Minha Anja Demoníaca escrita por Mary Garcia


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

bom lindas, primeiramente quero agradecer muito aos comentários de todas vocês, eu amei todos, e fiquei muito feliz tão feliz que jé estou postando o primeiro capitulo oficial
Espero que gostem...



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POV Molly
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Estava vagando normalmente, entre as terras do meu pai já sabendo que logo teria que ir embora, já que por causa de uma “união” que nunca daria certo, eu já mais poderia permanecer com nenhum dos meus pais já que não sou aceita, em nenhum dos mundos.
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Ah vocês não devem, está entendendo nada mais vou explicar.
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 Sou Molly sou uma anja demônia, compliquei mais ainda não é?

Sou o ser que nunca deviria ter existido, a perfeita junção de um anjo com um demônio, isso fez com que eu tivesse ambas as partes. Um ser que já mais seria aceita em nenhum dos dois mundos, desde muito pequena sempre vaguei sozinha entre a escuridão da divisão de três mundos, o dos Mortais dos Demônios e dos Anjos, mais conhecidos como Terra, Céu e Inferno.

E desde sempre, tive que aprender uma lutar sem fim a luta pela sobrevivência, e pelo mero prazer de respirar, já que por ter ambos os lados tanto demônio com anjo.
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Nunca fui bem aceita, e tenho a certeza de que nunca serei, tive que aprender a lutar contra meus experientes tios, paternos e maternos os mesmo que sem sobra de duvida, se odeio e são tão iguais como água e vinho. Mais eles se unirão por um motivo, bem maio do que o ódio que sentiam um pelo outro, o ódio que sentiam por MIM, e o prazer de ver meu sangue escondo pelas minhas gargantas.
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Como eu sobrevivi sem experiência nenhuma, eu não sei e acho que nunca vou realmente saber talvez sorte, só talvez.
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— MOLLY OH MOLLY...

Escutei uma voz ao longe me chamar, mais não qualquer voz a voz de Angel o braço direito do Supremo, só não entendi o porquê dele esta meu procurando, já que o mesmo preferia arranca a própria cabeça a dirigi a palavra a mim.

 

— Graças aos céus eu te achei que dizer, trago um comunicado urgente para você.
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— Então fale o que você tem a dizer, pois não quero perde meu precioso tempo com você.
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— Garota larga de ser mal educada.
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É lá vai ele de novo com essa maldita, mania de julgar minha educação, se ele acha isso que guarde pra ele eu não preciso ficar ouvindo isso, a cada maldita vez que tenho permissão de ficar um pouco com meu pai.
— Vai falar ou não?
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— Vou mais só por que e muito importante, se não já mais perderia minha saliva com que vale pouco a pena.
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— Ah vai à merda, e fala logo o que você veio falar.
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Eu já estava praticamente, me batendo mentalmente por perde meu tempo com a ameba que estava a minha frente.
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— O Ministro supremo, tem urgência em falar com você.
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Eu não acredito que era isso, tanta perda de tempo pra nada?
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— Era só isso?
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— Como assim só isso, garota insolente não e todos que tem a amada honra de ser chamada pelo ministro supremo, ainda mais um ser tão insignificante como você.
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— Legal se eu sou tão insignificante assim, isso quer dizer que não preciso levar esse chamado tão a serio.
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Disse me virando e andando, em direção ao chalé que meu pai morava.
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— Olha aqui não me de as costas não, é você precisa sim ir até lá até porque se não for por bem irar por mal.
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Eu sabia que ele não iria me deixar, em paz enquanto eu não fosse ver o que o seu ídolo queria comigo, que provavelmente me deixaria louca então achei melhor eu ir logo, ates que seja tarde de mais para minha sanidade mental.

— Ta eu vou, se você calar essa maldita boca.
— Ok siga-me.
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Depois de muito voar, eu já estava ficando um pouco estressada e não ajuda em nada ter uma pessoa retarda ao meu lado, cantando a um mundo bem melhor a musica que eu mais odeio, porque não existiu um mundo bem melhor para mim e provavelmente nunca vai existi.
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— Bom Chegamos.
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— Que bom já não agüentava mais, sua voz você pode ser muitas coisas mais um bom cantor você nunca vai ser, sem contar o mal gosta pra musica.
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— Bom e só você ir para trás da pedra do meio, que logo achara a entrada para a sala do supremo – disse me ignorando completamente.
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— Ok.
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Quando olhei para o lado ele já não estava mais lá, bom e agora ou nunca.
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Cheguei atrás da pedra do meio, e não tinha nada bom pelo menos e o que eu achava até que apareceu do nada uma porta no meio da pedra, logo que abria a mesma uma claridade imensa chegou até a mim.
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Mais tão logo ela diminuiu consideravelmente, mais mesmo assim ela ainda era presente ali.

— O que você quer comigo? – fui direto ao assunto não quero perde meu tempo com pouca coisa.
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— Primeiro sente-se.
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Sentei-me na cadeira que apareceu no meio do nada, já que eu não podia ver nada alem da cadeira e da imensa branquidão daquele lugar, eu era de longe o coisa mais colorida daquele lugar, e isso tudo porque minhas roupas eram totalmente pretas.

— Serei breve e direto.
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— O que eu quero de você, e muito simples e óbvio eu quero que você, seja a guardiã, de um hibrido na terra.
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 - O QUÊ? VOCÊ SO PODE SER MALUCO OU RETARDO, O SUFICIENTE PARA ME PEDI UMA PORRA DESSAS, VOCÊ É DEMENTE O SE FAZ DE UM, PORQUE SÓ ASSIM MESMO PRA TE A CAPACIDADE DE PENSAR QUE ALGUM DIA NESSA MERDA DE EXISTENCIA PODRE EU, IRIA CUIDAR DE UMA CRIANÇA REMELENTA FODASE ELE E VOCÊS TAMBÉM.

— VOCÊ NÃO TEM ESCOLHE, O QUE EU FALEI TA FALANDO E PONTO, GAROTA INSOLENTE.
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— VOCÊ NÃO É MEU PAI E NEM NINGUÉM PRA FALAR O QUE EU DEVO O NÃO FAZER!
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— MAIS EU SOU E EU ACHO BOM VOCÊ PARA COM ESSE BATE BOCA COM O SUPREMO AGORA.
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Eu fiquei meio abalada com a entrada, do meu pai nesse assunto, ele nunca avia falado assim comigo, não era segredo a ninguém que eu era mais apegada ao meu pai, do que a minha mãe.
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— E porque você, não quer segui a minha raça mesmo que não seja anjo de batalha como eu?  Preferes a raça da sua mãe?
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— P-pai eu não disse isso.
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— Mais é o que me parece, você já está bem grandinha para fazer as suas escolhas, e ta ai sua chance para fazer a maior escolha de sua existência.
— Pai o senhor quer que eu escolha...
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— Sim eu quero que você escolha entre o meu povo e minha raça ou o povo e a raça de sua mãe.
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— Mais pai eu não posso escolher entre...
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— Sim pode e deve, já está mais que na hora – disse me cortando de novo, com palavras frias e duras como navalhas e meus olhos, já lacrimejavam meu pai nunca avia me tratado assim e isso doía muito em mim.
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— Bom se é assim que você que eu escolho...
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               CONTINUA...
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Notas finais do capítulo

Bom espero que tenham gostado, do primeiro capitulo oficial, e quero agradecer a todas novamente... Espero que não me abandone, e que continuem acompanhando a minha fic e principalmente me dando espiração meus Sinceros Obrigados *--* XoXo