iMothers At War escrita por iGabriela Nocera


Capítulo 17
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Heeeey Guys!!
Booa nooite, tudo bem??
Vamos lá.. mais um capitulo.



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( Sentimentos de Freddie Benson )




Cheguei em casa há mais de uma hora. O dia no trabalho, até que foi bem tranquilo. Sai cedo e resolvi passar para comprar frango frito e sorvete de bacon, para a minha futura esposa. Quem sabe assim, ela me desculpa por ontem e me deixe dormir na cama, novamente. Aquele sofá é horrivel para a coluna. Logo que cheguei, arrumei a mesa de jantar, para que quando Sam chegasse, estivesse tudo perfeito. O problema é que a mesa já está arrumada há pelo menos 45 minutos, e nada dela aparecer. Ela também não me ligou para ir buscá-la, então talvez ela esteja com a Carly e por isso está demorando. Sentei-me no sofá, e joguei a cabeça para trás, tentando relaxar um pouco. Pensei em ligar a TV, mas eu não aguento mais ver TV na minha frente. Então ficar em silêncio, é a melhor opção para mim. De repente, ouço algumas vozes abafadas, vindas do corredor. Por um momento, achei que fosse algum vizinho, mas aí percebi que a as vozes, estavam bem perto da porta do apartamento. Levantei devagar, e caminhei silenciosamente, até a porta. Encostei a orelha nela, tentando ouvir o barulho do lado de fora. 

'' Isso. A lasanha de lá, é muito boa... mas você com certeza ainda faz a melhor lasanha do mundo. '' - Ouvi a voz grossa de homem. 

Sam: Awn.. pare de tentar me agradar, só porque estou grávida. - A ouvi dizer. Essa voz é a da Sam. Reconheceria em qualquer lugar. Com quem ela está conversando?'

' É verdade... ninguém é melhor do que você, Sammy. '' Falou o tal cara. Mas quem será? Espiei pelo olho mágico e vi um rapaz. Parecia ser uns dois anos mais novo que Sam e eu. Estava bem vestido e rodava uma chave de carro nos dedos. 

Sam: Isso não é verdade. Além disso, você está fugindo do assunto principal....- Ela começou a falar outra vez... mas eu nem esperei para saber o que era. Destranquei a porta e a abri rapidamente. Encarei o tal cara e depois fitei Sam, que parecia surpresa ao me ver. 

Sam: Oi amor... - Ela me cumprimentou com um sorriso. 

Freddie: Isso são horas, Samantha? - Eu esbravejei. Ela me olhou confusa. 

Sam: Hã? 

Freddie: Onde estava até agora? E.. quem é esse aí? - Questionei, irritado. Ok, eu sei que cena de ciúmes não é muito a minha cara, mas eu realmente fiquei bravo com isso. Não sei porque, é mais forte do que eu. 

Sam: Freddie, olha como fala.... o que deu em você? - Ela parecia irritada também, mas sua expressão ainda era confusa. 

'' Eu sou Derek... trabalho no restaurante com a Sam.. é um prazer. '' - Ele falou, estendendo a mão pra mim. Eu o ignorei, encarando-o com raiva. Ok, Freddie se controla.... você nem conhece o cara e já está dando chilique aí. Hump... eu sei que agir dessa maneira, fará a  Sam, querer me matar. Mas pouco me importa, eu estou com ciúmes sim, e não vou negar. 

Freddie: E o que veio fazer aqui? 

Sam: Ele me trouxe em casa... - Ela respondeu de imediato. 

Freddie: Ah... que lindo. - Eu falei com meu tom irônico, que fez Sam, me olhar ainda mais feio. - E porque não me ligou? 

Sam: Porque um certo nerd, esqueceu o celular em casa, hoje. - Ela falou, brava. Oh droga! Eu realmente não me lembro de ter usado o celular hoje. Eu devo ter me esquecido mesmo. Mas ela não precisava ter vindo acompanhada do '' amigo '' dela. 

Freddie: Podia ter vindo com a Carly. 

Sam: Cara... qual seu problema heim? Gostou de dormir no sofá? Porque se continuar com essa arrogância, vai dormir lá outra vez. - Ela disse, bem alto. Respirei fundo antes de voltar a falar. Percebi que o tal de Derek, estava se segurando para não rir. 

Freddie: Olha só Sam... - Eu ia dizendo... mas ela me cortou.

Sam: Olha você... pára de graça... entra e me espere, que eu já vou entrar. - Ela disse com aquele tom autoritário dela, que me dá arrepios. 

Freddie: Argh!! - Rosnei, antes de entrar e bater a porta com toda a minha força. Mas, é óbvio, assim que fechei a porta, grudei novamente meu ouvido na porta, para tentar ouvir tudo que conversavam. Eu já sei que vou escutar todos os xingamentos possíveis da Sam, mas isso não me interessa agora. 

Sam: Derek... me desculpe. Eu não sei o que deu no Freddie hoje... - Ela falou, baixo. 

Derek: Não... tudo bem.

Sam: Não! Não está tudo bem... o Freddie se comportou como um idiota. Ele foi super grosso, com você. E eu peço desculpas... - Ela alterou um pouco a voz, mostrando a raiva que ela sentia. 

Derek: Sammy... relaxa. Está tudo bem... eu não ligo. - Ele falou, novamente a chamando de Sammy. Cara... que intimidade é essa com a minha noiva? Arrgh... se eu chamá-la assim, eu levo um soco. 

Sam: Mesmo? 

Derek: Claro... mas, não faça o coitado dormir no sofá de novo. - Falou, rindo. Hump... ele está tentando ser legal comigo, ou está me zuando? 

Sam: Não prometo nada. Ainda estou meio brava com ele, por ontem... e agora ele dá esse ataque de ciúmes e foi grosso com você. - Ela falou rindo depois.

Derek: Sério, Sammy... eu não me importo. Qualquer cara que namorasse uma garota como você, sentiria ciúmes. - Ele respondeu. Na boa eu não sei se agradeço por ele estar me ajudando, ou se fico com mais raiva, pelo jeito como ele fala com ela e ela simplesmente não faz nada. 

Sam: Quer parar de defendê-lo? 

Derek: Foi mal... - Ele disse. - Bom, de qualquer modo, eu tenho que ir. 

Sam: Tudo bem... obrigada por me trazer até aqui... e mais uma vez, desculpa pelo Freddie. - Ela se desculpou, de novo. Cara... acho que já deu de pedidos de desculpa, né. Esse cara aí, não é tão lerdo assim. 

Derek: Não esquenta com isso, Sam. Agora entra lá... e faça as pazes com ele. O cara te ama. - Ele falou, dando-lhe um abraço. Ainda bem que tem esse olho mágico aqui. É horrível só ouvir algo, sem poder ver. É como escutar um rádio. 

Sam: Eu sei disso... mas eu não gosto de ser controlada e nem que desconfie de mim. - Ela disse com a voz triste. 

Derek: Até parece que nunca sentiu ciúmes dele...

Sam: Claro que não... - Ela disse, sarcástica. - Ok, eu já senti ciumes dele, sim. Feliz? - Ela disse por fim, cruzando os braços. 

Derek: Muito... agora, entre e não o deixe esperando mais.

Sam: Tudo bem... boa noite.

Derek: Boa noite Sammy.. até amanhã. - Ele disse, dando-lhe um beijo no rosto... e chamando-a pelo apelidinho. 

Sam: Não vai parar de me chamar de Sammy, não é? - Ela perguntou, com as mãos da cintura. 

Derek: Não... 

Sam: Arrgh... tchau. - Ela se despediu, finalmente. Sam ficou por alguns segundo olhando para o final do corredor e logo depois de acenar, ela girou a maçaneta rapidamente e antes que eu pudesse sair do lugar, eu já tinha sido atingido pela porta, bem no meio da testa. 

Freddie: AIIII!! - Gritei de dor. Levei minha mão à testa e percebi que estava inchado. Ótimo! Isso vai ficar roxo, se é que já não está, né. 

Sam: Mas que droga você estava fazendo atrás da porta, Freddie? - Ela gritou comigo, nitidamente brava. 

Freddie: Eu... eu.. 

Sam: Você estava ouvindo a minha conversa com o Derek? - Perguntou me encarando séria. 

Freddie: Ahn... não.. eu só... estava...- Eu gaguejei, tentando encontrar uma resposta para essa situação, mas sinceramente, não sei o que dizer. 

Sam: Sua mãe não ensinou que é feio ouvir a conversa alheia? 

Freddie: Sam... eu ... me desculpe. - Eu pedi, me aproximando dela. Tirei a mão da testa e não entendo o porque, mas a dor aumentou um pouquinho. 

Sam: Você pode me explicar o que foi aquela '' cena '' ridícula que você fez? - Ela esbravejou, jogando a bolsa no sofá. 

Freddie: Eu estava preocupado... você não me ligou, demorou pra chegar... e quando chega, está cheia de gracinha com um cara que eu nunca vi. 

Sam: Freddie... ele trabalha comigo... eu sou quase a chefe dele. Derek é meu amigo. - Ela disse com calma. 

Freddie: Um amigo que te chama de '' Sammy '' ... - Questionei, irônico. 

Sam: Oh.. não seja idiota. 

Freddie: Agora eu sou idiota por ter ciúmes da minha noiva? 

Sam: Não... você é um idiota, porque foi grosso com um amigo meu e ele só me fez um favor. - Ela disse bem alto, quase gritando comigo, novamente. Arrgh... como sempre, essa discussão, não levará a nada e eu estarei errado. E cara, eu ainda quero dormir na cama... então é melhor eu pensar direito, antes de fazer mais besteiras. Respirei fundo, enquanto fechava os olhos e soltei o ar de uma vez só. Eu realmente me dou por vencido. 

Freddie: Olha... quer saber. Vamos esquecer isso. Me desculpe, ter agido assim. - Eu falei, tentando me acalmar. 

Sam: Não sei... vai ter que fazer mais do que isso, se quiser que eu te desculpe. - Ela disse, com a voz doce e sua expressão ainda estava séria. Mas percebi que um sorriso tentava escapar de seus lábios, enquanto ela lutava contra isso. 

Freddie: E que tal um balde de frango frito e sorvete de bacon? Acha que isso resolve? - Perguntei, sorrindo. Seus olhos brilharam instantaneamente e ela sorriu de volta.

Sam: É... acho que isso pode resolver. - Ela disse sorrindo. Abri meus braços, convidando-a para um abraço. Ela ficou parada, me encarando por alguns segundos, antes de vir até mim, entrelaçando seus braços no meu pescoço, enquanto eu a abraçava forte, apertando seu corpo contra o meu. Seu olhar encontrou o meu, enquanto eu sentia sua respiração quente em meu rosto. Seus olhos brilhavam intensamente, me fazendo perder a noção de tudo. 

Freddie: Eu te amo, Princesa Puckett. - Eu disse, sorrindo.

Sam: Eu também te amo. - Ela disse, me fazendo sorrir ainda mais. Estava tão concentrado em seus belos olhos azuis profundamente brilhantes, que nem percebi o quão próximos nós estávamos. Levei uma das mãos até seu rosto, acariciando-o levemente e trazendo-o para perto de mim. Finalmente nossos lábios se tocaram. Era como se nada tivesse acontecido. Como se não tivéssemos brigado ainda há pouco. Seus lábios macios e carnudos tomaram posse dos meus, de um jeito calmo, porém intenso. Suas mãos deslizaram para o meu peito, descendo até a barriga... mas antes que ela pudesse fazer qualquer outra coisa... ouvi um barulho. Era a campainha. Argh... tinha que ser bem agora? Não poderia ser tipo, amanhã? Paramos o beijo e olhei para a porta. Quem será agora? O olhar de Sam mostrava uma certa raiva, que de certo modo, eu também sentia. Ela caminhou até a porta, irritada. Como eu sei? Bom... além da cara de poucos amigos dela... Sam ainda saiu pisando com toda sua força no chão. Provavelmente o apartamento debaixo, ouviu os passos dela. 

Sam: Arghh!! Quem é agora? - Ela falou enquanto abria a porta. - O que foi? - A ouvi quase gritar lá da porta. Sinceramente, não estava muito afim de saber quem era, então fiquei parado onde eu estava. Ouvi uma voz de mulher e pensei que poderia ser a Carly. Mas não demorou nem dois minutos, para ouvir a porta sendo fechada com força. Ótimo... Sam se livrou de quem quer estivesse nos atrapalhando... agora podemos voltar para a nossa reconciliação....bom, eu espero. 

Freddie: Quem era? - Perguntei, assim que a vi voltar. 

Sam: Nossas mães.. agora vai lá e se livra delas. - Ela disse, naquele tom de '' vai logo, antes que eu as mate ''. Mas acho que vou correr o risco.. 

Freddie: Porque eu? - Choraminguei, tentando me livrar. Cara... tudo que eu menos quero, é falar com elas hoje. Não quero participar de outra briga e acabar no sofá. 

Sam: Quer dormir na cama, hoje? - Ela perguntou séria. Apenas balancei a cabeça positivamente. - Então, se livra delas. - Ela disse, apontando para a porta. 

Freddie: Tudo bem. - Concordei, indo até a porta. Que Droga! Eu espero que seja algo importante, e não mais uma de suas brigas. Porque eu já estou chegando no limite da minha paciencia. Abri a porta e lá estavam elas, com expressões sérias e mal se olhavam. Essa não! 

Marissa: Filhinho!! 

Freddie: Oi... o que fazem aqui? - Eu perguntei receoso, pela resposta. 

Pam: A Samantha está na TPM? - Ela perguntou com seu jeito despreocupado. - Ela bateu a porta na nossa cara. 

Freddie: TPM? A Sam está grávida! 

Pam: Ah é... essa gravidez está deixando ela muito nervosa. 

Freddie: Não é só a gravidez que a deixa nervosa... pode ter certeza disso. - Eu disse encarando ambas. - Mas... então, o que estão fazendo aqui, a essa hora? 

Marissa: Nós viemos aqui, porque por culpa dessa coisa aí... quase perdi meu emprego. 

Freddie: O que? 

Pam: Minha culpa nada... você é a rainha dos escandalos. - Ela disse bem alto. 

Marissa: Mas foi você quem ofendeu a cliente.. 

Freddie: Geeeeente!! Olha só.. sem querer ser grosseiro... mas a Sam está meio irritada hoje... e eu realmente não ligo para as brigas de vocês. - Falei chateado. Elas pararam de discutir entre si e me olharam. 

Marissa: Como assim não liga? Eu sou sua mãe...- Ela disse, com aquela voz de choro falso dela. Argh... estou quase batendo a porta na cara delas também. 

Pam: Coitado do garoto... já é castigo demais ser seu filho... então porque não pára de encher. 

Marissa: Mas foi idéia sua, vir falar com eles!! 

Pam: Não... eu disse que se eles soubessem disso, ficariam do meu lado. 

Marissa: E o que te faz pensar que eles ficariam do seu lado e não do meu? 

Freddie: É sério.... porque vocês não resolvem isso sozinhas? - Eu disse, tentando fazê-las, ficarem quietas. - Na boa... eu estou cansado e quero dormir a minha cama essa noite. 

Marissa: Como assim? Não dormiu na cama noite passada? - Ela perguntou preocupada, repousando sua mão em meu ombro. Pam me encarava desconfiada.

Pam: Huuuum... já sei. Samantha se irritou com você.... e você teve que dormir no sofá, né? - Ela perguntou com uma cara sarcástica. 

Freddie: É... basicamente, foi isso!  

Marissa: Ela te fez dormir no sofá? - Perguntou minha mae escandalizada. 

Freddie: Fez... e a culpa é de vocês. Se não tivessem brigado no cinema, ela não teria ficado nervosa. - Falei. 

Pam: Nossa? A culpa é da sua mãe, que ficou cheia de graça. 

Marissa: Ah.. e agora eu quem fico cheia de graça, não é? 

Freddie: NÃO! A culpa foi minha de ter convidado vocês duas para irem com a gente. Sam me avisou que vocês iam acabar brigando lá também, mas eu não dei ouvidos. - Eu disse alterando a voz, irritado. Elas me olharam assustadas. - E sinceramente, eu não quero brigar com a Sam de novo, por culpa de vocês. Então, boa noite! - Eu disse, decidido a fechar a porta, mas minha mãe me barrou. 

Marissa: Filho... você tem que nos ouvir...

Freddie: Não!! Vocês são adultas, resolvam isso sozinhas. - Falei, antes de bater a porta na cara delas. Ok... isso foi muito grosso da minha parte, mas já estou de saco cheio. Como podem brigar tanto assim? Hump! É melhor eu subir e ver como a Sam está! Tranquei a porta da sala, apaguei as luzes e subi as escadas rapidamente até o quarto. A porta estava fechada, mas destrancada. Abri devagar e Sam não estava no quarto. Corri até a porta do banheiro e ouvi o chuveiro ligado. 

Freddie: Sam? - Chamei enquanto batia na porta. - Você está bem?

Sam: Estou.... você se livrou delas? - Ouvi sua voz abafada. 

Freddie: Mais ou menos... eu bati a porta na cara delas. 

Sam: Ótimo... - Ela gritou de volta. Apesar de não estar vendo, eu podia jurar que ela estava sorrindo. - Você está aí, ainda? - Ela falou novamente.

Freddie: Sim... Sam: Você... não quer....me fazer companhia? -  Ela perguntou com a voz um pouco mais baixa e sedutora. 

Freddie: Claro... - Falei, enquanto levava minha mão a maçaneta da porta. Antes, tirei o sapato e as meias, deixando ao lado da porta do banheiro. Entrei no banheiro e Sam tinha um sorriso doce e um olhar malicioso. Me perdi em seu corpo maravilhoso, sua pequena barriguinha começava a aparecer, deixando-a ainda mais sexy. As gotas de água escorriam pelo corpo dela, me deixando completamente excitado. Ainda sem me mover do lugar, observei Sam sair do box e andar na minha direção. Ela me puxou pela camisa, grudando seus lábios nos meus, de forma intensa. Suas mãos desabotoavam minha calça e abriam o zíper. Ajudei-a retirando a calça, ficando apenas de cueca e camisa. Sam me empurrou para dentro do box, ignorando o fato de que eu ainda estava meio vestido. Ela beijava meu pescoço, enquanto desaboatoava minha camisa. Minhas mãos deslizavam pelo seu corpo molhado, me deixando louco. A agua quente caía sobre mim, relaxando-me por completo. Sam arrancou minha camisa que estava ensopada e jogou em algum lugar do banheiro, enquanto ela trilhava beijos pelo meu peito nu, descendo lentamente até a barra da minha cueca. Eu sentia fortes arrepios percorrerem meu corpo. Senti seus dedos puxarem a cueca delicadamente para fora do meu corpo. Suas unhas passeavam em minhas pernas arranhando forte o suficiente para deixar marcas, mas sem machucar, enquanto ela distribuia pequenos beijos na minha virilha, me fazendo tremer. 

Cara... ela sabe como me enlouquecer. Ela subiu o rosto, procurando minha boca ansiosamente. Nossos lábios eram como ímãs, que se atraíam de modo intenso e muito ousado. Sua lingua se entrelaçou com a minha, dançando de forma lenta e apaixonada... aproveitando o momento. Inverti a posição deixando Sam encostada na parede, pressionando meu corpo no seu. Sam segurou com mais força em minha nuca, e entrelaçou suas pernas na minha cintura, enquanto minhas mãos foram parar em suas coxas, apoiando-a. Ela novamente beijava meu pescoço, e dava leves mordidas em meu ombro, enquanto eu gemia seu nome baixinho. Aquilo só aumentava o desejo dela, fazendo com que ela apertasse mais suas pernas em meu corpo.A água do chuveiro estava fria, se comparado á temperatura de nossos corpos. Eu estava extremamente excitado e rendido à seus movimentos. Tomei seus lábios com os meus num beijo urgente e carinhoso, ela entrelaçou os dedos em meus cabelos, puxando-os levemente. Minha boca desviou da sua, e distribui beijos em seu rosto, e logo desci para o pescoço. Seus arrepios e gemidos, me faziam sorrir. Nossos olhares se conectaram, enquanto com calma eu deslizei pra dentro dela.

Sam: Freddie... - Ela gemeu baixinho. - Eu te amo - Ela sussurrou em meu ouvido. 

Freddie: Eu também... te amo, meu amor. - Eu disse tentando controlar a minha respiração, que estava bem descompassada. Nos encaixavamos perfeitamente no corpo um do outro, com movimentos sincronizados e intensos...era como se tivessemos ensaiado esse momento antes. Cada toque seu era como estar no paraíso, me deixava louco. A cada segundo eu a amo mais... e confesso, já estava com muita saudade dela, há vários dias, ela vinha me evitando um pouco, sempre enjoada e muito irritada, por conta da gravidez. E...wow! Estamos finalmente recuperando os dias perdidos. Seus gemidos de prazer, me incentivavam a aumentar nosso ritmo. A cada movimento que fazíamos, eu sentia que estavamos chegando ao nosso limite. Sam arranhava minhas costas com força, de modo que ardia, quando a agua quente do chuveiro, entrava em contato com a minha pele. E por mais estranho que isso possa parecer... isso era incrivelmente excitante. Logo, senti Sam estremecer em meus braços e seu corpo amoleceu. Não demorou nem dois segundos, para que o mesmo ocorresse comigo. Coloquei Sam de pé, envolvendo meus braços na cintura dela, apoiando-a, enquanto nos recuperávamos. Sua respiração encontrou a minha, ambas ofegantes. Ela me encarou... seus olhos brilhavam além do normal... ela sorriu e me beijou de leve. 

Sam: Há muito tempo, eu não me sentia tão calma e tão feliz assim. - Ela disse com tom de voz suave. 

Freddie: Você tem razão, amor. Há muito tempo eu não me sentia tão feliz como estou agora. - Falei, sorrindo. 

Sam: Agora... vamos tomar banho logo, porque tem frango frito e sorvete de bacon me esperando. - Ela disse, pegando o sabonete. Sorri ao ver que a minha Sam, está voltando ao normal... 

Freddie: É... você me deixou com fome, Puckett. - Eu falei, pegando o sabonete de suas mãos e passando em suas costas. Sam: Imagina como eu estou... lembre-se que tenho um mini eu, dentro da barriga. - Ela falou, rindo. 

Freddie: Ei! Ele é metade meu... 

Sam: É.. mas a fome com certeza ele ou ela, herdou de mim. Só espero que essa criança não seja tão nerd quanto o pai. 

Freddie: E nem tão forte quanto a mãe. - Disse irônico. Ela sorriu.Continuamos conversando enquanto terminávamos nosso banho. Assim que desligamos o chuveiro, Sam saiu primeiro e se enrolou na toalha. 

Freddie: Aí... joga minha toalha? 

Sam: Claro... - Ela respondeu. Sam pegou a toalha que estava dobrada em cima da pia e jogou com força na minha cara. 

Freddie: Aiii!! - Gemi. Olhei pra ela, que estava me encarando inocentemente.

Sam: O que foi? Você disse joga! - Ela disse, dando de ombros e saindo do banheiro. Sai de dentro do box e comecei a me enxugar ali mesmo. Minutos depois, ouvi Sam dizer, que estava descendo para a cozinha. Sai do banheiro e fui me trocar.... eu estou faminto. Espero que a Sam não coma tudo antes de eu chegar lá. Melhor eu me apressar. 


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Notas finais do capítulo

Bom.. é isso aí!!
Espero que tenham gostado.
Boa noite fiquem com Deus!!
Beijos.
Obrigada a todos pelos comentarios.



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