My Swagger In Check escrita por And


Capítulo 1
Prévia


Notas iniciais do capítulo

And: oii, bem, a prévia para vocês... Boa leitura.
Pam: Oiee gente *-* HOHO'' É meia noite e eu ainda aqui betando a fic o_o Acho que eu tenho sérios problemas mentais. Quem concorda manda um review ^^
O capitulo ficoou divo, foi a And que feez *o*, nos vemos lá embaaixo.



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Ah, tudo de novo. Meus pais são chamados na escola, eu sou expulsa, levo uma bronca, vou para outra escola, para ser expulsa novamente. Final feliz para todos...

 E eu sou expulsa por coisas tão bobas, tipo... Por que mesmo eu fui expulsa? Ah lembrei, por cortar a energia bem na hora que as patricinhas estão no banho depois da Educação Física, só para vê-las começarem a berrar. Ou botar pimenta no comida da professora do mau. Ou, quando os garotos do time de futebol pedir para você fazer os deveres deles, você faz, mas escreve muitas baboseira e coisas que não cabem a mim escrever aqui, e entregar para o professor, só para eles se ferrar... Ou acionar o alarme de incêndio e ver a chapinha mal feita da diretora, ir para os ares. Isso são coisas que todo mundo deveria fazer um dia.

 Mas, ao que parece, agora a coisa ficou feia mesmo. Meus pais estão bravos de verdade, pensei que eles jamais ficariam. Apesar de eu fazer um monte de loucuras, eles nunca ligaram, dão uma bronca e deu, mas agora não. Fizeram minhas malas, me jogaram dentro do carro e tão me levando para algum lugar. Devem estar me levando para uma casa de alguma tia maluca para que ela tente me botar nos eixos, não que vá conseguir né, se nem eles conseguiram. Que se foda. Não tô nem ligando.

 Sabe, muitas pessoas já disseram para mim parar, que um dia em enlouqueço meus pais, e tal, mas é mais forte que eu. Ser santinha não combina comigo, e eu acho que já provei isso para todos, mas eles são um bando de cabeças ocas que não entendem. Obrigar-me a me comportar é igual a obrigar um cego enxergar, ou seja, é impossível.

 Mas eu sou uma pessoa muito pouco compreendida pela sociedade, ou melhor, sou uma pessoa muito complexa para a sociedade compreender. Qual adolescente, em pleno aos dezesseis anos, nunca sonhou em fazer uma tatuagem, ou pular de bungee jump, ou fazer uma loucura para daqui a anos parar e pensar: “Cara, onde eu estava com a cabeça quando eu fiz isso!”, pois é, a maioria só sonhou, mas eu fiz. Fiz varias besteiras que talvez um dia me arrependa. Fiz duas tatuagens, foi coisa boba, só por causa de uma aposta que eu perdi, é uma flor no pescoço e uma nota de musica na mão, mas para o meu pai é demais, tipo se aquilo fosse me matar. E pulei de bungee jump, e não me arrependo, quando tiver chance, farei de novo.

 Só que para sociedade, isso é rebeldia, é falta de atenção, quando na verdade não é nada disso. É simplesmente meu jeito de ser. É por isso que eu sou antissocial, se a sociedade é burra, por que eu vou querer conviver com ela? E a minha antissocialiedade faz com que eu não tenha amigos, mas as pessoas que me acham uma doida e que me evitam que estão perdendo, não eu.

 Eu estou dentro desse carro há quarenta minutos, quarenta minutos esses que parecem cinco horas. Afinal, onde estamos indo que não podem me contar? Devem ter acabado de descobrir que eu sou louca e vão me levar para um hospício, deve ser isso. Olhei para os rostos dos meus pais. Meu pai estava com o rosto sem expressão, olhava para estrada como se ele fizesse qualquer outra coisa, tudo desabaria, suas mãos suavam e apertavam fortemente o volante. Minha mãe estava pálida, seus olhos verdes, como os meus, sempre alegres, hoje estavam tristes, o cabelo ruivo dela, um pouco menos ruivos que os meus, estavam bagunçados e com muito frizz, o que significava algo muito grave, já que eu sempre admirei minha mãe, mesmo que em segredo, por o jeito que ela tem para cuidar de seu cabelo. Ela levantou os olhos e olhos para mim, eu iria desviar o olhar, mas não consegui. Ela me olhou como se pedisse desculpas e abriu um sorriso fraco e sem animo algum. Ok, acho que agora posso começar a me preocupar, a coisa tá feia mesmo.

 Observei, boquiaberta, enquanto meu pai entrava no aeroporto, agora vazio, e estacionava em uma vaga próxima a entrada. Ele tirou o sinto, minha mãe também, eu fiquei parada ali, sem mexer nenhum musculo, eu não conseguia.

 – Vamos Lily. – meu pai abriu minha porta, eu sai vagarosamente.

 Eles pegaram minhas malas e entramos no aeroporto. Eles andaram apressadamente na minha frente, me guiando.

 – Passageiros para Albany, Óregon, por favor, se aproximar para o embarque... – falou voz feminina automática.

 – É nosso voo. – minha mãe falou e minha espinha arrepiou-se.

 – O QUE?! – foi mais forte que eu.

 – Aqui e agora não Lily – meu pai falou voltando a andar.

 Depois de alguns minutos, já estamos dentro do avião. Não conseguia entender. O que iremos fazer em Albany? Do outro lado do país? Não faz sentido. Que eu saiba não temos nenhum parente lá, o que me deixa com ainda mais medo. Ok, eu nunca deixei o medo tomar conta de mm, e não vou começar a deixa agora. O negócio é relaxa e dormir.

***

– Lily, filha, acorda. – pisquei algumas vezes para minha visão voltar ao normal e olhei para o rosto da minha mãe, na minha frente.

 – Oi? – perguntei, passando a língua pelos meus lábios, que estava secos.

 – Chegamos, vamos. – ela pegou minha mão, e me puxou para fazer eu levantar.

 O que?! Já chagamos? O avião já havia pousado? Comecei a andar, guiada por minha mãe, já que eu mal conseguia abrir os olhos, por causa do sono. Quando sei por mim, percebi que já havíamos chego dentro do aeroporto. Meu pai pegou as malas enquanto eu e minha mãe chamamos um taxi.

 Eu e minha mãe sentamos no banco de trás do taxi, meu pai no banco do carona. Eu não consegui prestar muita atenção no que estava acontecendo a minha volta, eu não consegui pensar direito, bem por isso que eu sempre digo: quando não quer prestar a atenção em alguém, fique com sono. Viu, até com sono consigo formular frases massas.

Mas agora, eu agradeço não conseguir pensar direito, se pensasse me daria medo novamente, e a vontade de saber para onde estamos indo voltaria. Ok, o sono tá passando.

 Senti quando o taxi parou, meu pai pagou e saiu, eu e minha mãe também. Bocejei e olhei em volta. Estamos em frente a uma escola, dessas tipo internas, ou é impressão minha? Olhei mais atenciosamente. Era uma escola. Havia quatro prédios, muito bem cuidados, e o campus também era enorme. E isso ao redor disso, não havia praticamente nada.

 Observamos uma mulher de aparência de uns vinte e poucos anos descer apressadamente o campus e abrir o portão que havia na nossa frente. Ela usava um vestido longo, ela tinha cabelos loiros e curtos, era muito bonita. E abriu um sorriso enorme quando falou com uma voz doce:

 – Olá, muito prazer, vocês devem ser os Evans. – nós assentimos – Bem-vindo a High School Hand.


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Notas finais do capítulo

And: E então?? O que acharam?? Comentem, nem que seja para criticar, isso deixa o autor feliz e não custa nada... Bjs
Pam: E então? Estão vendo aquela caixa cinza... (Ou é azul?? PQP estou ficando dautônicaa o_o) Eenfim: Ela está convidando vocês à escreverem nela *o* Não é formidável?? Maandem reviews!!
Beeijoos =**



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