Minha Anja Demoníaca escrita por Mary Garcia


Capítulo 3
A Escolha


Notas iniciais do capítulo

Aaaaaaaaah Que lindo eu estou muito feliz, com minhas leitoras lindas Obrigada muito obrigada mesmo...
Bom gente, eu fiz esse capitulo assim, por que eu achei que seria melhor, vocês terem uma imagem mais divertida do pai da Molly. E que a escolha dela, fosse por vontade própria e não sendo obrigada, espero que gostem X.o.X.o ;*



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— Bom se é assim que você que eu escolho...
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Eu não pude termina a frase antes, que meu pai me interrompesse novamente só que dessa vez bem mais calmo.
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— Antes eu quero, falar com você!
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Meu pai realmente e bipolar, primeiro quer que eu escolha entre a raça dele e de minha mãe agora quer conversa comigo, nada disse apenas o segui.
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Seguimos por um longo tempo, em um silêncio desconfortável e isso estava me matando.


Chegamos até um lugar bem conhecido por mim, era uma espécie de campo de meditação, bem bonito onde havia varias flores de diferentes tipos e ao longe uma cachoeira que contornava o horizonte sempre com um belo arco-íris sempre presente.
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Era o meu lugar preferido quando pequena, sempre quando vinha visitar meu pai eu vinha aqui com ele, e brincávamos a tarde toda.
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— Molly... É um sabe eu não quero, te obrigar a fazer uma escolha que você não queira, naquele momento eu estava fora de mim.
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— É tudo bem pai, não é como se eu não quisesse ser uma dos seus, mais é que sei lá. – disse abaixando a cabeça.
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Eu realmente não sabia o que fazer, direito eu nunca pensei que um dia eu pudesse ser convocada, pra ser uma anja da guarda, eu não sei nem cuidar de mim como vou, cuidar de alguém?    
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— Qual é o seu problema, com isso pequena? – perguntou levantando levemente minha cabeça fazendo que eu o olhasse.
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— Pai eu nunca cuidei, nem de mim direito, como posso cuidar de alguém? Eu nem sei como fazer isso, como posso entrar em uma coisa sabendo que o meu fraquejar e quase certo? Eu...eu tenho medo.
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Disse abrindo o coração para o meu pai, demonstrando a confusão que estava acontecer comigo... E meu pai riu? Ta legal agora eu to chateada eu aqui abrindo meu coração pra ele e ele rir?

Virei para o lado com o bico do tamanho do mundo, sei infantil mais poxa eu to mal com meu pai.
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— Ta vem comigo, criançinha – disse passando o dedo indicador no meu bico.
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Aceitei a contra gosto, a mão que ele me estendia.
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— pra onde vamos?
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— você vai ver quando, agente chegar lá – cantarolou no meu ouvido, me deixando frustrada.
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O que fez o mesmo rir, que bom que ele estava se divertindo pena que eu não possa dizer o mesmo.
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[...]
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Chegamos á uma espesse de espelho, que rodeava toda a extensão da dimensão, onde estávamos, ele tinha longas bordas de ouro celestial.

Minha boca se abriu, em um perfeito O em quanto eu roda que nem uma pateta olhando aqueles espelhos que por incrível que pareça não refletia a nossa imagem.
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— Onde estamos?
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— Estamos no portal das dimensões, esses espelhos mostram tudo que acontece no mundo dos mortais.
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— ah! – respondi sem entender o real motivo, dele me trazer ali.
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Começou a aparecer, um monte de imagens diferentes, fiquei um pouco zonza.
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— vem comigo – meu pai falou pegando a minha, mão e voando pra cima e se sentando em uma espécie de nuvem.
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— Olha só – disse me mostrando uma, imagem de um anjo voando atrás, de um carrinho de bebê que descia a ladeira em disparada com uma mãe desespera correndo atrás, uma sena até engraçada de se vê.
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— Ta vendo, humanos comente erros, como aquela mulher que se esqueceu de trava a roda do carrinho do filho, em quanto a tendia o celular.
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— Por isso e vital, que sempre tenha um dos nossos sempre por perto, quando isso acontece, sempre pra guarda e proteger quando a falha humana ocorrer.
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— Não importa quando ou como, eles sempre vão saber o que fazer, por que é isso que eles fazem, não importa qual decisão que tomem sempre será á correta. - Disse então a cena mudou novamente, agora o espelho mostrava uma anja brincando com um bebê, no berço em quanto os pais conversavam, e o bebê sorria para ela.

Me veio uma, duvida em mente, o bebê via ela?
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— Pai o bebê, consegue ver ela?
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Ele riu e então disse.
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— Sim aprende uma coisa, enquanto o ser humano estiver em inocência, e pureza sempre poderá ver os nossos.  
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— Esta vendo, Molly não á o que temer, você saberá o que fazer, e eu tenho certeza disso, todos temos somente você não percebeu isso.
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— Olha só Molly – disse apontando, para a imagem que o anjo aparecia brincando de pique esconde, com uma criança de mais ou menos uns três anos.
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— E por isso que muita criança para os pais tem amigos imaginários?
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— sim.
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— Pai?
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— sim...
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— porque eu nunca tive um anjo da guarda?
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— e quem disse que não?
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— sei lá talvez porque eu nunca, o tenha visto e todos os anjos, que não seja o senhor me odeiam.
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— Mais todos têm direito, a um Molly e você teve o seu, como você acha que sobreviveu a todos os ataques dos seus tios?
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— bom eu sempre pensei, que fosse por sorte.
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— Sorte? Ninguém no mundo tem tanta sorte, quando anjos malucos e demônios psicopatas, querem te matar.
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— Olha Molly eu quero que veja uma coisa.
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— O que eu - disse olhando na direção em que ele apontava.
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— Ta vendo aquele casal olhando, para o bebê.
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— Sim quem são eles?
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— Eles são á Renesmee e o Jacob, são os pais do pequeno Tony.
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— Sabe Molly Tony, é uma pessoinha muito especial, e por se especial ele precisa de uma anjinha muito especial, e sabe quem é essa anjinha?
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— Não pai, quem é ela?
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— Essa anjinha é você, Molly a única capaz de cuidar dele como ele merece.
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— EU? – perguntei besta com que tinha acabado de ouvir.
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— Mais eu nem sou uma anja pura de verdade, eu sou só meia anja e eu tenho meu lado ruim também, eu não sou especial... Eu sou só eu.

— Molly você, e mais especial do que imagina, e eu tenho certeza de que você é capaz, se não o supremo já mais teria a escolhido se não fosse.
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— É do Tony que você, ira cuida Molly, você não acha que ele merece uma proteção, tão boa quanto a que você recebeu? Porque por ele ser um híbrido ele vai precisar, muito mais de você do que um humano normal, precisa de seu anjo.
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— Mais isso só depende de você Molly á escolha é sua e então o que você escolhe?
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Me coração se encheu, de uma única certeza o Tony precisava de mim e eu seria a anja da guarda dele.
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— Pai eu quero se a anja da guarda daquele, bebê bochechudo – disse cheia de certeza de mim.
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— Sabia que faria a escolha certa, estou orgulhoso – falou me abraçando.
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Sorri cheia de orgulho.
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— quando eu começo? – perguntei animada, a final eu finalmente faria uma coisa importante na minha existência, eu cuidaria do pequeno Tony.

meu pai deu uma risada gostosa

— Molly você começa daqui a dezesseis anos.
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Meu pai disse me dando um banho de água fria, como assim ele me anima toda e depois me da um banho desses?
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— Somente daqui a dezesseis anos? Mais dezesseis anos e muito tempo.
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— Molly dezesseis anos, para quem tem a eternidade, passa como se fosse dezesseis segundos.
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— Mais ai não vai ser meu pequeno Tony – disse bicuda, eu já podia até afirma que já estava sentindo um grande afeto por aquele menino, é até que não seria tão ruim assim.
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— Pode até ser mais vai continuar, sendo o seu Tony agora vamos você ainda tem que conversa com o senhor supremo.
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— Paiê eu tenho mesmo, que falar com aquele velhote?
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— Molly – me repreendeu.
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— Eu também sou velho, e sim você tem que falar com ele.
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— Já que o senhor ta dizendo, fazer o que né!
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— Vamos Molly nós ainda temos um longo caminho pela frente.
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— vamos.
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E assim, seguimos nosso caminho, com risadas e brincadeiras até que esses dezesseis anos, não vão ser tão chatos assim eu só espero que eu não me arrependa de minha escolha, e que o Tony realmente valha apena, porque eu tenho certeza que a partis do dia de hoje, minha mãe não vai querer me ver nem pintada de ouro.

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Notas finais do capítulo

Espero que tenham, gostado eu também queria mostra um lado mais amoroso de molly, mais isso não quer dizer que ela tenha abandonado sua rebeldia muito pelo contrario....
No próximo capitulo, já se passara dezesseis anos é muitas coisas vão começar acontecer... Beijos