Destino escrita por Fe Neac


Capítulo 51
Capítulo 51 - Uma Mudança nos Planos


Notas iniciais do capítulo

Yo minna!! Gomenasai pela demora!! Mas só consegui terminar o capítulo esta semana...
Um super-hiper-mega-master obrigada à minha querida kakatsumi, pela 15ª recomendação da fic! Kakatsumi-chan, suas palavras me fizeram muito feliz! Arigatou!
Quero agradecer de coração a todas as pessoas lindas que me deixaram review! Vocês fizeram a minha semana muuuuito mais feliz! Amo vocês!
Quero ainda agradecer à minha querida beta, Lara-chan, por corrigir os capítulos para mim!
Bem, já demorei, agora vou deixar vocês lerem em paz.
Vejo vocês nas notas finais!



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Final do Capítulo 50...

– Nós vamos vencer esta guerra, meu amor. Eu juro – ele sussurrou, acariciando a mão pequena.

[...] Ichigo adormeceu alguns minutos depois, cansado. A morena demorou ainda muito tempo a dormir, pensando sobre qual atitude deveria tomar. [...] Inclinando-se sobre o amado, beijou carinhosamente sua testa, em seguida murmurando:

– Perdoe-me pela atitude que irei tomar... E não se esqueça que eu amo você!

Após dizer isto, aconchegou-se ao corpo do rapaz, ficando o mais próxima possível e finalmente adormeceu.

Capítulo 51 - Uma Mudança nos Planos

O som baixo e constante fez com que Ichigo despertasse. Franzindo o cenho, olhou ao redor procurando pelo que o acordara tão repentinamente. Sentou-se na cama e percebeu que o som insistente vinha do corredor. Na verdade, alguém batia à porta. Levantou-se, colocou rapidamente suas roupas e então se voltou para o corpo da jovem que, para sua satisfação, continuava adormecida. Não queria que ela acordasse agora, não queria ter que dizer adeus. Haviam feito sua despedida particular durante a noite e, quando partisse, desejava levar consigo a imagem do rosto de sua amada tomado pelo êxtase e não pelas lágrimas.

Saiu de seu estado contemplativo quando as batidas ansiosas reiniciaram, desta vez, um pouco mais fortes. Bufando, pegou o lençol, cobriu o corpo nu da amada e fechou a cortina do dossel para protegê-la de possíveis olhares curiosos. Foi até a porta e, ao abri-la, deparou-se com o rei parado em frente à mesma, com a mão levantada e prestes a bater novamente.

– Pai, para de ficar batendo na porta, a Rukia está dormindo!

– Se eu não bater na porta, como vou anunciar a minha presença? – perguntou. – Já está na hora de partir. Na verdade, já estamos atrasados, pois fui procurá-lo primeiro no seu quarto, e só depois vim aqui.

– Tudo bem, só me dê mais um minuto.

Virou-se, foi até a cama e em seguida deu um leve beijo na testa da noiva, tentando, a todo custo, não acordá-la.

– Adeus, meu amor... – sussurrou. – Eu prometo que estarei de volta antes que perceba que eu parti.

Fechando novamente a cortina, deixou o quarto de hóspedes e foi até os seus aposentos trocar as roupas, e seu pai o acompanhou, dizendo, preocupado:

– Eu sei que vocês dois já são adultos, mas não acho que isto esteja certo, filho.

– Do que você está falando? – perguntou, franzindo o cenho.

– Do tipo de relacionamento que você e Kia-chan estão mantendo. Ela é uma moça de família, e não é certo que tenham certas intimidades antes de se tornarem marido e mulher. Eu e sua mãe só compartilhamos uma cama depois do nosso casamento...

– Não se preocupe com isso, pai – disse, com um sorriso. – A primeira atitude que pretendo tomar quando esta guerra acabar... É fazer de Rukia a minha esposa.

– Você fala sério? – Isshin perguntou e o filho assentiu. – Ah! Espere só até eu contar pra sua mãe que finalmente você vai se casar!

O rei foi rapidamente em direção ao próprio quarto e, enquanto entrava em seus aposentos, Ichigo podia ouvi-lo dizer, animadamente:

– Ah! Masaki! Finalmente aconteceu! Nosso menino vai se casar, e teremos uma terceira filha!!

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– Muito bem, agora que estamos todos aqui, passemos a discutir nossos planos – disse Yoruichi, após se certificar que todo o grupo estava reunido.

– Nos dividiremos em pequenos grupos e, quando o primeiro grupo sair, aguardaremos em torno de dez minutos antes de mandar o próximo, e assim sucessivamente. O último grupo a partir será o meu, o de Yoruichi, o de Isshin-sama e o de Ichigo-sama.

– Perdoe minha intromissão, comandante Urahara! – disse um dos homens. – Mas não seria melhor se viajássemos todos juntos? O rei e o príncipe estariam mais bem protegidos...

– Entendo seu posicionamento. Entretanto, quero me precaver para o caso de os Schiffer terem enviado batedores para checar a área. Viajando em pequenos grupos, chamaremos menos atenção. E o intervalo de dez minutos é bom o suficiente, pois afasta os grupos apenas o suficiente para que passemos despercebidos. Mas a distância não é tão grande que impeça um grupo de auxiliar o outro, caso alguém seja atacado.

– Comandante Urahara – disse outro jovem. – Não seria melhor seu grupo ser o penúltimo ao invés do último? Assim, alguém poderia cobrir a retaguarda.

– Nosso principal objetivo é não chamar a atenção, para que cheguemos com segurança ao local onde as tropas Schiffer se agruparão. O rei, o príncipe, minha esposa e eu somos figuras muito conhecidas, e será muito difícil que não chamemos a atenção. Por essa razão, quero que sejamos o último grupo, assim será mais fácil para os demais grupos passarem incógnitos.

– Os inimigos pretendem iniciar sua marcha rumo ao castelo somente daqui a quatro dias – Yoruichi disse à tropa. – Nós chegaremos ao ponto de encontro hoje à noite, com tempo de sobra para repassarmos estratégias com os demais capitães. Uma vez que o inimigo desconhece que seu plano nos foi revelado, não há razão para temermos um ataque neste momento.

– Yoruichi tem razão. Esta separação em grupos é só uma precaução, pois não queremos civis comentando por aí que as tropas do reino estão se movimentando. Seria um problema se isto chegasse aos ouvidos do inimigo... – O comandante levantou os olhos para as tropas. – Mais alguém tem perguntas ou observações a fazer?

– Não, Comandante! – disseram os soldados em uníssono.

– Perfeito. Então, é melhor que comecemos nossa marcha.

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Um a um, os grupos começaram a se dirigir ao ponto de encontro. Ichigo se recostou a uma das árvores, observando em silêncio a movimentação, mas com a mente no quarto onde deixara sua amada, ainda adormecida. Já teria acordado? Como estaria se sentindo com sua partida? Esperava que ela não se zangasse com ele por não tê-la acordado para se despedir.

Saindo de seus pensamentos, observou, com certo tédio, o penúltimo grupo partir. Agora que estavam efetivamente partindo rumo à guerra, desejava que tudo aquilo acabasse logo, e que pudessem prosseguir com suas vidas.

Percebendo que já havia transcorrido um tempo significativo desde a saída dos últimos soldados, Ichigo se levantou, pronto para acompanhar seu grupo. Entretanto, notou que Urahara e Yoruichi não haviam movido um músculo sequer.

– Ah... Urahara-san? – chamou, atraindo a atenção do loiro. – Acho que já faz dez minutos que o último grupo se foi...

– Sim, sim, Kurosaki-san! Acho que é isso mesmo. Dez minutos ou um pouco mais...

– Então não é melhor nós partirmos? – perguntou.

A maneira despreocupada com que o comandante do esquadrão o fitava o estava exasperando. Afinal, toda aquela estratégia de partir em grupos pequenos, em espaços de dez minutos, havia sido ideia dele, não? Disse que era por questão de segurança. Por que agora ele desobedecia o próprio plano?

– Are, are! Não seja apressado, Ichigo-kun! Estou apenas esperando o último integrante de nosso grupo e... Ah! Aí está, não precisamos esperar mais! – disse, levantando-se.

O príncipe se virou, e não pode evitar que uma exclamação de surpresa saísse de seus lábios. Imediatamente franziu o cenho.

– O que esse homem faz aqui? – disse, olhando fixamente para Renji.

– Bem, ele é parte essencial do esquadrão Shinigami – Urahara disse. – Então, é obvio que ele vai nos acompanhar até o campo de batalha.

– Mas ele é mais uma ameaça do que um aliado! Esse homem já deixou bem claro que nada o faria mais feliz do que me matar. Quem garante que, no meio da batalha, sua espada não se virará contra mim? – perguntou, indignado.

– Eu garanto! – Yoruichi interveio, pondo-se ao lado do filho. – Meu filho já confessou seu arrependimento, por mais vezes do que seria necessário. E eu não tenho porque duvidar dele.

– Não pretendo fazer nada contra você, meu príncipe. Não precisa ficar com medo – Renji provocou, fazendo os olhos do ruivo faiscarem. – Eu amo Rukia mais do que tudo. E ela acredita que só pode ser feliz ao seu lado. Então, decidi aceitar esta decisão dela, embora não consiga imaginar o que ela viu em você.

– Ora, seu...

– Estamos em guerra, Ichigo – Isshin interrompeu o filho. – É hora de deixar o passado para trás. Se Yoruichi-san garante que Renji se arrependeu, é mais do que suficiente para mim.

– Bem, parece que já perdi esta discussão – respondeu, zangado. – Mas eu estarei atento, Urahara Renji. Uma atitude suspeita, e não terei o menor remorso de cortá-lo com minha espada.

– Como se você fosse capaz de me atingir...

– Já travamos batalha antes, Renji... E não me lembro que você tivesse qualquer vantagem.

– Cretino. Você deu sorte. Esquece que meu mestre foi Urahara Kisuke?

– E meu mestre foi Zaraki Kenpachi... E, quanto ao manejo da espada, não há melhor em reino algum!

– Chega, vocês dois! – Yoruichi gritou, puxando o filho pelo braço. – Vamos logo, que já devemos estar meia hora atrás do outro grupo. Por Kami! Parecem duas crianças de cinco anos!

E assim, o pequeno grupo, composto por Yoruichi, Urahara, Ishin, Hisagi, Ikkaku, Ichigo e Renji, começou sua marcha rumo ao campo de batalha, enquanto os dois ruivos trocavam olhares nada amistosos.

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Ponto de Encontro das Tropas – 12 horas antes

Sentado no alto de uma frondosa árvore, Shiba Kaien observava atentamente os arredores, em busca de qualquer movimento estranho. Estavam se revezando na vigilância do perímetro, e seu turno havia começado havia cerca de meia hora. Desviou seu olhar para o pôr-do-sol, lembrando-se de quando o apreciava ao lado de Rukia. Balançou a cabeça, tratando de afastar a morena de seus pensamentos.

Voltou a perscrutar o horizonte, mas se levantou rapidamente quando o vulto de um cavaleiro surgiu no horizonte. Pegou rapidamente seu telescópio, surpreendendo-se ao constatar que a figura era ninguém menos do que Zaraki Kenpachi. Pegou seu sinalizador e fez um discreto sinal para seus companheiros para indicar que o visitante não trazia perigo. Então, desceu rapidamente da árvore e correu ao encontro do espião, alarmando-se ao verificar que o mesmo se encontrava cheio de ferimentos mal cuidados e mal cicatrizados.

– Fui descoberto – disse assim que avistou Kaien.

– Zaraki! Você está todo machucado! – gritou Kuukaku, vindo ao encontro dos dois homens.

– Ele foi descoberto, nee-san – disse Kaien, preocupado.

– Por Kami! – exclamou, ajudando o irmão a amparar o homem. – Como conseguiu escapar com vida?

– Tive sorte, pois eles me mantiveram vivo pra tentar extrair informações – disse, cansado. – Idiotas! Quando ficou claro que não conseguiriam tirar qualquer informação de mim, assumiram que eu provavelmente havia contado toda a estratégia.

– Como isso foi acontecer, Zaraki? Ser descoberto depois de tantos anos! Pensei que tinha a confiança do rei Ulquiorra.

– Eles passaram a desconfiar de mim depois do incidente com a filha de Urahara. Ela era um trunfo importante, e ficou bem claro pra eles que ela escapou com minha ajuda. Afinal, quem acreditaria que uma menina daquele tamanho poderia me derrubar?

Kaien franziu o cenho. Antes mesmo que pudesse pensar, começou a defender sua amiga:

– Acredite ou não, ela é mais forte que muito homem, e...

– Poupe-nos de sua paixonite, Kaien – disse Kuukaku, com firmeza. – Então eles já sabem que estamos a par de seus planos? – Zaraki assentiu. – Droga! Isto atrapalha seriamente nosso planejamento.

– E não é só isso – Kenpachi disse, em tom sombrio. – Eles planejavam me manter encarcerado até o final da guerra, para que o rei pudesse me castigar de forma... Hum... Apropriada, mas me deixaram aos cuidados de um soldado idiota. Isso me permitiu saber mais acerca de seus planos. Eles adiantaram sua marcha, e não estão mais se dirigindo para cá.

– Mas então o que eles pretendem?

– Estão armando uma tocaia no caminho entre o castelo e este lugar. Querem evitar um confronto entre os dois exércitos, e matar apenas o rei, o príncipe, Urahara e Yoruichi. Eles sabem que o reino não conseguirá reagir se estiver sem seus principais líderes.

– Isso é grave! – Kuukaku exclamou. – Na última vez que Hirako, Soi e eu nos reunimos com Urahara e Yoruichi, ficou acertado que eles viriam para cá quatro dias antes do dia marcado para a reunião das tropas Schiffer... Ou seja, eles estarão partindo do castelo nesta madrugada. Nunca chegaremos a tempo!

– O que iremos fazer, nee-san?

– Estou pensando... – disse, apoiando a testa em uma das mãos. Repentinamente levantou a cabeça, como se uma ideia acabasse de lhe ocorrer. – Kaien, rápido, vá chamar Hirako e Soi!

– Sim! – respondeu, saindo correndo.

– O que pretende fazer, Kuukaku?

– É arriscado... Mas creio que devemos enviar um grupo ao encontro do destacamento principal do esquadrão. Um grupo pequeno, que possa passar despercebido caso chegue tarde demais, mas com guerreiros fortes o suficiente para auxiliar na batalha, se ela estiver ocorrendo.

– É um bom plano. Conseguiremos chegar a tempo?

– Por isso pedi pro Kaien chamar Hirako. Antes de assumir o cargo de capitão, ele morava nas redondezas. Conhece este lugar como a palma de sua mão, e encontrará o caminho mais rápido para o castelo, sem se distanciar da estrada que Urahara provavelmente escolheria.

Pararam de conversar por um momento em virtude da chegada de Hirako e Soi Fong. Após uma breve reunião, ficou acertado que sete soldados seriam enviados para auxiliar as tropas que acompanhavam o rei.

Assim, enquanto Kuukaku e Soi Fong se encarregariam de preparar o exército para reiniciar sua marcha, Hirako, Zaraki, Kaien e mais quatro homens – Sado, Rose, Sentarou e Yumichika – iriam ao encontro do comandante do esquadrão, para alertá-lo do perigo e, se necessário, lutar ao seu lado.

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Após a discussão entre Ichigo e Renji, o grupo iniciou sua jornada até o ponto de encontro. Isshin rapidamente se juntou a Yoruichi e Urahara, e os três tomaram a dianteira, conversando em voz baixa. Hisagi e Ikkaku caminhavam lado a lado. Conheciam-se há tempos e, ainda que não fossem melhores amigos, falavam animadamente sobre os tempos de infância. Renji seguia logo atrás dos dois, e Ichigo encerrava a fila.

Chegaram num ponto onde a estrada fazia uma curva acentuada. Os dois se sentiam estranhos, tudo parecia quieto demais.

– Ei, príncipe, trate de se apressar, senão vou te deixar para trás.

– Não se detenha por mim. Aliás, se afastar de mim é um favor que me você me faz – respondeu zangado.

– Idiota – sussurrou o outro, apertando as rédeas com força.

Repentinamente, o jovem parou o cavalo, olhando fixamente um ponto entre as árvores que beiravam a estrada e o príncipe, com a cabeça baixa e distraído, quase não foi capaz de evitar que suas montarias colidissem.

– Tsc! Por que parou, imbecil? – gritou.

– Shhhhhhh – disse, e em seguida desceu do animal e começou a andar até a margem da estrada, fazendo sinal para que o outro o seguisse. – Há algo errado.

Ichigo também apeou e começou a andar até o rapaz, mas parou repentinamente e sacou sua espada, defendendo-se de um golpe inesperado.

– O que significa isto? – gritou.

– Por que ficaram para trás? – Yoruichi havia voltado para apressá-los.– Ei! Mas o que... Urahara!

Ao ouvir os gritos da mulher, todos voltaram rapidamente. O pensamento era um só: Ichigo e Renji haviam se desentendido novamente. Por isso, foi com surpresa que viram o príncipe e o jovem sensei de costas um para o outro, sendo cercados por vários soldados Schiffer.

– Parece que finalmente chegou o prêmio maior – um dos homens disse, com um sorriso maldoso. – Estava cansado mesmo de só matar a ralé!

– O que... – Urahara começou a perguntar, mas foi interrompido pelo filho.

– Pai, não é hora pra conversar. Todos os nossos companheiros, que partiram antes de nós... Estão mortos!

Olhando para o lado, Ichigo congelou ao finalmente notar o que havia chamado a atenção de Renji: um corpo estava tombado entre os arbustos, e sua mão era visível da estrada.

– Sim, matamos todos os seus preciosos companheiros... Mas não se preocupem, em breve vocês farão companhia a eles! – o homem, que parecia ser o líder, zombou. – Pela honra e pela glória do reino Schiffer! – gritou, e seus guerreiros avançaram em direção ao reduzido grupo.

Os cavalos saíram em disparada, fugindo assustados pela gritaria que se seguiu, e uma batalha feroz teve início. Os Shinigamis estavam em evidente desvantagem, tendo que lutar com mais de dois oponente por vez. Os que enfrentavam mais problemas eram Isshin e Ichigo, os alvos principais dos ataques.

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Kira Izuru, o espião dos Schiffer, fez o possível para se manter longe da batalha. Não queria de maneira alguma arriscar sua vida e seu futuro como regente do reino. Entretanto, ao ver o príncipe ser pressionado por diversos oponentes, não pode resistir a tentação de ser aquele que ceifaria a vida do herdeiro do trono.

Covardemente, enquanto o ruivo era pressionado por um soldado corpulento, aproximou-se e sacou sua espada. Correu em direção ao rapaz, pronto para desferir o golpe fatal em suas costas.

Ichigo conseguiu evitar o ataque do soldado que enfrentava, chutando-o para longe. Inconsciente do perigo que corria, virou rapidamente para trás, quando ouviu o som de metal se chocando contra metal. Involuntariamente, um sorriso se espalhou pelo seu rosto.

– Parece que hoje é o meu dia de encontrar com desafetos...

– Eu que o diga, Ichigo-kun... – Kaien sorriu, enquanto repelia tranquilamente Izuru. – E aí? Pronto para entrar pro fã clube?





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Notas finais do capítulo

Ufa!! A cavalaria chegou um pouco atrasada, mas em tempo de salvar nossos queridos! Próximo capítulo, teremos ainda mais lutas!
Como sempre, estarei aguardando seus lindos e vitaminados reviews, que eu amo tanto! Façam esta autora mais-que-baka feliz e comentem, onegai!!
Bem, hoje não estou muito faladeira! Tentarei postar o mais breve possível, mas não garanto que será já no próximo final de semana...
Bjokas!! Até os próximos capítulos!!