Pov'S Carly

A Sam e o Freddie foram para o ''encontro'' deles...

Isso foi um encontro, a Sam que não percebeu, mas o Freddie é esperto ás vezes, e eu saquei de pressa.

Eu e Griffin viemos para a Cantina D' Tálica. O segundo melhor restaurante de Seattle.

 - Nossa, isso tá muito bom. - falei.

- Uma delícia... o seu é de que? - ele perguntou.

- Ternera convinagreta. - falei - e o seu?

- Pollo consalsa de carne - ele disse. - Totalmente diferente né? - rimos.

Terminamos e ficamos andando pelas ruas. 

Eu sinceramente, estou amando o Griffin. O que nós temos está sendo uma maravilha.

- Griffin... - o chamei. Sentamos em baixo de uma árvore na praça, e ele olhou pra mim.

- Sim?

- E - eu t - te amo... - falei, um pouco corada e olhando no seus olhos.

- Também te amo Carly. - e nos beijamos.

Olhei pro lado e vi uma cena comovente.

- Aquela loira é a Sam? - perguntei, quase gritando.

- E aquele é o Freddie. - ele falou.

Dei meus gritinhos e pulos.

- Vamos lá falar com eles! - disse, Griffin me puxou.

- Não! Amor, eles dois querem privacidade. - ele falou.

- MAS ELES SÃO MEUS MELHORES AMIGOS! - elevei o tom - PROMETEMOS QUE NUNCA ESCONDERÍAMOS NADA UNS DOS OUTROS!

- MAS ISSO NÃO QUER DIZER QUE VOCÊ TEM QUE SABER DE TUDO! ELES VÃO TE CONTAR! PODE TER CERTEZA! - ele elevou o tom. Começei a chorar.

- Carly... amor... eu não quis te ferir... é que...

- Não me feriu... - eu disse, entre lágrimas. - Mas você não sabe o tamanho do amor que eu tenho por eles dois Griffin. - ele me olhou confuso.

- Imagine uma vida: você tem seus dois melhores amigos, seu melhor amigo vivia te dizendo ele te amava... e você via o olhar triste da sua amiga. Via o quanto ela sofria. Você não sabe o quanto eu sofri quando esses dois estavam juntos... e sofri mais ainda quando eles dois terminaram. O meu dia a dia era um cansaço, e ver ao menos eles dois sem brigas... era tão bom. Eles dois são tão lindos juntos e... ver esses dois juntos... eu... bem...

- Ás vezes se tranca dentro do quarto, e se cobre com a coberta, e começa a chorar. - ele disse, chorei mais ainda e dentei no seu colo.

- Só quero ver eles felizes...

- Não é só isso Carly. - olhei pra ele.

- Hã...?

- Você se sente culpada por eles terminarem, por eles ouvirem o que você falou pro Spencer e pra Jenna. Né? - dei meio sorriso.

- É... - ele beijou meu rosto.

- Fica tranquila... amizade que nem a de vocês três, é especial.

- Obrigada amor. - abracei ele. - Eles dois estão correndo em direção ao AP por q... - olhei no relógio - MEU DEUS! Faltam 8 minutos! VAMOS!! - e o levei pela mão até o AP.

Chegamos na mesma hora que eles. Olhamos para as mãos dadas.

- Hã... - Freddie tentou se explicar.

- Expliquem depois! Vamos logo pro meu apartamento! - e fomos.

Sentamos no sofá, eu e o Griffin olhamos para eles com um olhar de ''expliquem logo tudo isso.''

- Bem... nós voltamos... como podem perceber. - Sam falou, Freddie sorriu.

- Então, nada de brigas, nada de ensaios atrasados, nada de experimentar o que o outro gosta? - perguntei.

- Algumas brigas, poucos atrasos, e namorado e namorada precisam ter coisas em comum. - Sam falou.

- Ahhhw! Fico tão feliz! - demos um abraço em grupo - Vem amor. - chamei o Griffin e demos um abraço de quatro.

Meu celular tocou.

- Peraí, vou lá atender.

Fui na cozinha e atendi.

- Alô?

- Maninha?

- Oi Spencer!

- Eu vou demorar um pouco pra chegar tá?

- Claro, mas você está a onde mesmo? - perguntei.

- Casa do Meião. Tchau!

- Tchau Spencer, beijo.

Cheguei e eles mudaram de assunto, estavam conversando sobre algo.

- Nada de mais, o Spencer só vai demorar um pouco. - falei, sentando do lado do Griffin.

- Falando em demorar, cadê minha mãe? - Freddie perguntou.

- Ela chega em 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1...

- Posso entrar? Já entrei! - a mãe do Freddie.

- Oi mãe.

- Como você está e... POR QUE ESTÁ DE MÃOS DADAS COM A SAM?

Oh não! Eles esqueceram de desfazer as mãos. Agora sim a casa pegou fogo.

- ESTÁ NAMORANDO ESSA COISA DE NOVO FREDDIE?? - nossa, tudo bem que eu não tenho nada a ver com a história, mas agora ofendeu mesmo a Sam, e ela não fez nada, só ficou imóvel e parada, aquilo a ofendeu de verdade.

- Em primeiro lugar: a Sam é uma pessoa, não uma coisa. E em segundo lugar: eu namoro com quem eu bem entender, e se eu amo a Sam, eu irei lutar por ela e não estou nem aí para a sua opinião. - ele falou, sério, olhando para a Sra. Benson, que fiocu quieta.

- O que ela fez com você? - ela perguntou.

- Mudou meu coração e a minha mente, agora faz o favor de sair daqui? - ele falou, ai, que bonitinho.

- Você não tem o direito de me expulsar Freddie.

- Mas eu tenho! - fiquei em pé pra ela - Sai daqui Sra. Benson, e se for para magoar os sentimentos da Sam, sai daqui agora. Se amasse mesmo o seu filho, ficaria feliz por ele. - falei, sem remorso.

- Tá, eu saio. - ela saiu.

- Eu vou conversar com ela. - Freddie disse, deu um selinho na Sam e foi, abriu a porta de novo e ficou em pé na minha frente,

- Obrigado Carly. - e me abraçou, retribui.

- Irmã é pra isso! - sussurrei. Desfazemos o abraço e ele foi.

Pov'S Sam

Fomos correndo, e aí a Carly e o Griffin chegaram na mesma hora.

- Hã... - Freddie tentou se explicar.

- Expliquem depois! Vamos logo pro meu apartamento! - Carly disse e fomos correndo ao apartamento.

Sentamos e eles ficaram com um olhar pesado pra gente.

- Bem... nós voltamos... como podem perceber. - falei, Freddie sorriu.

- Então, nada de brigas, nada de ensaios atrasados, nada de experimentar o que o outro gosta? - Carly perguntou.

- Algumas brigas, poucos atrasos, e namorado e namorada precisam ter coisas em comum. - falei.

- Ahhhw! Fico tão feliz! - demos um abraço em grupo - Vem amor. - Carly chamou o Griffin e ele nos abraçou.

Um celular tocou.

- Peraí, vou lá atender. - e foi.

- Sabem... - Griffin começou - vocês tem uma sorte grande de ter a Carly como amiga. - balançamos a cabeça - Ela dá de tudo na vida para ter vocês ao lado dela e felizes, não sei se vocês sabem, mas ela acha que o seu rompimento foi culpa dela.

- É, ela sempre achou isso. Mas já conversamos... bem, ela não muda. - Freddie falou.

- Por isso nós fazemos de tudo pra ela não se sentir mais culpada com isso. - falei, cabisbaixa. Carly chegou na hora e mudamos de assunto.

- Nada de mais, o Spencer só vai demorar um pouco. - ela disse, sentando do lado do seu namorado.

- Falando em demorar, cadê minha mãe? - Freddie perguntou.

- Ela chega em 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1... - a mãe dele chegou.

- Posso entrar? Já entrei! - falei?

- Oi mãe.

- Como você está e... POR QUE ESTÁ DE MÃOS DADAS COM A SAM?

Eu e Freddie esquecemos totalmente, isso era tão bom que ficamos com as mãos dadas até agora.

- ESTÁ NAMORANDO ESSA COISA DE NOVO FREDDIE?? - isso me ofendeu, lá no fundo. Eu não sou sentimental, mas isso me ofendeu mesmo, o que eu fiz pra ela?

- Em primeiro lugar: a Sam é uma pessoa, não uma coisa. E em segundo lugar: eu namoro com quem eu bem entender, e se eu amo a Sam, eu irei lutar por ela e não estou nem aí para a sua opinião. - ele falou, eu quase derreti, de tão lindo.

- O que ela fez com você? - ela perguntou.

- Mudou meu coração e a minha mente, agora faz o favor de sair daqui? - tá, com essa eu morri.

- Você não tem o direito de me expulsar Freddie. - ela negou.

- Mas eu tenho! - Carly falou - Sai daqui Sra. Benson, e se for para magoar os sentimentos da Sam, sai daqui agora. Se amasse mesmo o seu filho, ficaria feliz por ele. 

- Tá, eu saio. - ela saiu.

- Eu vou conversar com ela. - Freddie falou, me deu um selinho e voltou na mesma hora, em pé na frente da Carly.

- Obrigado Carly. - a abraçou.

Ela sussurrou algo, e ele foi.

Fiquei com muito pouco ciúmes, mas é normal. Griffin fez uma cara estranha, mas eu o entendo.

- O que eu fiz para ela me odiar tanto? - perguntei, quase chorando, mas eu seguro; sou forte.

- Deve ser difícil pra ela ver o filhinho mimado se tornando um homem e amando de verdade uma mulher. - Griffin falou.

- Isso é verdade... faz todo o sentido. - Carly falou, olhando pra mim - Ela só não quer ver o Freddie crescendo e se tornando homem...

- ... e amando uma mulher. - continuei.

- AGORA SIM! - Freddie correu todo feliz e me girou no ar, me beijando, eu retribui, mas foi estranho.

- O que aconteceu? - perguntei, cessando o beijo.

- Minha mãe disse que não tem mais problema nós namorarmos.

- AAAAH! SÉRIO?? - O abracei.

- AAA! - Carly e Griffin gritaram, e nos abraçaram também.

- Mas... - ele continuou.

- ... mas... o que Freddie? - disse, imitando sua voz.

- Ela quer um jantar, eu, você e Carly. - ele olhou pro Griffin - Minha mãe não te conhece... então...

- Não, beleza, vai ser amanhã á noite? - ele falou.

- Sim.

- Pois é, não dá, vou passar o dia todo na casa da minha mãe, que mora em outra cidade.

- Não vou te ver? - Carly disse triste.

- Só amanhã, no outro dia vai ter Griffin pra você. - e se abraçaram.

- Bem, mas... pra que o jantar? - falei.

- Minha mãe quer te conhecer melhor. - balancei a cabeça.

- Gente, tô sentindo falta de uma pessoa... - Griffin falou.

- GIBBY. - falamos juntos.

- É, ele viajou com a família e só chega mês que vem. - Carly falou.

- Hm... Bem, tenho que ir, Tchau gente. - deu um beijo na Carly e um Tchau pra gente. Carly o acompanhou.

- Tenho que ir Sam, hora de dormir. - ele falou.

- Tchau, boa noite. Sonhe comigo hein? - nos beijamos.

- Não precisa ficar pedindo... - me abraçou, outro beijo e foi embora.

Subi e fui dormir, esperando a Carly.