A Pretty Miserable Life escrita por Samy Zubelli, Joh Martiny


Capítulo 25
Capítulo 24 - Just Feel The Moment


Notas iniciais do capítulo

Genteeeee!!! Nem to demorando a postar, viu? u.u Posto dia sim e dia não... E espero que seja assim durante as férias todas ;) Acho que vou escrever uns caps. pra deixar pronto, pra qnd voltar as aulas... É... Espero que gostem... Esse cap. é muito fofo *-* Pelo menos na minha opinião kk'



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Acordei ouvindo o meu iPhone tocando. Passei a mão pela mesinha de cabeceira o procurando. Bufei. Sentei-me na cama e bocejei, atendendo a ligação.

– Alô?

– Mellanie?

– Sim? – Bocejei.

– Te acordei?

– Não...

– Vou fingir que acredito. – Soltei uma risada fraca.

– Então... Por que me ligou?

– A Jazmyn e o Jaxon vão passar o dia comigo hoje... Quer ir com a gente?

– Vocês vão aonde? – Perguntei me levantando da cama e caminhando para o banheiro.

– Não sei... Eu sempre deixo eles escolherem. – Bocejei novamente. – Mas eu vou pegá-los daqui a pouco pra irmos ao Starbuck, se quiser ir...

– São que horas?

– Dez e alguma coisa.

– Tudo bem, eu vou. Vou deixar a porta aberta, se quiser entrar... Só vou me trocar.

– Ok. Tchau. - Encerrei a chamada, apoiando meu iPhone na bancada da pia.

Apenas escovei os dentes e saí do meu quarto, indo destrancar a porta. Voltei para o banheiro, me despindo e entrando no box. Liguei o chuveiro, sentindo a água quentinha cair sobre o meu corpo. Fiz um coque frouxo no meu cabelo e comecei a tomar banho.

Assim que terminei de tomar banho, desliguei o chuveiro e me enrolei em uma toalha. Me sequei e saí do banheiro, indo para o closet. Vesti um short jeans, uma blusa amarela e meu par de all star jeans. Voltei para o banheiro, pendurei a minha toalha e penteei o meu cabelo. Coloquei o meu celular e um pouco de dinheiro no bolso do meu short e sai do quarto apagando as luzes. Do corredor já era possível ouvir a televisão ligada.

– Bom dia! – Falei chegando na sala e me sentando ao lado do Justin no sofá.

– Bom dia. – Respondeu me dando um beijo na bochecha.

– Vamos? – Perguntei me levantando novamente.

– Claro. – Desligou a televisão e se levantou.

Abri a porta e esperei o Justin sair, para trancá-la. Apertei o botão do elevador, esperando-o chegar. Olhei para o Justin que colocava um boné preto na cabeça, que até então eu não havia percebido que ele segurava. Sorri e retirei o boné de sua cabeça, colocando-o na minha.

– Ah não! Sua chata. – Resmungou cruzando os braços, me fazendo rir. – Está rindo é? – Apenas ri mais, fazendo-o me olhar com a sobrancelha erguida. Sorri mais abertamente e comecei a correr em direção das escadas, mas antes que eu começasse a descer a escada, Justin me alcançou e me segurou pela cintura. – Pensou que ia fugir? – Me virou, me deixando de frente para ele. – Desculpe desapontá-la. – Sorriu e tirou o boné da minha cabeça, colocando novamente na dele.

– Chato. – O fuzilei com os olhos.

– Chata. – Sorriu de lado.

– Implicante!

– Irritante!

– Feio!

– Grossa!

– Ei! Eu não sou grossa!

– Eu sei que não.

– Idiota!

– Estressada!

– Não sou estressada!

– Não, imagina!

– Estúpido! – Riu me olhando nos olhos atentamente.

– Linda. – Sorriu colocando uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha .

– Mentiroso.

– Não estou mentindo. – Sorriu de lado. – Você é linda sim.

Sorri, colocando minha mão na sua nuca e juntando nossos lábios.


[...]


– Vocês vão querer ir aonde agora? – Perguntou o Justin sem desviar os olhos da pista.

– Que tal irmos ao parque de diversões? – Sugeriu a Jazmyn.

– Claro! – Sorriu olhando de relance para mim. – Tudo bem pra você, Mellanie?

– Sim! Vai ser divertido. – Sorri olhando para a Jazmyn que conversava com o Jaxon, apesar dele ainda não saber falar.

Ficamos em silêncio depois disso. Liguei o rádio que tocava “Call Me Maybe” da Carly Era Jepsen. A música até que era legalzinha.

“I threw a wish in the well, don’t ask me I’ll never tell, I looked to you as it fell, and now you’re in my way.” – Jazmyn começou a cantar junto da música. Sorri olhando para o Justin, que olhou rapidamente para mim e voltou a olhar pra pista.

“I trade my soul for a wish, pennies and dimes for a kiss. I wasn’t looking for this, but now you’re in my way.” – Justin cantou me olhando, aproveitando que estávamos parados no sinal. Sua voz é tão linda e angelical. Sorri de lado.

“Your stare was holdin’. Ripped jeans, skin was showin’. Hot night, wind was blowin’. Where you think you’re going baby?” – Cantei enquanto fazia caretas, fazendo a Jazmyn e o Justin rirem.

“Hey, I just met you. And this is crazy, but here’s my number. So call me, maybe? It’s hard to look right. At you baby, but here’s mu number. So call me, maybe? – Cantamos juntos. Achei fofo a Jazmyn fazendo um telefone, quando cantava “So call me, maybe?”.

– Chegamos! – Falou o Justin estacionando o carro. Olhei para a Jazmyn, que estava com um bico enorme de braços cruzados. – Fica triste não princesa. – Pediu o Justin, também fazendo um biquinho.

– Ah! Não ficam fazendo esses biquinhos que dá vontade de morder! – Resmunguei cruzando os braços e também fazendo um biquinho.

– Que fofa! – Disse o Justin soltando o seu cinto e vindo para cima de mim, mordendo o meu biquinho e me dando um selinho em seguida.

– Urgh! – Ouvi resmungos vindos do banco de trás, fazendo eu e o Justin sorrirmos e colarmos nossos lábios novamente.

– Agora vamos. – Falou o Justin voltando para o seu banco e abrindo a sua porta para sair do carro.

Também abri a minha porta e sai do carro, peguei a Jazmyn no banco e trás, segurando-a no meu colo. Entramos no parque e Justin logo foi comprar fichas.


[...]


– Melly eu quero algodão doce! – Pediu a Jazmyn puxando a minha mão em direção ao carinha que vendia algodão doce colorido.

– Quer que cor Jazzy? – Perguntei.

– Rosa! – Rapidamente respondeu apontando para o cor de rosa.

– Um rosa, por favor. – Pedi ao homem.

– Deixa que eu pago. – Me virei para o lado vendo o Justin com o Jaxon no colo. Sorri e peguei o algodão doce da mão do moço, indo me sentar em um banco junto da Jazzy.

– Cuidado pra não se sujar. – Avisei tirando o plástico que o cobria.

– Obrigado! – Agradeceu pegando-o da minha mão e logo colocando um pedaço na sua boca.

– Vai querer? – Perguntou o Justin se sentando ao meu lado com um branco na mão.

– O Jaxon não vai querer não? – Perguntei.

– Ele não gosta. – Deu de ombros, colocando o Jaxon sentado no banco ao seu lado.

– Eu acho que isso é açúcar puro. – Comentei pegando um pedaço do branco em sua mão.

– Mas é bom. – Sorriu.

– Não é ruim. – Considerei pegando outro pedaço.

– São que horas? – Perguntou. Peguei meu iPhone do bolso do short vendo as horas.

– Já são 17h27min. – Respondi guardando novamente meu iPhone.

– Acho que já está na hora de irmos. – Falou.

Olhei para a Jazmyn que estava toda suja de algodão doce. Ri do seu estado.

– Vamos. – Assenti me levantando.

– Ah não... – Resmungou Jazmyn fazendo bico.

– A gente já foi em todos os brinquedos que você poderia ir nesse parque! – Falou o Justin pegando novamente o Jaxon no colo e jogando o restinho do seu algodão doce no lixo.

– Tudo bem. – Emburrou a cara cruzando os bracinhos.

– Own, princesa, fica assim não. – Me agachei ficando da sua altura. – Prometo que outro dia a gente trás você aqui de novo. – Sorri, fazendo cosquinha nela que logo desemburrou a cara, rindo.

– Ta. – Sorriu. – Vamos!

Pegou a minha mão, começando a andar na frente do Justin e do Jaxon. Sorri olhando para o Justin que retribuiu o sorriso.


[...]


– Mellanie? – Sussurrou a Jazmyn, enquanto caminhávamos até a porta da casa dos avós do Justin.

– Sim? – Parei de andar vendo que ela também tinha parado.

– Você e o Jus estão namorando? – Perguntou estendendo os bracinhos, pedindo colo.

– Não. – Peguei-a no colo. – Somos apenas amigos.

– Mas amigos não se beijam. – Ri do seu comentário.

– Um dia você vai entender. Pode ficar tranquila, princesa. – Beijei a sua testa parando ao lado do Justin, que conversa com uma senhora e um senhor.

– Mellanie, essa é a minha avó, Diane, e o meu avô, Bruce. – Me apresentou. – E essa é a Mellanie, minha amiga.

– Prazer querida. – Disse Diane sorrindo simpática.

– O prazer é todo meu. – Sorri educadamente.

– Tchau, Melly! – Falou a Jazzy me abraçando, ainda em meu colo.

– Tchau linda! – Beijei sua testa.

– Você vai vir me visitar?

– Claro que vou! – Sorri.

– Então ta bom. – Sorriu me dando um beijo na bochecha. – Vou sentir saudades.

– Eu também. – Sorri. Logo ela esticou os bracinhos na direção do Justin, que imediatamente a pegou no colo.

– E você garotão? – Sorri pegando o Jaxon do colo da Diane. – Também vou sentir sua falta. – Beijei sua bochecha gordinha. Ele riu e me deu outro beijo na bochecha também. Sorri devolvendo-o a Diane.

Voltei minha atenção para a Jazzy e o Justin.

– Você vai trazer a Mellanie aqui pra brincar de Barbie comigo, não vai? – Pediu a Jazzy.

– Se você quiser... – Respondeu o Justin lhe dando um beijo no rosto.

– Eu quero! – Sorriu.

– Então eu trago! – Retribuiu o sorriso dela.

– Promete que não vai demorar? – Perguntou o abraçando. – Eu sempre fico com saudades de você!

– Eu também sinto muitas saudades de você, princesa. – Sorriu a apertando no abraço. – Olha, prometo de mindinho que não vou demorar pra vir te visitar. – Falou lhe estendendo o seu mindinho, o qual ela rapidamente entrelaçou com o seu.

– Eu te amo! – Disse dando um beijo na bochecha dele.

– Eu também te amo. – Lhe deu um beijo na testa. – Nunca se esqueça disso.

Colocou-a no chão e se despediu dos seus avós.

– Posso te levar em um lugar? – Perguntou o Justin, enquanto entrávamos novamente no carro.

– Aonde? – Perguntei colocando o cinto.

– Você vai gostar. – Sorriu. – Mas antes vamos passar no McDonald's, estou morrendo de fome. – Ri do seu comentário.


[...]


Assim que o carro parou no alto do morro, abri a minha porta, saindo do carro. Parei ao lado do Justin, olhando em volta. Árvores e mais árvores, apenas.

– Justin, por que me trouxe em uma espécie de floresta? – Perguntei confusa. Ele apenas riu e começou a me puxar pela mão, entrando em uma trilha que tinha entre as árvores. – Justin! Está de noite! É perigoso.

– Calma. – Levantou um galho para passarmos. – Você vai ver. – Sorriu. Suspirei e continuei o seguindo. – Chegamos. – Empurrou outro galho para o lado, me dando a visão de toda a Stratford. – Vem. – Puxou minha mão, nos deixando na ponta do morro. Tinha apenas uma cerca de madeira que nos impedia de cair lá baixo. – Lindo, não? – Perguntou. Assenti sem palavras. A vista realmente era magnífica, ainda mais estando de noite. Sem contar a lua cheia que iluminava a imensidão escura do céu junto das estrelas.

– Nossa! – Sorri. – Aqui realmente é muito lindo. – Me virei para ele, encostando as costas levemente na cerca de madeira. Justin olhava a cidade com as mãos apoiadas na cerca, com um olhar distante, preso em seus próprios pensamentos.

– Eu sempre venho aqui quando quero ficar sozinho... Quando preciso pensar... – Comentou me olhando. Seus olhos o entregaram. Estavam tristes, distantes, perdidos. – Sabe... Antes disso tudo, há uns dois anos atrás, minha família era muito unida. – Sorriu triste. – Tomávamos café da manhã todos juntos, todos os dias... Meu pai e minha mãe sempre tentavam almoçar com a gente e quando não conseguiam nos levavam para jantar a noite. – Voltou a olhar para a cidade a nossa frente. – E o mais importante de tudo. – Sorriu novamente triste. – Meu pai amava a minha mãe. – Passou a língua nos lábios. – Dava pra ver na maneira como ele a olhava. – Me olhou novamente. – Mas depois que ele começou a beber, tudo isso evaporou. – Olhou para o outro lado, me impedindo de ver o seu rosto. – Ele deixou de passar tempo com a gente, pois ia para bares. Chegava em casa tarde, tinha dias até que dormia fora. E depois que ele perdeu o emprego, as coisas apenas pioraram. Ele estava tão descontrolado que minha mãe teve que cancelar todos os cartões e qualquer outro acesso dele a algum dinheiro. – Respirou fundo, virando o rosto. – Ele começou a pegar coisas de casa, para vender e conseguir dinheiro pra comprar bebida. – Me encarou com os olhos um pouco marejados. – E quando minha mãe tentou impedi-lo, ele bateu nela. – Uma lágrima solitária escorreu do canto do seu olho, contornando o seu rosto e caindo na sua jaqueta preta. – E a cada dia tudo apenas piorava, minha mãe já tinha vários hematomas roxos espalhados pelo corpo e não fazia nada! Absolutamente nada. – Fechou os olhos por breves segundos. – Eu já estava cansado daquilo tudo. – Balançou a cabeça negativamente, sorrindo sem humor. – Eu não aguentava mais ver ele destruir a nossa família, ver ele batendo nela, ver ele bêbado e descontrolado. – Fez uma pausa. – Até que eu resolvi sair de casa. – Umedeceu novamente os lábios. – E eu disse a ela que só iria voltar quando colocasse aquele homem que eu chamo de pai em uma clínica. – Respirou fundo novamente. – Depois disso, meus avós levaram a Jazmyn e o Jaxon para a casa deles. Foi melhor, sabe... Pra mente-los longe daquilo tudo. – Fez uma pausa. – Eu só quero que minha mãe pare de ser boba e faça logo alguma coisa! Ela precisa ajudá-lo de alguma forma. Eu só... – Sua voz morreu. – Eu só quero ver eles bem, minha família bem novamente. -O abracei, apertando seu corpo fortemente.

– Não se preocupe. – Sussurrei. – Tudo um dia passa. Coisas boas... Ruins... Nada dura para sempre.

– Eu sei... – Beijou meu pescoço, deixando a pele do local quente. – Mas, não te trouxe aqui pra isso. – Se afastou. – Agora vamos logo comer! Quando eu disse que estava morrendo de fome, não estava brincando. – Ri do seu comentário. – Vou pegar os lanches que esquecemos no carro. Espera aí. – Falou entrando novamente na trilha.

Apoiei minhas mãos na cerca, olhando a cidade. Daqui de cima a cidade até parece um ser pouquinho grande, apesar das casas e dos prédios estarem pequenininhos e de nem dar pra ver as pessoas. O vento gélido da noite bateu contra o meu rosto, jogando o meu cabelo para trás. A temperatura até que estava agradável. Não estava nem tão frio nem tão quente. Suspirei. Confesso que estava um pouco atordoada com a história do Justin. Deve ser horrível o que ele está passando. Respirei fundo. Queria poder ajudar de alguma forma, mas eu sei que não tem como. Infelizmente...

– Mellanie? – Chamou minha atenção.

– Oi? Desculpa. – Sorri amarelo, me sentando no chão ao seu lado.

– Pensando no que? – Perguntou dando uma mordida no seu hambúrguer.

– Coisas... – Peguei o meu, também mordendo um pedaço.

– Isso soa muito misterioso. – Riu fraco, tomando um gole da sua coca-cola.

– É... – Sorri de lado, dando outra mordida no meu hambúrguer.

– Posso fazer uma pergunta? – Pediu.

– Claro! – Tomei um gole da minha coca-cola.

– Por que você quis vir logo para Stratford? – Pegou uma batatinha.

– Meu tio só deixou eu me mudar para cá, porque a Lizzie mora aqui. – Respondi. – Confesso que a princípio não queria. – Ri. – Queria... Sei lá. Ter ido para outro lugar...

– Você se arrepende de ter vindo pra cá? – Perguntou.

– Não! Claro que não! – Sorri. – Se eu não tivesse me mudado para cá, nunca teria conhecido a Caitlin, o Ryan, o Chaz, o Chris, a Jazzy, o Jaxon e nem você. – Sorriu retribuindo o meu sorriso. – Acredite ou não, mas vocês me mudaram. Trouxeram um pouco da Mellanie antiga de volta. Da Mellanie que eu era antes da morte dos meus pais e da minha avó. E eu serei eternamente grata a vocês, por isso.

– E agora? Você iria querer se mudar para outro lugar se seu tio deixasse?

Pensei um pouco. Olhei para o Justin, que me encarava atentamente. Sorri.

– Não. – Balancei a cabeça negativamente. – Primeiro que eu morreria de saudades da Jazzy e do Jaxon! Eles realmente são crianças muito adoráveis, e eu sinto um grande carinho por eles. – Sorri. – Segundo que eu acho que não consigo mais viver sem a euforia da Caitlin, ou as brigas dela com o chato do Ryan e sem as implicâncias e brincadeiras do Chaz e do Chris. – Ele riu do meu comentário. – E terceiro que eu não poderia mais ver ou tocar você, nem olhar pros seus brilhantes olhos caramelados. – Prendi a respiração, percebendo o que eu acabara de dizer. Ele apenas sorriu lindamente, daquele jeito que eu amo.

– Se você fosse embora hoje, acho que eu iria com você. – Ri. – Estou falando sério. – Me encarou. – Imagina? Iria ser divertido. Apenas nós dois! – Rimos.

– Um dia eu quero viajar pelo mundo, sabe? Conhecer cada país, cada cultura. – Sorri.

– Melhor ainda. – Sorriu. – Eu com toda certeza iria com você.

– Ah é? – Sorri desafiadoramente.

– Uhum. – Murmurou.

– Eu sei que você não consegue viver sem mim. – Brinquei jogando meus cabelos para trás.

– Mas isso é verdade. – Falou encarando meus olhos profundamente.

Sorri abertamente e coloquei minha mão em sua bochecha aproximando nossos rostos. Seus lábios roçaram lentamente nos meus, de uma forma prazerosa. Sua respiração batia contra meu rosto, acho até que era possível ouvir as batidas descompassadas do meu coração. Assim que dei por mim, nossos lábios já estavam colados em um beijo. Coloquei minhas mãos na sua nuca, enquanto as suas seguravam fortemente a minha cintura. Sua língua pediu passagem, a qual eu imediatamente cedi. É magnífica a sensação de sentir a sua língua em contato com a minha. Assim que a falta de ar se tornou presente, terminamos o beijo com selinhos. Justin deitou-se no chão, me puxando junto. Encostei minha cabeça no seu peito, ouvindo as batidas ritmadas do seu coração. Era uma sensação maravilhosa. Trazia uma sensação de paz diferente. Era bom sentir suas mãos mexendo nos fios do meu cabelo, enquanto a brisa fria da noite batia contra nossos corpos. Se eu pudesse adormecia aqui mesmo, assim, dessa forma.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado ;* Desculpe qualquer erro, estou morrendo de sono e só vou poder revisá-lo amanhã... Mas preferi postar agr pra ñ deixar vcs sem o cap. *-* Não esqueçam os meus reviews!!! Ah... Eu estava pensando... Vou mandar uma prévia do prox. cap. pra quem me der uma recomendação u.u Kisses ♥