foi!!??” eu olhei para ele de baixo pra cima de novo, só para ver se era ele mesmo “Nada não, é que eu não tinha te visto” ele deu um sorrisinho e deu um beijinho meigo na minha bochecha, como não queria que ele achasse que eu tinha gostado falei “Sai menino!” ele me olhou e começou a rir.Henri Montgomery, 17 anos, não o via há mais de três anos... Como ele tinha mudado, não era mais aquele moleque, agora era um rapaz, até que bonitinho. Eu e ele caminhamos devagar lado a lado, e de cinco em cinco minutos a Melissa ficava virando e falando que parecíamos tartarugas. “Você mudou Henri” eu disse para tentar quebrar o silêncio “Você também mudou muito, adorei suas mexas rosas” odeio luz, elas deixam minhas mexas rochas parecendo rosa, isso me deixa! “É roxa, ROXA, só na luz fica rosa!” eu disse revoltada “Ok, desculpa, é que eu não entendo de cores” desculpa bem legal...

Minha casa é bem pertinho da estação de metro. É só duas quadras. Mas não podíamos deixar a Melissa gastar seu salto lindo de oito centímetros, então nós tivemos que pegar um táxi. Nem passou de um três minutos a viagem de táxi. Quando chegamos, a Melissa foi correndo para o banheiro se desinfetar do metrô, do taxi e de mim, e jogou sua bolsa purpurinada e a mala nos meus braços. Mesmo se eu deixasse as coisas dela no chão, minha mãe me obrigaria a levar outra hora. Dei um suspiro, contei até dez, peguei as malas dela, sua bolsa, e subi a escada quase caindo, e no meio da escada, o Henri apareceu e com aquele charme todo e falou “Lisença, lisença, vou ao banheiro” Sério mesmo?! Ele não vai oferecer ajuda? Então tá né... Quando cheguei, joguei as malas, e depois me joguei encima delas. Fiquei lá por um tempo, pensando na vida. Depois fui ao meu quarto, liguei o som e fiquei dançando.

Depois de 15 minutos de sentindo a “tal” no meu quarto, catei minha toalha, meu celular e entrei no banheiro. Não era o que mais queria que acontecesse na minha vida, mas ver o Henri colocando a camisa, não é uma das piores coisas... Quando nossos olhos se encontraram acho que fiquei um pouco vermelhinha “Desculpa. Você já acabou?” disse olhando para o chão “Já vou sair” ele disse pegando suas coisas. Quando ele finalmente se foi, tirei meu short com alguns detalhes rasgados, minha camiseta preta de caveira, e fiquei só de calcinha e sutiã cantando Fuckin Perfect, enquanto esperava a banheira encher.

Eu estava tão concentrada na música que quando abri os olhos dei um grito “AAAAAAH! Menino! Sai daqui!” eu disse colocando uma toalha envolta de mim “Desculpa, esqueci o meu celular” peguei o celular a entreguei na mão dele, mas com vontade de tacar na privada “Já acabou ou vai ficar me olhando tomar banho?” disse prendendo meu cabelo “Posso?” disse ele dando um passo para frente “Eu estava brincando idiota. Agora me da licença!” disse empurrando ele para trás “Desculpa, já estou indo” ele disse olhando para minhas pernas e andando para trás ao mesmo tempo. Tomei um banho delicioso, com incenso de canela. Quando acabei, fui ao meu quarto e coloquei meu pijaminha de verão com desenhos de ursinho, muito meigo. Fiquei vendo TV, já que não quis jantar. Deitada no tapete macio do meu quarto, mas confortável que minha cama, consegui ouvir alguém subir a escada. Depois ouvi a tal pessoa vir em direção ao meu quarto, e a mesma pessoa abrir a porta do MEU quarto sem minha permissão. “Não sabe bater? E se eu tivesse me trocando?” disse revirando os olhos “Eu ficaria mais feliz” disse o Henri dando um sorriso malicioso no canto do lábio “Você é muito idiota!” disse me levantando “Por que sou idiota por gostar de você?” ele disse se aproximando “Você não gosta de mim, e você é meu primo!” disse cruzando os braços “Por que você acha isso?” Ele falou agora começando a me assustar chegando mais perto “P-porque sua mãe é minha tia...” eu disse “Eu sei que sou seu primo! Mas por que você acha que eu não gosto de você?” Comecei a me afastar cada vez que ele dava um passo, depois de cinco minutos estávamos brincando de pega-pega pelo meu quarto.

Quando comecei a correr mais devagar, pois estava cansada, ele veio atrás de mim, me pegou no colo e caímos na cama. Começamos a rir sem parar, nós vimos um pouco de TV, conversamos. Nós estávamos deitados na mesma cama, embaixo da coberta. Quanta intimidade para um dia depois de três anos.

Eu nem estava preocupada com o que minha mãe acharia, provavelmente nem iriam se lembrar que tem uma menina no quartinho do fundo, esperando um boa noite. E meu pai está divorciado da minha mãe. Vimos mais um pouco de TV e eu adormeci.

Quando abri os olhos eu estava grudada no Henri. Ele tinha dormido comigo. Eu dormi na mesma cama que o Henri (=o) “Henri. Está na hora de acordar...” eu disse mexendo no seu cabelo. Ele se levantou, disse que ainda era cedo (11h23min) me puxou para seu lado, me cobriu e falou para eu dormir mais um pouquinho. Eu fiquei lá, mas não dormindo. Fiquei olhando ele e fazendo carinho no seu rosto. Quando percebi já estava quase o beijando, me afastei um pouco, pois prometi que não iria me apaixonar tão cedo, principalmente pelo meu primo.

Dei um suspiro, e me levantei devagar para não acorda-lo. Fui para a sala e minhas irmãs e a Melissa estavam fazendo a unha e ao mesmo tempo fofocando. O Daniel jogando Wii, e minha mãe tinha saído para um encontro de negócios. Eu estava indo á cozinha quando a minha querida prima começou a fazer o que ela faz de melhor, infernizar minha vida. “Meg, faz um milk shake para mim? Eu quero com 2, quer dizer 3 bolas de sorvete de chocolate, com cobertura de morango, eu também quero uma salada de frutas, coloca uva, mas sem semente!” Ela não tem mais nada que fazer além de me perturbar, ô menina chata essa minha prima “Um minuto!” eu disse revirando os olhos indo em direção à cozinha.

Depois de servir minha prima, fui ao quarto e o Henri continuava dormindo. Eu queria me trocar e o menino não acordava.Já não estava mais a fim de ser boazinha. Peguei meu celular coloquei a música Girlfriend da Avril Lavinge no último volume, coloquei bem perto dele, apertei play e abri a janela. “Megan! Que susto!” ele disse passando a mão na cara para acordar “Foi mal. Eu preciso me trocar, pode me dar licença?” perguntei “Relaxa Megan, você é minha prima. Pode se trocar” Que menino sem vergonha! “Sai Henri! Por favor” disse me jogando na cama do lado dele “Tá bom...” ele disse se levantando e caminhando até a porta “Ei, tem milk shake” eu disse. Ele agradeceu, deu uma piscadinha e se foi.

Coloquei uma calça jeans, uma camiseta xadrez, e o meu all star. Peguei meu celular que ainda estava tocando, e resolvi andar por aí. Eu estava curtindo minha vida adoidada andando no meio da rua cantando Firework (Na minha rua não passa carro), quando fui interrompida “Megan, sai da rua tua louca!” Henri disse correndo em minha direção e me puxando pra calçada “Me solta Henri!” disse empurrando-o “Pirou!? Quer ser atropelada? Se alguma coisa acontecer eu...” ele disse vermelho “Você o que?...” eu disse curiosa “Ah, eu vou ser o responsável, por ser maior e deixar você andando pela rua” ele disse envergonhado, só para ele não sofrer cortei esse assunto “Esquece. E nada ia acontecer comigo, nessa rua não passa carro” eu afirmei “Ok. Pra onde você estava indo?” ele perguntou “Pra qualquer lugar, andar um pouco” eu disse e logo depois perguntei “Vem comigo, pra qualquer lugar?” ele riu, abaixou a cabeça, e passou a mão no cabelo com aquele jeito fofo. E finalmente respondeu “Pode ser...”

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Notas finais do capítulo

Reviewws?