Amor À Prova escrita por Bell Amamiya


Capítulo 10
Memórias Corroídas


Notas iniciais do capítulo

Nota: Os personagens do Kaleido Star não me pertencem, mas queria que o Leon e o Yuri me pertencessem 
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Tenham uma boa leitura
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I.

O dia parecia que não passava, depois daquela manhã horrível. A loira levara a japonesa para sua casa. Não iria fazer bem para ela e nem para o bebê que continuasse ali, aliás, Leon tinha uma série de exames que poderia durar o dia inteiro. Segundo os médicos, eles teriam que apurar a cerca da amnésia do rapaz e como o corpo do mesmo estava reagindo depois de quatro meses em coma, precisavam saber se poderia ter alguma sequela.

Já era quase 6 da tarde, e Sora estava enfurnada dentro do quarto de Layla, deitada na cama chorando muito. Depois de todo o sofrimento de não saber quando que Leon voltaria à consciência, vinha a notícia de sua amnésia.

A leonina estava preocupada com a amiga. Sabia que tudo que ela estava passando era difícil de suportar, mas queria poder ajudá-la de alguma maneira. Sempre que tinha um momento a sós, sem seus empregados ou Yuri, Layla refletia sobre a vida e como as coisas aconteciam sem explicação e traziam consigo dores insuportáveis e injustas. A amiga não merecia passar por todo aquele sofrimento.

Naquele dia estava nublado, como se o mundo compartilhasse da tristeza daquela jovem. A leonina subiu os degraus chegando ao 2º andar e se deparando com um corredor. O corredor era comprido e cheio de portas. Era um capricho de seu pai ter uma casa com tantos quartos, no início, Layla lembrava-se bem que, perdia-se entre tantas portas. Aproximou-se de uma, bateu de leve e entrou no quarto.

- Como você está se sentindo?

Não teve resposta. Não era surpresa. Desde que voltaram do hospital naquele dia a jovem estava em silêncio, como se alguém tivesse partido dessa vida.

- Sora, não é como se ele tivesse morrido. Pelo menos, ele tá vivo e consciente.

A loira tentava animar a amiga de todas as maneiras, mas tudo que fazia sempre eram em vão. Ainda não conseguia entender porque a japonesa sofria tanto com todos os acontecimentos. Eram trágicos? Sim. Mas nada que ela não tivesse força para superar e erguer a cabeça. Mas daquela vez, aquilo a estava consumindo.

- Eu sei.

Apenas duas palavras se atreveram a sair de seus lábios. Sabia que Layla estava tentando ajudá-la a se recuperar de tudo, mas não conseguia reagir. Na verdade, não queria reagir. Quando Leon ainda estava inconsciente não foi fácil, mas pelo menos conseguira driblar as emoções e voltar a acreditar. Mas ele ter perdido a memória era demais. Não estava preparada para algo dessa natureza e isso a chocava demais.

- Hoje a tarde, nós duas vamos ao hospital. Os médicos vão nos dar um parecer do estado dele. Se, será temporário ou não. - Porém a leonina ao perceber que o semblante da jovem entristeceu ainda mais, tentou acertar o que dissera; - Mas é claro que será temporário. Leon é muito forte e você mais do que ninguém sabe disso.

A menina japonesa sabia muito bem que Leon era uma pessoa persistente. Acreditava que ele sairia daquele quadro de amnésia. Mas ao mesmo tempo não queria acreditar que novamente estava sem ele. E como ele reagiria quando recobrasse a memória e a visse naquele estado? Ela seria capaz de mentir para seu amado? Seria possível que ele não se lembrasse daquele dia em que se declarou? Tudo estava confuso.

o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o

Já era 4 horas da tarde quando Layla e Sora entraram no hospital de Cape Mary, acompanhadas de Mia, Marion, May, Anna e Ken. Todos estavam ansiosos para receber notícias sobre o estado de Leon, e principalmente apoiarem Sora no que precisasse.

- Boa tarde! – Layla aproximara-se do balcão da recepção. A recepcionista era uma moça muito elegante, havia calma em tudo que fazia e conseguia transparecer prontidão. – Nós viemos para saber do quadro do paciente Leon Oswald.

- Deixe eu ver no sistema. Qual o nome do médico que o está acompanhando?

A loira abriu sua bolsa e começou a procurar por um papel perdido no meio de tantas coisas que carregava. Lembrara que logo após o almoço, Kate ligara para ela e informara que o médico os receberia por volta das 4 da tarde daquele dia e passara o nome do médico que os atenderia. Continuou a vasculhar até achar um papelzinho de recados de cor amarela com um nome escrito em cor preta.

- Dr. Michael Atwood.

A jovem recepcionista escreveu o nome do paciente e do médico no sistema de arquivos do hospital. Após alguns minutos, uma folha saiu da impressora ao lado da recepcionista e a mesma entregou para Layla.

- Aqui estão as informações breves sobre o estado do paciente e o Dr. Michael aguarda os senhores na sala dele, no terceiro andar, sala 301. – Quando terminou de dar as informações, a jovem abriu um pequeno sorriso.

- Obrigada!

Os sete se dirigiram para o terceiro andar. Não sabiam o que vinha pela frente, mas tinham que descobrir e suportar qualquer coisa que fosse. Anna fazia pedidos baixinhos para que tudo desse certo e que Leon já estivesse bem e se lembrasse de todos.

Ao chegarem ao terceiro andar, notaram que havia uma ampla sala de espera com 5 grandes poltronas, uma mesa de centro com biscoitos e café para os visitantes e muitas portas. Ali deveria ser onde os médicos atendiam os pacientes vinculados ao plano de saúde do hospital. No canto direito, havia um balcão pequeno. Uma mulher, com mais ou menos uns 50 anos, dona de cabelos lisos e pretos, como a noite, estava sentada do outro lado lançando alguns relatórios no sistema do computador.

- Boa tarde! Viemos falar com o Dr. Michael sobre o estado do paciente Leon Oswald. – Novamente era Layla quem pedira as informações.

- Ele está aguardando vocês. Porém, eu peço que entre apenas duas pessoas no consultório, para evitar tumulto. – a secretária dizia sorridente.

Os amigos entraram num consenso de que deveriam entrar a japonesa e Layla. O restante ficaria na sala de espera aguardando a saída das duas com as boas ou más notícias. Estavam ansiosos demais por saber mais, porém, entendiam que as duas precisavam mais daquela informação do que qualquer um deles naquele momento.

A secretária acompanhou as duas até a sala 301 onde o doutor aguardava. Bateu de leve na porta e depois a abriu. As duas puderam ouvir ela trocar algumas palavras com o doutor e depois pedir para elas entrarem.

- Boa tarde!

- Boa tarde. – as duas responderam num uníssono.

O consultório era pequeno, porém, aconchegante. Apenas três paredes eram pintadas de um branco gelo e a quarta parecia ser de um vermelho claro. A mesa estava posta no canto esquerdo da sala e do outro lado havia uma maca e alguns aparelhos médicos, que deveriam ser usadas para alguns exames comuns.

- Vamos ao que interessa. – o médico apontou para as cadeiras em frente a mesa para que as duas se sentassem, se ajeitou na cadeira, pôs as mãos em cima da mesa junto de um bloquinho de folhas e uma caneta. – É muito comum em quadros de coma ocasionados por acidentes de trânsito, ser desencadeada uma amnésia. Geralmente, a amnésia é temporária. São raras as vezes que o paciente tem uma amnésia irreversível.

Sora começou a sentir o coração bater forte. Do jeito que o médico começara a tratar do assunto estava assustando-a. Seria possível que Leon tinha um quadro de amnésia irreversível? Será que nunca mais ele se lembraria de quem ela era ou o que significava para ele? A jovem começou a suar frio.

- No caso em destaque. – o médico pegou numa pilha de papéis, um relatório médico e colocou na mesa para que as duas pudessem analisar. Era o relatório com o resultado dos exames de Leon. – O Sr. Leon está sofrendo de uma amnésia psicogênica. O que isso quer dizer? É uma amnésia provocada por um trauma psicológico, como no caso do coma por acidente automobilístico. Não precisam se preocupar, pois esse tipo de perda de memória é parcial e temporária.

- Então, o senhor quer dizer que é possível que ele se lembre de algumas coisas e esqueça de outras? E que com o tempo ele pode voltar a lembrar de tudo? – a sagitariana estava interessada e aliviada. Era bom demais ouvir boas notícias.

- Isso mesmo! É possível que ele lembre de nomes, porém, não consiga associar os nomes aos devidos donos, como também pode lembrar de pessoas, mas não recordar de seus nomes.

- Teria como o senhor informar um prazo para ele conseguir recobrar totalmente a memória? – desta vez foi Layla quem perguntou. Queria muito saber em quanto tempo todo aquele sofrimento iria passar e tudo voltaria ao normal.

- Não há uma previsão exata. Alguns pacientes recobram a memória em alguns dias, embora, outros levem meses. Todo o progresso da perda de memória vai depender do grau da lesão cerebral e de como ele vai reagir ao tratamento.

- Esse tratamento, é feito apenas pelos médicos? – a jovem estrela agora perguntava.

- Quanto a isso, ele terá acompanhamento de um psicoterapeuta para estimulá-lo a usar novamente as funções dessa parte do cérebro. Porém, juntamente com o apoio profissional é fundamental que os familiares também colaborem, mostrando fotos e perguntando os nomes das pessoas, mostrando a ele os objetos que mais o agradavam, e por assim vai.

- Ah sim. E quando ele receberá auta para voltar para casa?

- Amanhã mesmo eu liberarei o Sr. Leon para retornar a sua casa. E, além disso, eu recomendo que alguém, com tempo livre, possa ficar com ele e receber a médica. O tratamento será fornecido de forma domiciliar.

- Tudo bem!

- É somente isso! O paciente agora está totalmente fora de perigo. E em breve voltará a lembrar das coisas. Mas, aviso as senhoras que algumas vezes pode ocorrer de alguma parte da memória ficar esquecida para sempre, mas sempre são partes pequenas e que não são muito utilizadas.

As meninas balançaram a cabeça em concordância. Ambas apertaram a mão do médico em forma de despedida e agradecimento. Viraram em direção a porta e saíram.

Aquele momento seria lembrado por Sora. Fora o primeiro dia que recebera boa notícias em 4 meses.

Quando saíram do consultório, os demais, que estavam esperando na sala de espera, levantaram num salto e se aproximaram das duas garotas para saber as notícias. Podiam notar que pelo semblante delas as notícias eram boas, pois aquele tristeza que parecia morar dentro da acrobata de madeixas roxas havia sumido.

- A amnésia de Leon é temporária. – declarou Layla. – E ele receberá auta amanhã.

Podia se ver o sorriso enorme nos rostos de todos os amigos. Era mais do que uma notícia boa, era uma notícia ótima. Depois de alguns instantes, todos olharam para Sora.

- Eu estou feliz! – a garota declarou. Em todos aqueles meses, aquela demonstração de felicidade era a melhor coisa que já acontecera.

- Ah! O médico disse que o Leon precisará ficar na casa de alguém até se recuperar por completo. – a loira informou a todos, precisavam pensar onde ele ficaria.

- O que vocês acham de ele ir para o apartamento dele e a Sora ficar lá para cuidar dele? Afinal, quem melhor para ajudá-lo numa hora dessas. – a chinesa sabia que a amiga poderia não concordar pelo fato de estar grávida de outro que não fosse Leon e tinha medo da reação dele. Mas o que falara era verdade, não tinha ninguém ali que pudesse ajudá-lo a recobrar a memória do que ela.

- É verdade! O que você acha Sora? – a loira virou sua atenção para a amiga de madeixas roxas. – Se você não quiser não tem problema.

A garota estava feliz com a idéia de cuidar de Leon, mas ao mesmo tempo estava com medo de um dia ele recobrar a memória e ela estivesse sozinha com ele no apartamento. Como ele reagiria ao saber que ela estava grávida? Claro, poderia contar com seus amigos que eles sempre a ajudariam. E, aliás, eles poderiam pensar que Leon não lembrava do momento íntimo entre ele e sua colega de palco. Apesar, que esse momento nunca ocorrera.

- Bem... – A jovem estava procurando as palavras. Não sabia o que responder. Diria que sim ou diria que não? Todos estavam aguardando ansiosos a sua resposta e ela não poderia se demorar. – Eu acredito que seria uma boa idéia. Porém, eu não posso fazer muita coisa na casa nesse estado que estou.

Os presentes olharam para a jovem futura mamãe com olhos de alegria. Estavam realmente felizes em saber que a amiga se preocupava com a saúde do bebê. Precisavam pensar numa solução para isso. A jovem não teria muitas condições de limpar a casa, e determinadas comidas poderiam dar enjôo nela só de sentir o cheiro.

- A solução é simples! Eu posso pedir a Penelope para ir ao apartamento de Leon duas vezes por semana para manter a casa sempre limpa. – A loira já tinha tudo esquematizado na cabeça, parecia até que aquela idéia já havia passado em sua cabeça. Mas deveria de ter passado mesmo.

- Eu posso dar uma passada lá para fazer as refeições. – sugeriu May. – Afinal, os nossos dormitórios não ficam tão longes do apartamento de Leon. Durante alguns dias o Kaleido não fará nenhuma peça, então eu consigo conciliar os treinos e as refeições.

Todos ficaram contentes e satisfeitos. Aquela era uma ótima solução. Todavia, Sora não estava tão confiante assim que as coisas realmente dariam certo. E se tudo saísse de seu controle? Precisava não pensar nessas coisas, mas era algo quase impossível.

II.

No dia seguinte, ainda pela manhã, uma tropa de meninas caminhava em direção ao apartamento de Leon. Layla havia oferecido os serviços de Penelope para limpar o local, entretanto, as meninas preferiram elas mesmas fazerem o trabalho.

Quando o relógio estava marcando 18 horas, todas estavam sentadas no sofá esgotadas. Haviam limpado todo o apartamento que fazia uns 3 meses que não era limpo. Quando Leon sofrera o acidente, a diarista que limpava a casa duas vezes na semana trabalhou por mais alguns dias e depois foi dispensada por Karlos. Ele esperaria que Leon se recuperasse para depois voltar a chamá-la de novo. O jovem de madeixas prateadas poderia confiar na índole da diarista, mas Karlos não queria arriscar.

Eram quase 18 e 30 horas, quando a porta se abriu e as meninas receberam Sora sendo seguida por Leon, que por sinal achava tudo que via novo. Anna e as meninas despediram-se da amiga de cabelos arroxeados, e saíram do apartamento deixando o casal a sós.

- Bom...vou te levar até o quarto. – A moça começou a andar em direção ao corredor que dava acesso para o quarto, quando sentiu a mão quente de Leon segurando na sua. Na mesma hora, a jovem ficou toda vermelha. Não sabia o que fazer, a pele de Leon tinha efeitos em seu corpo que a jovem preferia que não tivesse.

Para não deixar Leon confuso, a jovem segurou melhor a mão de Leon e guiou-o até o quarto dele. Passou pelo corredor estreito e podia sentir ali, de forma melhor a respiração do jovem acrobata. Aquilo estava deixando os pensamentos da jovem loucos. Ela não conseguia ficar tranqüila e sem querer apertou um pouco a mão de Leon.

- Aconteceu alguma coisa?

- Ah, nada! Eu só... – a jovem estava sem palavras. Não imaginava que o jovem iria perceber que ela estava mais tensa que o comum. Ao olhar para o lado, a moça deparou-se com a porta do quarto do rapaz de cabelos prateados. Era o pretexto que precisava. – Veja, chegamos.

Entrou dentro do quarto com Leon e ajudou-o a se sentar na cama. Tinha que sair daquele lugar o mais rápido possível, precisava ir para um cômodo onde não tivesse que encarar Leon.

- Eu vou até a cozinha preparar algo para você comer. Qualquer coisa é só chamar.

A jovem entregou para o rapaz o controle remoto da televisão e logo após se retirou do quarto. Precisava não estar no mesmo recinto que aquele que ela amava para não perder sua sanidade. Foi em direção a cozinha. Estava decidida que iria fazer uma sopa de legumes essa noite e no outro dia faria compras ainda cedo, antes que Leon acordasse.

Enquanto Sora cortava os legumes, sentiu a sua barriga mexer. Aquele era o primeiro chute do bebê. Mesmo diante de todos os acontecimentos, a jovem deixou-se por um momento se sentir feliz e acariciou a barriga.

- Ei meu amor! Como você está? Já tá querendo brincar?

Leon, que havia saído de seu quarto, estava parado em pé na porta da cozinha a olhar aquela cena belíssima de uma mãe brincando com sua barriga. Apesar de não saber quem era ao certo aquela moça e de quem era o bebê que ela esperava, ele sorriu.

- É menino ou menina?

A jovem tomou um susto ao ouvir uma voz direcionar uma pergunta para ela e olhou para trás a fim de ver quem era que estava lhe falando. Assustou-se ainda mais quando percebeu que era Leon. A quanto tempo ele estava ali?

- Eu ainda não sei, não fui ao médico fazer a ultrassonografia.

- Ele tem muita sorte. Tem uma mãe muito linda e que ama muito ele ou ela. Você sabe quem é o pai?

A pergunta de Leon veio como um tiro certeiro. Acertou em cheio o coraçãozinho cheio de dúvidas de Sora. Não sabia o que dizer. E se dissesse a verdade será que Leon seria capaz de lembrar quem era Yuri? Não podia contar a ele. Seria demais para alguém que está em processo de tratamento de um trauma no cérebro.

- Porque você levantou da cama? Você precisa descansar. – Mudou de assunto rapidamente, deixando a resposta no ar.

- Eu já fiquei deitado naquela cama de hospital até agora, não agüento mais ficar em uma cama. Posso ficar aqui com você?

Tinha que pensar rápido, ficar sob o mesmo teto com Leon já era difícil e ainda tê-lo seguindo-a pela casa era pior ainda. Precisava respirar fundo e pensar com clareza.

- Já que você não quer mais ficar na cama, venha comigo! – A jovem pegou o rapaz pelo braço e levou-o até a varanda do apartamento.

- Sente-se. – apontou para uma pequena cadeira acolchoada próximo aos dois. – Fique aqui observando essa vista maravilhosa, e eu te prometo que quando eu terminar o jantar eu venho me sentar com você.

- Já que você insiste!

Sora retirou-se do local e voltou para a cozinha. O temo que levaria para fazer o jantar teria que ser usado para conseguir se controlar, porque mais cedo ou mais tarde teria que enfrentar a fera. “Será que ele se lembra de mim, mas está disfarçando?” pensou Sora.

E voltou a fazer o jantar.

CONTINUA...


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Notas finais do capítulo

Olá Galerinha! Ai vai mais um capítulo. Mil desculpas por demorar para postar, mas eu estava muito ocupada com a faculdade e ainda estou. Mas sempre que sobrar um tempinho eu estarei aqui atualizando a fic para vocês ok?
Espero que vocês tenham gostado de mais esse capítulo, e esperem que muito mais está por vir. Será que o Leon realmente não lembra de Sora, ou ele simplesmente está tentando ser galanteador e conquistá-la? Veremos nos próximos capítulos.



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