My Swagger In Check escrita por And


Capítulo 2
My sad and bitter fate


Notas iniciais do capítulo

Pam: Oiie pessoas!! uahsuahush Bom, eu tive uma crise de falta de criatividade e foi a And que escreveu em meu lugar *----*
Boa leitura, o capitulo ficou divônico.
And: Oiie. Aff, as vezes eu tenho vontade de matar a Pam com um Avada Kedavra que daria inveja até no Lord Voldemort, ela escreve muuuito melhor do que eu, mas simplesmente deu uma crise de falta de criatividade nela. Então, eu escrevi o capitulo, e se ele ficou ruim, a culpa é dela, mas não ousem lançar Avada Kedavra's nela, só eu tenho esse direito =D. Boa leitura:



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– Pelo amor que vocês têm a mim, - falei, minha voz saindo rouca de nervosismo – Vocês não podem fazer isso comigo.


– É para seu próprio bem, Lily – disse minha mãe, passando a mão pelos meus cabelos.


– Meu bem? – perguntei, pasma. Olhei para a porta que dava para o escritório, só para me certificar que não tinha ninguém nos escutando – Mãe, você já parou para pensar no que ele podem fazer comigo aqui? E se eles me torturassem até eu virar uma pessoa normal? – fiz uma careta de desgosto – E se eles me obrigarem a fazer os deveres? E se eles me obrigarem a me comportar? Será o início da Terceira Guerra Mundial! Vê se entende: MEU BEM É VOLTAR PARA MAINE, COM A MINHA VIDA NORMAL! – sinceramente, normal era só modo de dizer.


Eu encarei os olhos da minha mãe, vendo a angustia se formar neles. Eu estava conseguindo convence-la. Eu fiz meu máximo para fazer a melhor cara de Gato de Botas do Shrek que eu conseguia.


– Meu amor, - interferiu meu pai, abraçando os ombros da minha mãe, vendo que ela não teria pulso o suficiente comigo – nós já conversamos sobre isso. E Lily, tente entender, vocês quebrou todos os limites, você não vez nada do que nós lhe pedimos. Não há outra saída.


– Mas...


Eu não conseguia pensar direito no que eu poderia fazer, uma pontada de desespero nasceu de dentro de mim, meus olhos arderam e uma lágrima desceu pelo meu rosto. Eles não poderiam fazer isso comigo. Não, não, não. Eu não poderia deixar isso acontecer.


Sequei a lágrima que ainda escorria pelo meu rosto com a manga da minha blusa. E fechei os olhos, tentando impedir das outras lágrimas virem.


– Com licença, - a mulher loira que tinha nos recebido apareceu, saindo do escritório – Eu já acertei a matricula da Lily. Agora, é só vocês assinarem aqui – ela entregou ao meu ai algumas folhas e uma caneta, e apontou a linha onde deveria assinar.


Meu pai assentiu e apoiou a caneta no folha. Imediatamente as engrenagens do meu cérebro começaram a trabalhar, quase dava de ouvi-lo, tentando achar uma saída.


Talvez se eu roubasse a caneta e saísse correndo? Não, não era uma boa ideia. Ela provavelmente tinha outras canetas por ali. Então me conformei com o meu triste e amargo destino, uma maldita escola interna.


***


– Vou sentir saudades, ok? – disse minha mãe, me abraçando, com os olhos cheios de lágrimas.


Eu assenti, abraçando-a fortemente. Aceitei que não havia mais como tentar ganhar um jogo já perdido.


– Lily, - meu pai se aproximou de mim, e me deu um abraço, e depois se afastou e olhou para mim – Tenho certeza que ficará bem.


Logo depois, eles entraram no carro e partiram. Deixando-me ao lado da loira que eu ainda nem sabia o nome.


– Bem, - disse ela, entrelaçando seus dedos – Nunca gostei de ver essas cenas de despedidas. Mas, acho que ainda não me apresentei. Aurora Sinistra, professora de Ciências. – ela estendeu a mão para mim, e eu apertei-a. – Venha, vou te acompanhar até seu dormitório.


Ela pegou uma das duas malas que eu tinha, e eu peguei a outra. Nós entramos no maior dos prédios. Nele havia uma sala, com poltronas, lareira e tudo mais, e duas escadas, cada uma de um lado da sala.


– Aquela escada – ela apontou para a escada da esquerda – é para o dormitório masculino. E aquela outra, - ela apontou para a da direita – é para o dormitório feminino.


Nós subimos pela escada da direita, e paramos em frente ao quarto 28.


– Esse é seu quarto, você irá dividi-lo com mais duas garotas, as aulas começam depois de amanhã, e aqui está seu horário. – ela falou tudo rapidamente e me entregou uma folha com os horários. – Então, até mais.


Eu entrei no quarto, onde duas garotas riam descontroladamente. Uma delas era loira, com cabelos um pouco abaixo dos ombros, com olhos azuis e pele branca, e estava sentada na cama com um notebook em mãos. A outra, tinha cabelos castanhos claros, olhos igualmente castanhos, e estava sentada no chão, ao lado da cama. Assim que me viram, elas tentaram parar de rir.


– Quem é você? – perguntou a loira, mas logo em seguida começou a gargalhar novamente.


– Cala a boca, Dorcas. – disse a outra. – A ruiva deve estar nos achando loucas.


Já falei o quanto odeio que me chame de ruiva? Pois é, eu odeio. Mas resolvi ignorar, eu nem as conhecia, não queria arrumar confusão já.


– Ok, ok, parei. – conteve-se a tal de Dorcas. – Agora, quem é você?


– Eu sou Lily Evans – respondi, entrando no quarto e me jogando na única cama arrumada e intacta – E eu vou dividir o quarto com vocês. – informei.


– Tudo bem. – disse a de cabelos castanhos – Eu sou Marlene McKinnon, mas pode me chamar de Lene, e essa – ela apontou para a loira – é a Dorcas Meadowes, mas pode chama-la de Dorquinhas.


Nesse instante um travesseiro, jogado pela Dorcas, atingiu a Marlene, fazendo-a cair.


– Dorquinhas porra nenhuma! – disse ela, brava – E, se você me chamar de Dorquinhas de novo, tá ferrada.


– Ok. Mas, só para avisar, - lancei um olhar zangado para Lene, que ainda estava no chão – Eu odeio que me chamem de ruiva!


– Mas você é! – protestou ela.


– Sim, mas eu não gosto que me chamem assim. E por que vocês estavam rindo quando eu entrei?


– Porque o Black é um idiota que faz muitas idiotices – respondeu a Lene, contendo o riso.


– Um idiota que tá afim de ti – falou a Dorcas, com um sorrisinho zombeteiro nos lábios.


– Vá te ferrar, Meadowes. – disse ela, visivelmente irritada – Eu odeio o Black, e sempre vou odiar. Eu não vou ser só mais uma que vai cair na lábia dele.


– Eu sei. – concordou.


– Ah, e, aliás, você não em direito de falar, não é? Olha como Dorquinhas Lupin soa bem.


– Retardada.


– Você que começou.


– Agora, - depois de ouvir o suficiente, resolvi interferir – Quem é o Black? E o Lupin?


– Sirius Black é o segundo cara mais galinha da escola e segundo mais popular também, sendo superado apenas pelo seu melhor amigo, James Potter. E que agora, está lançando todo seu charme para cima da Lene. – respondeu Dorcas.


– E Remus Lupin completa o trio fantástico, ou melhor, como eles gostam de serem chamados, Os Marotos – falou Lene, cheia de sarcasmo – Mas ele é um pouco, mas realmente muito pouco, menos galinha do que o Potter e o Black, ele é mais... Hum, centrado, digamos assim.


– E tipo, - continuou a Dorcas – Apesar de eles serem os garotos mais safados da Hard High School, todas as garotas sonham com eles, sabe? Bando de patricinhas acéfalas. E espero que você não seja uma delas – ela apontou o dedo para mim.


– Pode ficar tranquila, não sou uma delas. – sorri cinicamente – Odeio caras galinhas.


– Assim é que se fala. – disse a Lene, rindo.


– Tô com fome – falou a Dorcas, de repente.


– Mas você comeu há menos de duas horas! – falou a Lene.


– Faz meu estômago entender isso!


– Se você engordar e ficar igual a uma baleia orca, eu não vou pagar nenhuma Lipoaspiração!


– Aff, nunca pedi para você fazer isso. Mas, por favor, vamos comer, antes que as paredes do meu estômago grudem uma nas outras. – que ser mais dramático.


– Tá, então vai. – disse a Lene, com indiferença.


– Não quero ir sozinha. – ela fez um biquinho.


– Por quê? Tá com medo do bicho papão? – ironizou a Lene.


– Lily, vai comigo? – perguntou ela. – E Lene, eu só não quero ir sozinho, porque não quero estar sozinha caso dê de cara com o Lupin.


– Pois é. Ai, ai, se não fosse por mim, você teria caído na dele aquela vez.


– Exatamente – concordou com ela. – Anda Lily.


Eu me levantei, e nós saímos pela porta, descemos as escadas, saímos pela porta do prédio, e caminhamos em direção ao refeitório. Quando entramos o refeitório, um rapaz de cabelos castanhos claros, quase loiros passou correndo por nós.


– E aí Dorcas? – ele sorriu para ela, mas nem parou de correr.


– Idiota – ela murmurou, e depois se virou para mim – Acabasse de conhecer o Remus Imbecil Lupin.


– Não fala assim dele, não. Ele fica triste. – ela se virou e deu de cara com um garoto de cabelos pretos bagunçados e olhos azuis.


– Some daqui, Black.


– Então diz para a Lene que eu mandei um beijo. – ele sorriu maroto.


– Ok, agora te manda. – ele riu e começou a correr atrás do Lupin.


Só senti algo batendo contra mim, que me faria cair, se algo não tivesse segurado minhas costas.


– Você não olha por onde anda, idiota? – perguntei, erguendo os olhos e dando de cara com os mais lindos olhos verdes que eu já havia visto.


– Hum... Desculpe aí ruiva. – disse ele, tirando as mãos das minhas costas.


– Não me chama de ruiva, desgraça. – falei entredentes.


– Ok, então qual é teu nome? – perguntou ele, sorriso.


– Lily Evans.


– James Potter, muito prazer. – ele esticou a mão. Pera aí, James Potter.


– Desprazer todo meu. – falei, apertando sua mão, e sorrindo cinicamente.



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Notas finais do capítulo

And: E ai? O q acharam? Comentem, ok?? Se vcs não comentarem, eu manda o Pam, na forma de Bloody Mary, aparecer no quarto de vcs de noite, Muahahahah!! Haahaha, isso é uma pessoa com distúrbios mentais gravíssimos... Sério, comentem (olha a Bloody Mary O_o) Bjs, ♥
Pam: Gostaram?? ushuahsuhau até eu fiquei com medo de mim mesma ^^ mandem revieews!



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