POV. Justin

Entramos no quarto enquanto eu estava com pensamentos frustrantes na minha cabeça. Eu realmente precisava me informa das coisas, por que é muito estranho querer fazer uma coisa e ao mesmo tempo ver que as pessoas acham que sua atitude não é bem vinda, ou melhor, que não é o momento certo pra aquilo. Como aconteceram horas atrás, eu fiz coisas que eu recebi olhares como se eu fosse errado, na verdade eu precisava saber pra pode fazer da forma certa, sem erra.

Katrina me falou que iria me explica tudo o que eu precisava saber, e foi isso que ela fez. Com calma impaciência ela me explicou quem era o Hugo e o porquê daquela situação tão tensa.

– Hugo me sequestrou quando mais nova. Ele tinha uma obseção, sempre teve. Eu descobri algumas coisas através dele, enfim, são coisas que aconteceu e que não podia ser evitada. Hugo tem um apetite sexual com a gente, quando eu digo isso incluo Vitoria e Alice. Ele sempre tentava fazer o que fez comigo com elas, só que quando eu nasci ele parou de querer obsessivamente minhas irmãs e criou uma loucura sem fim em relação a mim, como ele dizia perdidamente apaixonado. Ele também é considerado um dos vampiros mais fortes, e o mais neutro. Por isso nos assustamos quando vimos ele por aqui, por que ele não é disso, era muito arriscado. E com certeza ele tem algum propósito com isso, de certeza que ele ta aprontando alguma coisa. – Eu a interrompi.

– E você sabe o que pode ser? – Perguntei confuso.

– Não, como eu disse ele é imprevisível. – Completou. – Mais enfim vamos para de fala nisso, eu to cansada e quero fica um pouco com você. – Disse manhosa enquanto se aproximava mais de mim.

– Eu gostei disso. – Falei enquanto via ri. Segurei sua cintura deitando por cima dela e iniciamos um beijo. As pequenas mãos de Katrina brincavam com meus cabelos enquanto eu estava com minhas mãos ainda em sua cintura, juntando mais nossos corpos. O beijo era intenso e profundo, mas era romântico e gostoso. Era uma mistura de sentimentos que parecia cadê vez nos querendo envolve mais ainda, fazer de nós um só. Era dessa forma que eu me senti enquanto sentia sua língua brincando com a minha de uma forma excitante e prazerosa. Era algo impossível de se enjoa ou de não quere mais e mais.

Aos poucos fomos encerrando aquele beijo quente, mas confesso que eu não queria aquilo. Deitei de lado vendo Katrina abrindo os olhos aos pouco. Foi das poucas vezes que eu vi seus olhos negros e brilhosos, era um olhar intenso e sincero, algo que eu não tinha presenciado ainda.

– Seus olhos estão lindos. – Sussurrei próximo a ela.

– O seu também. – Ela sussurrou e roçou logo em seguida seus lábios nos meus. – Eles estão brilhando. – Comentou e sorriu. Aquilo me deu uma vontade louca de mordê-la, mas ao invés disso eu a selei e logo em seguida apertando seu corpo ao meu, sentindo seu calor e maceis da sua pele em contato com a minha.

– Eu amo você. – Sussurrei próximo a sua nuca. Senti que ela sorriu, senti também seus braços me envolve. Beijei a região de sua nunca vendo seus pelos se ouriçarem, desci meus beijos passando por baixo de seu queijo, senti ela arfa. Subi um pouco mais em cima do seu corpo e selei nossos lábios, enquanto fitava seus olhos que estava visivelmente brilhante. Voltei a fazer linhas imaginarias com meus dedos sobre suas coxas, enquanto distribui trilhas de beijos de sua boca, bochecha e pescoço, vendo que ela estava se arrepiando.

Eu sabia aonde aquilo ia para, e sabia que eu não poderia avança do ponto. Eu não sei se estava prepara pra aquilo, até por que da primeira vez eu a machuquei e eu não queria machuca-la por mais uma vez. Mas era inevitável, nos dois, em um quarto sozinhos, fazendo jurias de amor, beijos e carícias, era algo quase impossível de se conter. Eu a queria assim como seus olhos me dizia o mesmo, a mesma luxuria que a minha. Mas agora além de tudo, além da luxuria e excitação eu tinha medo, medo de machuca-la.

As mãos dela era tão delicadas, tão macia quando tocava contra minha pele. Sentia suas mãos subi lentamente minha blusa de frio, e eu não tava conseguindo me segure, digo, eu não estava conseguindo segurar meu desejo por ela. Seus beijos e suas arfadas assim que a tocava acabava por piora ainda minha situação. Eu não tinha o que fazer a não ser minha afasta.

Assim que senti minha blusa ser liberada do meu corpo, senti seus dedos geladiso sobre minhas costas e logo em seguida senti me arrepia por inteiro. Era uma sensação muita gostosa, as caricias dela me dava vontade de consumi-la cada vez mais.

Afastei-me dela assim que tomei mais controle da situação, ela olhou pra mim confusa, mas logo em seguida olhou pra mim parecendo entende o que estava havendo. Como se soubesse que eu estava em um enorme conflito interno, se eu não me entregava ou se continuaria. E o mais importante, se eu me entregasse, será que me seguraria?

– Eu confio em você mais do que tudo na minha vida. – Ela sussurrou. – Por mais que eu achei que você não vai se controla, mas de mesma forma eu quero te senti como te senti mais cedo. – Explicou. – Eu só quero que você me ame, e sem pensa se vai ou não me machuca. – Completou.

Estava entre suas pernas, passei meus dedos sobre as mesmas e logo em seguida me aproximei dela.

Por mais que eu ache que isso não iria da certa, e que eu poderia machuca-la. Eu queria pelo menos tenta outra vez, e também queria consumi-la mais do que tudo nessa vida.

Tem coisas que eu sinto quando estou com ela que não tem explicação. Coisas loucas e compulsivas das coisas nunca imaginei ter por uma mulher. Eu ali fitando seus olhos que me transmitia desejo e muito amor, eu me entreguei aos meus desejos. Ela era como se fosse meu pegado e meu confronto, na verdade ela era uma parte de mim, a parte que no momento me deixa em pé, erguido e com coragem. Que me deixava amável e talvez amoroso, somente com ela.

Os beijos que estávamos dando eram intensos como todos os outros, mas eram diferentes, todos os beijos dela são diferentes, todos eles tem significados diferentes pra mim.

Descia os beijos calmamente sobre seu busto, levantei sua blusa lentamente, vendo o quanto perfeita era minha mulher. Retirei a peça que cobria a parte de cima do seu corpo, vi que seus pelos estavam ouriçados, e que ela respirava devagar na mesma velocidade que eu beijava sua barria e seu busto. Enquanto distribuía beijos naquela região, me atrevia a tira a parte de baixo, e descendo as mesmas pelas suas pernas, cessando meus beijos em sua barriga,

Com a ajuda dela, e sentando na cama, consegui tira também a parte de baixo do meu corpo. E assim ficamos nos dois com peças intimas nos beijávamos como se fosse nosso ultimo, nos acariciamos como se fossemos pedras preciosas, na real éramos peças preciosas um para o outro. Estávamos envolvidos pelo momento e pelas caricia e também pelas jurias de amor que distribuíamos a cada beijo nosso.

Katrina ainda sentada na cama vir que ela desbotou a parte de cima das suas peças intima, liberando seus perfeitos e arredondados seios. Os mesmo estavam duros e arrepiados. Fiz com que ela se deitasse novamente na cama, beijei seus lábios com intensidade e minhas mãos subiram de encontro aos seus seios, os massageando de levei a fazendo gemer. Pelo calor e prazer do momento ela colocou suas mãos onde a minha estava – Sobre seus seios – enquanto seguia os movimentos que fazia em seus seios, fazendo ela ainda gemer.

Vi que suas mãos descerem de encontro a minha intimidade, e nesse meio tempo desci de encontro aos seus seios, distribuindo beijos e chupões naquela região. Gemi assim que senti sua mão por dentro da minha Box fazendo vai e vem com intensidade, dando leves apertões no inicio ao fim, e fazendo assim minha intimidade se contrair entre sua mão e libera um pouco do liquido de prazer que estava sentindo.

Com rapidez vi que minha Box foi tira com os próprios pés dela, voltamos a nos beija enquanto tentava tira a única peça que me impedia de consumi-la. Ao me livra dela, me encaixei entre suas pernas, fazendo nossas intimidades se encontra e ambos gemerem.

Senti as pernas dela me puxarem de encontro novamente a ela, fazendo-nos gemer novamente. Entendi que ela queria que eu a cosumisse logo, mas eu não queria fazer isso agora.

Olhei pra ela que respirou fundo enquanto me fitava intensamente, rocei-me de encontro a ela nos fazendo gemer novamente.

– Não faz isso. – Pediu manhosa e eu sorri enquanto via o quanto ela me desejava, mas eu queria possuí-la de outra forma.

– Calma amor. – Sussurrei. – Eu vou-te ama assim como você me pediu. – Sussurrei novamente e voltei a fita-la vendo-a sorri, a beijei e com a coberta sobre nosso corpos desci de encontro a sua vagina distribuindo beijos ao longo do caminho.

– Justin. – Ela gemeu e suas pernas estremeceram quando minha boca entrou em conta com sua intimidade.

Ela estava louca de tão excitada que estava. Passei meus dedos entre seus lábios vaginal vendo o liquido que ela liberava por conta da excitação. Passei minha língua logo em seguida senti o gosto dela, passei novamente sentindo a mais profundamente. Abri mais suas pernas, vendo melhor o que estava pronto a fazer com minha mulher. Encostei meus lábios e suguei seu clitóris o puxando logo em seguida, vi que ela se estremeceu. Fiz isso pro mais algumas vezes, vendo o quanto ela estava ficando excitada.

Voltei de encontro aos seus lábios e a beijei, enquanto eu tratava logo de penetra-la. Gememos assim que senti esta dentro dela, arrumei-me na cama ficando meio que ajoelhados começando meus movimentos...

Segurava sua cintura enquanto fitava o rosto de Katrina e ao mesmo tempo fazendo movimentos rápidos de vai e vem dentro dela, e com impacto os seios de Katrina se movia de uma forma excitante.

Gemíamos a cada entocada da minha parte. Katrina horas entrelaçava suas pernas em minha cintura ou horas eu erguia pra cima, dando-me mais espaço pra entra e sai de dentro dela.

Deitei novamente sobre seu corpo ainda fazendo movimentos dentro dela, senti seus seios encostarem-se a minha pele e logo em seguida beijei seus lábios. Em um movimento rápido Katrina me fez sai de dentro dela e ir pro outro lado da cama, fazendo assim ela toma todo o controle.

Ela me surpreendeu quando desceu beijando todo meu corpo, me fazendo arrepia.

– Contribuição? – Perguntou enquanto sentia-a fazer vai e vem na minha intimidade com suas mãos.

– Faça o que você acha melhor. – Disse loucamente com seus movimentos. Gemi assim que senti sua boca na minha intimidade. – Caramba. – Gemi novamente. Ela começou a fazer vai e vem com sua boca de um jeito muito mais gostoso, eu poderia goza fácil ali, mas me controlei. Ela continuava com aqueles movimentos e às vezes sugava tanto que eu erguia meus quadris tentando investir contra sua boca. Puxei-a pra cima quando não consegui me controla mais, se ela continuasse eu iria goza em menos de 15 segundos.

Ela segurou minha intimidade pela base assim que sentou no meu colo, e começou a me coloca dentro dela aos poucos fazendo ambos gemer. Ela era tão quente e confortável, e sem conta no tanto que ela era apertada.

Ela se ajeitou em cima de mim, começando a fazer uns vai e vem da frente pra trás. E puta merda era uma loucura aquele movimento.

– Continua assim. – Pedi.

Ela não parou, teve um momento que ela foi tão rápido e intenso que eu não consegui me controla e acabei gozando. Mudei de posição rápido antes da sensação do orgasmo fosse embora, arrumei-me rapidamente entre elas, e comecei a entoca bem mais rápido que o normal enquanto gemia mais do que devia, senti que ela estava gozando, por que a todo o momento ela me arranhava enquanto erguia a cintura pra cima.

Com o tempo a sensação de prazer foi se indo embora, e eu cansado me decai sobre ela e a mesma me abraçou-me aconcheguei-me em seu colo enquanto recebia carinhos dela.

– Eu te machuquei? – Perguntei assim que recuperei meu fôlego.

– Não amor. – Ela disse calma, enquanto passava suas mãos em minhas costas suadas. – Quero toma banho. – Ela comentou.

– Vou com você. – Completei levantando da cama com ela ainda sobre meu corpo e ainda continuava dentro dela.

Entramos no banheiro, especificamente dentro do chuveiro, deixando a água quente cair sobre nossos corpos, foi um banho rápido só pra tira o suo.

Ao sai do banheiro, Katrina começou a tira o lençóis da cama, enquanto ainda estava de toalha.

– Justin. – Ela me chamou enquanto colocava uma box.

– Pega uma roupa pra mim. – Pediu enquanto colocava outras cobertas.