Os Jogos Dos Semideuses escrita por Ana Paula Costa


Capítulo 30
Capítulo 30-Sou enganado.De novo.


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal.
Tem dias que eu escrevo em minutos os capítulos porque estou cheia de ideias.Mas hoje quase morri para escrever esse.
Mas graças a Deus tive uma ideia maravilhosa e resolvi terminar esse cap. com um mistério para no próximo resolve-lo.
Espero que gostem.
Bjos e boa leitura.
AAAAAAH!posso pedir um favor?Recomendem minha história PF!!!



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Percy:


–Só pode ser brincadeira- resmunguei- Se é para trapacear saibam que esse jogo da pra dois.- Disse eu para o além,na esperança dos deuses estarem me assistindo nesse momento.

–Dessa vez eu te peguei,Ninguém!Eu sou o dono desta ilha!Ninguém consegue me deter!!

Balancei a cabeça, voltando a me concentrar em minha busca,que por sinal não estava nada fácil.

Uma correria eufórica do lado de fora,balanço de corda e madeira,conversas em alto som...

Vamos.Onde é que eu esconderia um cristal como aquele?-pensei,coçando a cabeça.

O lugar não era grande,mas o excesso de coisas dificultava.Eu nem sabia por onde começar.

–Talvez o baú...Não...Levaria horas!!!

Olhei para o baú,ele parecia tão frágil,tão inútil que era impossível que os deuses escondesse-o lá.Era meio óbvio.

Siga seus instintos fil..

Cala a Boca! Não dê pistas ao menino!

Se for sair distribuindo ajuda,quero a mesma coisa para minha filh....

ELE ESTÁ ESCUTANDO!!!!!!!!!!

Tive a impressão de estar ouvindo os deuses conversando- ou discutindo algo sobre distribuir ajuda...a primeira voz ia dizer “filho” então esse provavelmente era Poseidon.

Pronto,agora eu estava ficando maluco-e era só o que faltava,o lugar era horrível,eu me sentia enjoado e com uma sensação de que algo daria errado.E uma lembrança muito ruim começava a brotar em minha cabeça.

Eles deixaram escapar algo sobre seguir seus instintos...meus instintos me diziam para procurar naquele baú,e é claro,eles já devem ter trocado de lugar- se estivesse mesmo lá.Mas não custa tentar.

Fitei o baú,e involuntariamente dei um sorriso sarcástico.-Obrigada pai.

O baú parecia o mesmo,a não ser pela enorme onde de esperança que o rodeava,ele parecia muito mais precioso agora.

Fiquei de joelhos para ficar da altura do baú velho e corroído de Polifermo,o abri e lá estava,os mesmos cristais e as mesmas moedas de antes.

Me levantei e chutei a lateral do baú com força.Meu pé latejando.

–Droga!Baú idiota!

Tudo o que havia no baú agora espalhara-se no chão deixando o lugar com mais cara de furdúncio.Me joguei sobre as pedras e atirando longe todas aquelas eu não eram as que eu procurava.

Já estava ficando cansado de procurar quando Polifermo entrou pela saleta.Puxei contra corrente e esperei em posição,então me lembrei que ele não podia me ver.Polifermo correu até o armário azul,levantou um falso fundo de dentro e bufou:-MALDITOS!MALDITOS!-Então Polifermo saiu correndo pela mesma porta que entrou.

Olhei fixamente para o armário enquanto desviava dos objetos para chegar até ele,levantei o falso fundo e encontrei uns livros antigos,um molho de chaves,um frasco vazio da perfume e um saquinho de seda lilás.

Segurei o saquinho de seda nas mãos.Ele pesava bastante e dentro dele havia alguma coisa com uma textura lisa e dura.Abri-o e finalmente o encontrei.

Ri alto.-E agora?Adiantou esconderem tanto de mim??

Segurei a pedra com firmeza- pronto,já encontrei a pedra,agora já posso voltar.

Mas nada aconteceu.


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Notas finais do capítulo

Gostaram?
Espero que sim.No próximo cap. vocês intenderam o que aconteceu para o Percy não ter voltado como todos os outros.



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