iMothers At War escrita por iGabriela Nocera


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Heeeyy Guys!
Boa tarde!! Como estão??
Aqui vai mais um capitulo pra voces.



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( Sentimentos de Sam Puckett ) 




Acordei com o sol entrando pela janela, dificultando meus olhos que queriam se abrir. Esfreguei-os com as mãos, enquanto me acostumava com essa claridade chata. Quem deixou a porcaria da janela aberta? O cheiro de bacon e café fresco exalava pelo quarto, fazendo minha barriguinha roncar. Por enquanto ainda é barriguinha, mas daqui uns dois meses, vou parecer um balão. Fui checar o relógio que fica ao lado da cama, mas ele não estava. Em seu lugar havia uma bandeja enorme de café da manha, com tudo que eu mais amo. Bacon, presunto, pão de queijo, café, leite e bolo gordo. É... o nerd está mesmo arrependido. Que fofo! Own... ele deixou um bilhete também. 

'' Bom dia amor. Fiz um café da manhã, com o que você mais gosta.. Espero que esteja com fome. haha ( Eu sei que está. )Eu queria estar com você agora, mas tive uma coisa importante do trabalho. Me desculpe por ontem. Espero que esteja melhor. Te amo. Beijos, Freddie. '' 


Ai... esse nerd! Sempre tão fofo... agora fiquei arrependida de ter tratado o coitado tão mal ontem. Mas à noite, eu o compenso. Agora eu vou aproveitar bem esse café da manhã, que parece estar delicioso e depois vou me arrumar para trabalhar. 


 

----- 1 hora depois -----




Finalmente estou pronta. Nossa... aquele café da manhã, estava incrível. Não sobrou nadinha. Desci as escadas até a sala. Me olhei no pequeno espelho que tem nela, e ajeitei o cabelo novamente. Olhei no relógio e vi que marcavam 10:30 da manhã. Estou atrasada, é melhor eu ir logo. Derek disse que passava pra me buscar, já que hoje, Carly iria mais cedo pro trabalho. Bom... pelo visto, Derek também se atrasou hoje... ele disse que mandaria uma mensagem no meu celular, quando chegasse no prédio. Me sentei no sofá e liguei a TV. Senti que estava sentada em cima de algo. Me levantei e vi que era o celular do Freddie. Ótimo... esse nerd esqueceu ele aqui. E agora? Como vou dizer à ele, para me buscar à noite? Esse bobo nem deve ter lembrado dele. Melhor deixá-lo aqui mesmo, as vezes ele volta para buscá-lo. 

( Ponto de Vista Geral ) 



A manhã em Seattle termina, dando ínicio à uma bela tarde. O tempo estava agradável.... sol fraco, um vento calmo fazia as arvores balançarem lentamente, enquanto algumas folhas caíam. Nas ruas, como sempre as pessoas andavam apressadas de um lado para o outro. Carros buzinando irritados com o transito. A movimentação no restaurante foi grande na hora do almoço, Sam e Derek corriam pela cozinha, preparando os pratos dos clientes, enquanto os garçons lhes entregava ainda mais pedidos.  Com Freddie não foi diferente o dia estava bem agitado editando e gravando novos episódios de '' Twins '', nos estúdios da Nickelodeon. Já com Marissa e Pam, a coisa não fluía tão normalmente, como deveria. Ambas estavam começando mais uma discussão, totalmente desnecessária, assustando os clientes e deixando alguns colegas de trabalho, irritados com atitude delas. 

Pam: Não me interessa o que você acha. - Disse a loira, aumentando a voz.

Marissa: Claro que interessa... eu não posso deixar você sozinha com um cliente um só minuto, que você arruma confusão. - Gritou a senhora, um pouco nervosa.

Pam: Estava tudo sob controle. 

Marissa: Eu vi mesmo como você controlou a situação, chamando o cliente de louco. 

Pam: Eu não tenho culpa se ela era gorda e estressada... eu só disse a verdade. 

Marissa: Dizer que ela nunca vai '' pegar '' homem nenhum com aquela roupa, não é jeito de falar com as pessoas. - Ela disse, tentando ficar calma. 

Pam: Ah qual é Marissa... você viu só aquela saia arrastando nos pés... e aquela blusa gigantesca... alguem tinha que falar alguma coisa. - Ela retrucou. 

Marissa: E quem foi que falou que esse '' alguém '' tinha que ser você?  

Pam: Pelo menos alguém aqui, foi sincera com ela. Você e esse bando de falsos, disseram que ela estava bem naquela lençol que vocês chamam de saia. - Ela disse, em tom de deboche. Alguns dos funcionários olhavam para Pam, com certo desprezo. Eles não a suportavam, por ela ser relaxada demais no serviço e ainda falar mal de todos que entravam e saiam da loja. 

Marissa: Acontece que nós aqui, temos uma coisa que você não tem... EDUCAÇÃO!! - Berrou Marissa, arrancando alguns sorrisos e risadinhas de seus colegas. 

Josh: Mas o que está acontecendo aqui? Estou ouvindo os gritos lá de cima. - Falou o homem, calmamente. 

: Nada demais... a Marissa está tendo um ataque de nervos aqui. - Disse, a loira. 

Marissa: Ataque de nervos? Como ousa? Você começou com isso.

Josh: Meu Deus... acalmem-se, estão assustando á todos, com esses gritos. - Disse o homem, tentando se manter sério e calmo. - Por favor, eu quero as duas agora mesmo na minha sala. - Ele ordenou, virando-se em seguida e voltando para seu escritório. 

Marissa: Ótimo! Por sua culpa, o chefe vai nos dar uma bronca. 

Pam: Minha? Eu não fiz nada.

Marissa: Ah... cala a boca e vamos logo. - Disse Marissa, empurrando Pam, em direção à sala do chefe. Marissa bateu na porta, educadamente, mas antes que Josh, pudesse responder qualquer coisa, Pam empurra Marissa para o lado e abre a porta, entrando abruptamente. Josh estava sério, parecia bravo. O homem, fez sinal para que ambas sentassem nas cadeiras que haviam em frente à sua mesa. 

Josh: Será que agora, uma de vocês podia por favor, me explicar o que houve? - Ele pediu, calmamente. 

Marissa: Bem... senhor... - Começou ela, receosa. - Sabe, desde que a Pamela, começou a trabalhar aqui, ela vem sendo rude com os clientes e é um pouco preguiçosa, não ajuda os outros funcionários e hoje não foi diferente. Ela simplesmente foi mal educada com uma de nossas clientes. Confesso que perdi um pouco o controle e me exaltei, mas...- Ela disse, de forma calma e educada. Pam bufou entendiada com o discurso de Marissa, enquanto via Josh, ouvi-la com atenção.

Josh: Eu entendo... Pamela... isso é verdade? - Ele questionou a loira, sério.

Pam: Olha... talvez eu tenha sido um pouco grossa com aquela moça, mas eu só estava querendo ajudá-la. A mulher tava parecendo um colchão enrolado num lençol. 

Marissa: Você é paga para vender roupas, e nao para dar conselhos. - Disse ela alterando a voz.

Josh: Marissa... por favor, acalme-se. 

Marissa: Desculpe. 

Josh: Bom... dessa vez.. eu vou deixar passar esse comportamento, porque Marissa, você é uma de nossas melhores funcionárias aqui.... e sei que Pam, vai tentar melhorar esse comportamento. Mas quero deixar claro, que a próxima vez que  algo assim, acontecer, eu vou tomar medidas drásticas por aqui, ok? - Ele falou convicto. As duas senhoras apenas assentiram, caladas. - Além disso, pelo que Pam me contou, os filhos de vocês irão se casar... vocês logo farão parte da mesma familia, não acham que deveriam tentar se darem bem? - Perguntou o homem, com um leve sorriso. 

Marissa: Contou á ele que logo terei parentesco com você? - Perguntou com certo desprezo em sua voz. 

Pam: E daí? 

Marissa: Como e daí? Eu não quero que as pessoas saibam que eu terei alguma relação com você!! - Falou, ela brava.

Pam: Que pena... porque em menos um mês, seremos da mesma familia... e você vai ter que me aturar. 

Marissa: Argh... mas que insuportável. 

Josh: Ei ei ei... parem com isso. Eu não gosto de me meter na vida dos meus funcionários, mas se querem uma opinião, vocês deviam parar de brigar e se entender. - Ele falou, sério. - Vocês trabalham juntas e em breve serão da mesma familia... então, porque essa rivalidade entre vocês? 

Marissa: Não é rivalidade... acontece que é impossível ficar perto de alguém que tem modos de um primata.

Pam: Como é? Está me chamando de macaco? 

Marissa: Nossa.. que bom que pelo menos você sabe o que '' primata '' significa. - Ela disse, irônica.

Pam: E logo você vai saber o que significa a minha mão na sua cara. - Ela retrucou.

Josh: JÁ CHEGA! - Berrou o homem, nervoso. - Vocês tem 5 minutos para irem embora pra casa, se acalmar e entrar num acordo, antes que eu demita as duas, agora mesmo. - Ele falou um pouco mais baixo. Ambas se encararam assustadas e rapidamente se levantaram, indo em direção a porta. - Eu espero que amanhã, as coisas tenham se resolvido. 

Marissa: Sim senhor. - Disse Marissa abrindo a porta. 

Pam: Tchau. - Ela falou, antes de sair. 

( Sentimentos de Sam Puckett ) 





Cara... esse dia foi longo.O restaurante esteve realmente muito cheio, eu já estava ficando louca com tantas pedidos. E algumas comidas me deixaram meio enjoada, ainda bem que o Derek sempre me dava uma ajudinha, quando percebia que estava mal. E quando eu pensava que tudo tinha terminado e eu ia pra casa,  lembrei que o Freddie estava sem celular e não tinha como eu ligar pra ele. Pensei em chamar um táxi, mas Derek se ofereceu para me levar em casa, e como eu já estava muito cansada para esperar um táxi, aceitei. O caminho até o Bushwell, foi calmo. Tinha pouco transito e eu ia explicando o caminho ao Derek, enquanto cantávamos as musicas que tocavam na rádio, como ''  This Is Our Someday '' do Big Time Rush, que é uma das minhas preferidas. 

Sam: Finalmente chegamos.

Derek: Esse prédio legal...- Ele falou, colocando a cabeça pela janela do carro olhando pra cima, admirando-o.

Sam: É sim... passei praticamente minha infancia e adolescencia dentro dele. - Eu disse, sorrindo, enquanto me lembrava dos bons momento, com Carly e Freddie. Derek sorriu e desceu do carro, abrindo a porta para mim. Ele me ajudou a descer do carro, e depois o trancou. Entramos na portaria e como de costume, Lewbert estava de mau humor, e gritou com a gente. Puxei meu amigo, até o elevador e apertei o botão 12. O elevador demorou menos de um minuto para chegar ao meu andar. Logo que a porta se abriu, nós saímos e caminhamos até a porta do meu apartamento. Encostei-me na parede, enquanto procurava a chave dentro da bolsa. 

Sam: Valeu mesmo, por me trazer. Não sei o que eu faria... porque o Freddie esqueceu o celular e a Carly, sabe-se lá onde ela foi, hoje. 

Derek: De nada.. é o mínimo que eu poderia fazer, depois de tudo que fez por mim. - Ele falou, sorrindo timidamente. 

Sam: Awn... não foi nada. Mas você ainda tem que me contar como foi tudo. 

Derek:: Preciso mesmo? 

Sam: Claro... eu te ajudei a sair com ela, agora eu quero saber detalhes desse encontro... e agora. - Falei, ainda fuçando na bolsa.

Derek: Ok, Sammy! - Ele concordou. - Bom... eu a levei para jantar no restaurante que você recomendou. 

Sam: Pini's?

 Derek: Isso. A lasanha de lá, é muito boa... mas você com certeza ainda faz a melhor lasanha do mundo. 

Sam: Awn.. pare de tentar me agradar, só porque estou grávida. 

Derek: É verdade... ninguém é melhor do que você, Sammy. 

Sam: Isso não é verdade. Além disso, você está fugindo do assunto principal....- Eu ia dizendo, mas fui interrompida, por alguém destrancando a porta do lado de dentro. Freddie abriu a porta rapidamente, sua expressão era séria e ele alternava olhares para Derek e alguns pra mim. 

Sam: Oi amor... - Falei, sorrindo.

Freddie: Isso são horas, Samantha? - Ele falou, ríspido. 

Sam: Hã? 

Freddie: Onde estava até agora? E.. quem é esse aí? - Perguntou Freddie, num tom arrogante. Derek me encarou, assustado. 

Sam: Freddie, olha como fala.... o que deu em você? - Perguntei tentando entender a atitude dele. 

Derek: Eu sou Derek... trabalho no restaurante com a Sam.. é um prazer. - Ele falou, estendendo a mão para Freddie, que o ignorou por completo.

Freddie: E o que veio fazer aqui? 

Sam: Ele me trouxe em casa... - Eu disse, irritada.

Freddie: Ah... que lindo. E porque não me ligou? 

Sam: Porque um certo nerd, esqueceu o celular em casa, hoje. 

Freddie: Podia ter vindo com a Carly. 

Sam: Cara... qual seu problema heim? Gostou de dormir no sofá? Porque se continuar com essa arrogância, vai dormir lá outra vez. - Falei brava, fazendo Freddie se acalmar, enquanto Derek tentava segurar o riso. 

Freddie: Olha só Sam... - Ele ia dizendo... mas o cortei.

Sam: Olha você... pára de graça... entra e me espere, que eu já vou entrar. - Eu ordenei. 

Freddie: Argh!! - Ele rosnou, nervoso, entrando em casa e batendo a porta com força. Cara... o que foi que deu nesse nerd hoje? O silêncio tomou conta do corredor. Eu estava totalmente envergonhado pela ridícula cena que o Freddie tinha acabado de fazer. Derek parecia um pouco chocado e sem jeito. 

Sam: Derek... me desculpe. Eu não sei o que deu no Freddie hoje... 

Derek: Não... tudo bem. - Ele falou, calmo. 

Sam: Não! Não está tudo bem... o Freddie se comportou como um idiota. Ele foi super grosso, com você. E eu peço desculpas... 

Derek: Sammy... relaxa. Está tudo bem... eu não ligo. 

Sam: Mesmo? 

Derek: Claro... mas, não faça o coitado dormir no sofá de novo. - Ele disse rindo. O encarei séria por um segundo, mas logo ri também. 

Sam: Não prometo nada. Ainda estou meio brava com ele, por ontem... e agora ele dá esse ataque de ciúmes e foi grosso com você. 

Derek: Sério, Sammy... eu não me importo. Qualquer cara que namorasse uma garota como você, sentiria ciúmes. 

Sam: Quer parar de defendê-lo? 

Derek: Foi mal... - Ele disse, sorrindo. - Bom, de qualquer modo, eu tenho que ir. 

Sam: Tudo bem... obrigada por me trazer até aqui... e mais uma vez, desculpa pelo Freddie. 

Derek: Não esquenta com isso, Sam. Agora entra lá... e faça as pazes com ele. O cara te ama. - Ele falou, me dando um abraço. 

Sam: Eu sei disso... mas eu não gosto de ser controlada e nem que desconfie de mim. 

Derek: Até parece que nunca sentiu ciúmes dele...

Sam: Claro que não... - Eu menti, ironicamente. Ele me encarou com os braços cruzados, como se fosse óbvio que eu estava mentindo. - Ok, eu já senti ciumes dele, sim. Feliz? - Perguntei cruzando meus braços também. Ele sorriu.

Derek: Muito... agora, entre e não o deixe esperando mais.

Sam: Tudo bem... boa noite.

Derek: Boa noite Sammy.. até amanhã. - Ele disse, me dando um beijo no rosto.

Sam: Não vai parar de me chamar de Sammy, não é? 

Derek: Não... 

Sam: Arrgh... tchau. - Falei, enquanto o via caminhar até o elevador. Ele acenou pra mim, antes de entrar e eu girei a maçaneta, abrindo a porta de uma só vez e batendo em algo, que estava atrás. 

Freddie: AIIII!! - O ouvi berrar. Entrei, olhando atrás da porta e o que vi, foi o Freddie encostado na parede, com a mão da testa.

Sam: Mas que droga você estava fazendo atrás da porta, Freddie? - Gritei. 

Freddie: Eu... eu.. - Ele gaguejou. 

Sam: Você estava ouvindo a minha conversa com o Derek? - Perguntei, me aproximando.

Freddie: Ahn... não.. eu só... estava...- Ele tentava dizer, mas não sabia mentir e não queria dizer a verdade. 

Sam: Sua mãe não ensinou que é feio ouvir a conversa alheia? 

Freddie: Sam... eu ... me desculpe. - Ele disse, dando um passo à frente. Ele tirou a mão da testa e pude perceber que bem no meio dela estava vermelho e um pouco inchado. 

Sam: Você pode me explicar o que foi aquela '' cena '' ridícula que você fez? 

Freddie: Eu estava preocupado... você não me ligou, demorou pra chegar... e quando chega, está cheia de gracinha com um cara que eu nunca vi. 

Sam: Freddie... ele trabalha comigo... eu sou quase a chefe dele. Derek é meu amigo.

Freddie: Um amigo que te chama de '' Sammy '' ... - Ele ironizou, afinando a voz ao falar '' Sammy '', o que me deixou muito irritada. 

Sam: Oh.. não seja idiota. 

Freddie: Agora eu sou idiota por ter ciúmes da minha noiva?

 Sam: Não... você é um idiota, porque foi grosso com um amigo meu e ele só me fez um favor. - Eu disse, com a voz alterada. Freddie bufou com os olhos fechados. 

Freddie: Olha... quer saber. Vamos esquecer isso. Me desculpe, ter agido assim. 

Sam: Não sei... vai ter que fazer mais do que isso, se quiser que eu te desculpe. 

Freddie: E que tal um balde de frango frito e sorvete de bacon? Acha que isso resolve? - Ele perguntou, com aquele sorriso de lado que quase me mata. 

Sam: É... acho que isso pode resolver. - Falei sorrindo. Ele se aproximou de mim, abrindo os braços, me convidando para um abraço. Ai... esse sorriso, é irresistível. Vamos lá, Puckett... ele te pediu desculpas e comprou frango e sorvete de bacon... esse nerd sabe mesmo como me conquistar. Caminhei até ele, envolvendo meus braços, em seu pescoço, enquanto sentia ele me abraçar pela cintura. Ficamos alguns minutos assim nessa posição, meu rosto enterrado em seu pescoço, sendo embriagada por seu perfume delicioso. Nos afastamos lentamente, encarando um ao outro. Eu podia sentir sua respiração calma, batendo no meu rosto, me fazendo arrepiar.

Freddie: Eu te amo, Princesa Puckett. - Ele sussurou, sorrindo. 

Sam: Eu também te amo. - Respondi, completamente perdida em seu olhar. Nossos rostos se aproximaram, eu queria acabar logo com essa distancia minúscula entre nós. Freddie acariciou meu rosto com uma das mãos e lentamente puxou meu rosto, para perto do seu, acabando com qualquer espaço que havia entre nós. Sentir seus lábios sobre os meus, era algo único. Me fazia sentir coisas que jamais senti com ninguém, além dele. De repente, ouço um barulho agudo e muito irritante. Campainha. Paramos o beijo na hora e olhamos para a porta. 

Sam: Arghh!! Quem é agora? - Rosnei, caminhando até a porta e abrindo-a com força. - O que foi? - Disse alto, sem nem ao menos saber quem era. Só então, pude ver minha mãe e minha sogra paradas na porta. Ah não... boa coisa, não é. 

Pam: Nossa filha... isso é jeito de atender a porta? 

Sam: O que querem aqui? - Perguntei, ainda num tom agressivo.

Marissa: Falar com vocês... eu não aguento mais a sua mãe... eu...- Bati a porta na cara delas, sem escutar o que elas tinham a dizer. 

Freddie: Quem era? 

Sam: Nossas mães.. agora vai lá e se livra delas. - Ordenei apontando a porta. 

Freddie: Porque eu? 

Sam: Quer dormir na cama, hoje? - Perguntei. Freddie assentiu, com um olhar que mesclava tristeza e raiva. - Então, se livra delas.

Freddie: Tudo bem. - Ele falou, indo até a porta. Corri para a cozinha e peguei um frango frito do balde. Comecei a devorá-lo, enquanto subia para o quarto. Preciso tirar essa roupa, e tomar um banho. 





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Notas finais do capítulo

Bom... espero que tenham gostado...
A noite eu posto mais... eu acho.
Beijos.. fiquem com Deus!