Moments In Time escrita por HoransGirl


Capítulo 32
Capítulo 32


Notas iniciais do capítulo

Gente, me desculpa pela demora, é que eu to em provas! Agora minhas aulas vão acabar e eu vou postar bastante durante as férias. AH, E EU PRECISO CONTAR PRA VOCÊS, O LIAM ME SEGUIU NO TWITTER DIA 08/06!! AAAAH, AINDA NAO ACREDITO! PAJDOSDJOSDJE ok, parei com o surto haha.
Bom, é isso, espero que vocês gostem! Até lá em baixo...



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Julia’s POV

- Zayn, você vai deixar isso cair! – ele estava tentando pegar quatro copos do armário de uma vez para colocar na mesa.

- Eu não vou, não sou tão tapa... – um copo acabou escapando de sua mão e caiu no chão.

- Tapado? Não, que isso! – eu disse ironicamente e me abaixei para pegar os cacos de vidro.

- Sai daí, você vai se cortar!

- Zayn, o tapado aqui é você, esqueceu? – recolhi tudo e joguei no lixo – Agora você ta me devendo um copo.

- Tudo bem, amanha eu te trago um – sorri com a idéia de ele já planejar me ver no dia seguinte – Nossa, eu to morrendo de fome, posso comer? – ele disse apontando para um abacate.

- Zayn querido, eu não sou tão necessitada. Tenho coisa melhor que abacate na minha casa – ele riu.

- Eu gosto de abacate, tonta! Me deixa comer.

- E eu me achando estranha por causa do lance com os pedreiros... – ele riu e se engasgou.

- Meu Deus, Zayn, eu te achava mais inteligente! – eu disse e fui pegar um copo de água para ele. Ele só parou de tossir depois de um tempo.

- Por que você é assim? – ele disse me olhando intensamente com aqueles olhos perfeitos.

- Assim como? – eu estava perdendo o ar. Caralho, se concentra Julia!

- Eu não sei, você é diferente, você tem alguma coisa especial, alguma coisa que eu gosto.

- Quer que eu te ajude a descobrir? – eu disse me aproximando mais dele. De onde saiu essa coragem Julia? SOS!

- Bom, podemos tentar – ele disse e se encurvou mais para baixo. Minha respiração estava falhando, eu não acreditava que iria beijar aquela perfeição! Zayn olhava para minha boca com desejo, e quando nossos lábios estavam quase se tocando escutamos um grito vindo da sala.

- Niall, vem me ajudar a empurrar o carro da Ana pra garagem, aquela jumenta conseguiu quebrar o Camaro de algum jeito – Harry dizia parecendo estar entrando na sala.

- Ah, você ta zoando? Como ela fez isso? – Niall disse seguindo Harry – Já volto amor! – ele provavelmente gritou pra Beca.

- Acho que a Ana quebrou o carro – eu sussurrei perto dos lábios de Zayn.

- Ah, por que será você acha? – ele riu, o que meio que quebrou o clima – Vou ver se eles precisam de ajuda, já volto Ju! – ele disse e saiu da cozinha. Aquele garoto tava querendo complicar, não é possível! Perdi mais uma chance. Obrigada mesmo, Harry!

Harry’s POV

Sabe o que eu descobri? Que o que a Ana tem de bonita ela tem de lesada! Eu não acreditava que ela havia feito alguma coisa com aquele carro perfeito, a coisa mais difícil do mundo é fazer ele não funcionar.

- Ok, agora! – Niall disse e logo, eu, ele e Zayn estávamos empurrando o Camaro para a garagem.

- Se vocês deixarem meu carro com um arranhão eu mato vocês! – ouvi Ana gritando atrás de nós.

- Calma que agora eu estou com medo! – eu disse ironicamente enquanto empurrava o carro. Depois de alguns minutos conseguimos colocá-lo na garagem.

- Valeu gente, agora vou levar ela pra casa – eu disse à Zayn e Niall.

- Hm, só não se perde no caminho ok? – disse Niall entrando na casa. Zayn o seguiu com uma risadinha. Gays.

Me virei e fui caminhando na direção de Ana, que estava parada perto do meu carro.

- Olha como sou um fofo, você me deve uma! – eu disse sorrindo.

- Ta, tanto faz, só me leva pra casa – ela disse seca. Pra que educação né?

- Com uma condição. Eu quero um beijo – resolvi voltar ao meu joguinho. Ela começou a rir.

- Ok, to indo a pé – Ana disse virando as costas e saiu andando.

Na boa, como ela conseguia ser tão chata?

-Calma, eu to brincando! – eu disse a puxando pelo braço.

- Você tinha dito “sem gracinhas”! – é verdade, eu havia me esquecido.

- Tudo bem, juro que fico calado o caminho inteiro – eu achei que ela ia negar, mas ela acabou assentindo.

Eu abri o carro e ela entrou. Entrei segundos depois. Dei a partida no carro e liguei o rádio. Adivinha o que estava tocando? What Makes You Beautiful.

- Ah, não! Muda agora. – Ana disse depois de bufar.

- Por que? Você não gosta? – não achei que ela odiasse a banda.

- A música até que é legal, o problema é que você a esta cantando – quando ela viu que eu ia argumentar ela já voltou a dizer – e você tem que ficar calado! - Isso não era legal.

Foi então que eu percebi o que ela não parecia ter percebido ainda. Ela havia esquecido de me dizer o endereço. Mas já que eu não podia falar eu não a perguntaria qual era o caminho. Eu iria simplesmente rodar pela cidade, mesmo que fosse espancado mais tarde.

Ela estava distraída com o iPhone dela e não parecia estar percebendo o que eu estava fazendo. Realmente, uma jumenta. Mas depois de um tempo eu que me distrai ao olhar para ela. Eu ainda não entendia como alguém conseguia ser tão perfeita, mesmo toda descabelada ela estava maravilhosa.

- Ei, por que a localização do meu iPhone está marcando que estamos do outro lado da cidade? – então ela se tocou – Styles, o que você está fazendo? – ela gritou e começou a me bater, o que era péssimo, pelo fato de eu estar dirigindo.

Eu permaneci sem falar uma palavra, e ela me olhava exigindo uma resposta. Pronunciei as palavras silenciosamente “Não posso falar”.

- Ah, mas é claro que você pode falar, se não falar eu te processo! – eu ri.

- Me processa pelo que minha filha? – já que ela permitiu escutar minha voz novamente, eu iria insultá-la.

- Por sequestro, seu delinquente! – eu ri mais alto ainda. Essa menina era louca além de tudo?

- Qual é a graça? Pra onde você ta me levando garoto?

- Eu também não sei para onde estou te levando, só estou andando pela cidade. Você não me deu seu endereço, e já que eu estava proibido de falar...

- Não nesse caso, seu imbecil! – ela estava louca, acho que se ela tivesse uma arma ela atirava em mim naquele exato momento – Ah, quer saber, me deixa aqui que eu pego um taxi! – ela disse quando eu parei no farol.

- Você não vai pegar um taxi, é perigoso a essa hora!

- Desde quando é perigoso pegar um taxi?

- Desde agora, só me fala seu endereço que eu te levo.

- Não, eu não confio mais em você Styles, você me enganou.

- O que? Eu te enganei? Eu só estava seguindo suas ordens!

- Minhas ordens não foram me levar para um passeio de carro pela cidade! – nós dois gritávamos, e eu escutava os carros atrás buzinando, pois o farol havia aberto e eu ainda estava parado. Comecei a rir.

- Qual é a graça garoto?

- Sério que a gente ta fazendo isso? Que crianças. – eu disse e coloquei o carro em movimento novamente.

- É, meio ridículo... – ela estava concordando comigo?

- Só me passa seu endereço e eu te levo – ela me passou, e eu percebi que teria que dar a volta no mundo. A casa dela não era muito longe da casa de Julia, e eu tinha ido para o outro lado da cidade.

Fiquei em silêncio, e dessa vez invés de Ana dar atenção ao iPhone ela ficou atenta ao caminho que eu estava fazendo. Quem mandou ser imbecil e esquecer das coisas.

Estávamos em um bairro meio deserto, não parecia ter nada por perto, e foi quando o carro começou a falhar.

- O que está acontecendo? O que você está fazendo agora Styles? – Ana estava entrando em pânico, ela sabia que na verdade a culpa não era minha.

- Eu não sei,o carro está parando, não quer mais andar... – e então eu vi o ponteiro – Er... Ana? A gasolina acabou – eu já me preparei para apanhar, já sabia o que vinha a seguir.

Rebeca’s POV

Niall e Zayn já haviam ido embora e eu estava no quarto com Julia.

- E como foi hoje com Niall? Você ainda não me contou!

- Foi tudo perfeito, ele disse as coisas mais lindas para mim! Ele estava tão mal quanto eu com tudo isso, eu realmente fui muito estúpida de ser influenciada a fazer isso por causa da opinião dos outros. Você estava certa, as fãs de verdade vão apoiá-lo porque só querem o ver feliz.

- Eu sei, sou a melhor, sempre estou certa em tudo – nós duas rimos.

- Mas e você? Não me contou como foi o passeio com Zayn!

- Foi um desastre, ele e Harry são a coisa mais ridícula em cima e patins – ela riu lembrando – Mas a gente se divertiu bastante, e o Zayn tava muito gostoso, puta que pariu.

- E o que aconteceu na cozinha? Até escutei algumas coisas sendo quebradas... – eu a dei um sorriso malicioso.

- Pois é, amiga, a coisa tava fervendo – ela riu – Não, to brincando. Não aconteceu nada por causa da imbecil da Ana e do Harry que apareceu gritando na sala.

- Ah, mentira? – comecei a rir também – Eu dava uma bica nos dois!

- Se eu vê-los eu juro que dou! Mas falando neles, será que conseguiram chegar em casa vivos? Porque a relação dos dois é meio tensa...

- É, eu percebi isso, só não entendi porque.

- Ana não tem paciência com os garotos que se acham superiores, porque ela acha que ela é que tem que ser. E o Harry tentando conquistar alguém se faz parecer de superior, usa todas as armas pra conseguir a pessoa. Mas com a Ana não funcionou né, e agora ta assim – ela riu, parecia estar lembrando de alguma coisa.

- Acho que ela vai acabar se rendendo a ele... – eu começava a dizer.

- Você acha? Eu tenho certeza! O Zayn é maravilhoso, mas o Harry também... SOS!

Ana’s POV

Eu estava quase arrancando a cabeça daquele imbecil pra fora. Ele quis dar uma de engraçadinho e me levar por um “passeio” pela cidade e agora havia acabado a gasolina do carro em um lugar super movimentado, tão movimentado que eu não via nem um cachorro na rua.

- Para de me bater, a culpa não foi minha! – Harry gritava entre meus tapas.

- Como a culpa não foi sua? Foi você quem teve a brilhante idéia de andar pela cidade e esquecer da gasolina! – eu gritava mais alto ainda, e batia mais forte também.

- Ana, você me cortou! Que tipo de animal você é? – eu vi que sua bochecha tinha um pequeno corte que estava sangrando, deviam ter sido minhas unhas. Eu não me desculpei, ele não merecia.

- E o que vamos fazer agora seu estúpido? – eu disse saindo do carro e tentando me acalmar.

- Primeiro você para de me xingar, não ta ajudando em nada... E agora a gente procura por ajuda – ele dizia depois de sair do carro também.

- Eu te chamo do eu quiser garoto – af, que otario – Pra quem vamos pedir ajuda?

- Vamos ver se não tem ninguém aqui perto que conhece um posto, ou pode nos fornecer gasolina.

- Aonde? – ele revirou os olhos com a minha pergunta.

- Só me ajuda a tirar o carro do meio da rua e a gente procura alguma casa por perto.

- Como assim tirar o carro do meio da rua? – Ele não achava que eu iria...

- Empurrando, é obvio! Eu não consigo sozinho!

- Mas eu sou mulher, não tenho força – que menino ridículo, até parece que eu faria isso.

- Não tem força? Acho que os hematomas do meu corpo dizem o contrario.

- De verdade Harry, como você consegue ser tão insuportável?

- E como você consegue ser tão metida? Juro que não entendo – ele estava sério – De qualquer jeito, eu só quero sair daqui. Você quer também ou não?

Acabei indo o ajudar de má vontade. A cena foi meio ridícula, nunca me imaginei empurrando um carro, mas Harry estava certo, eu não era tão fraca quanto imaginava.

- Morreu fazendo isso? – ele disse quando acabamos.

- Não, mas minha unha quebrou.

- Ana cala a boca, sua unha deve ter quebrado quando você me bateu – ele disse e começou a andar, entrando em uma rua que, Jesus! Parecia cenário de filme de terror.

- Harry, eu não vou entrar ai, nem ferrando – ele olhou pra mim e começou a rir.

- Você ta com medo? Ah, qual é Ana, achei que você fosse mais durona que isso.

Eu odiava quando falavam esse tipo de coisa pra mim, eu tinha que superar as expectativas, não fazer menos do que esperavam.

- Eu não to com medo... – eu ouvi um miado no meio daquele deserto e engoli em seco. Se não fosse pela risada do Harry eu acharia que estava em um filme de terror.

- Ta, vem atrás de mim – ele disse pegando minha mão e me puxando. Eu não permitiria, mas considerando o lugar em que estávamos...

Andamos várias quadras e nada de casas, apenas fábricas que pareciam estar fechadas há séculos.

- Assim ta fácil! – exclamei depois de andar uns dez minutos e não ter achado nada. Eu ainda não havia soltado a mão dele.

- Calma, você ta vendo alguma coisa ali? Parece uma luz... – Harry parecia estar tentando focalizar melhor sua visão. Eu olhei para a direção em que ele olhava e avistei uma coisa também.

- Acho que é uma igreja – eu disse ao ver uma cruz no topo da construção. Era obvio que era uma igreja – Vamos ver se eles não conhecem um posto aqui perto, ou tem um carro – comecei a avançar.

- E cadê o medo que te consumia? – Harry me olhava com um sorriso idiota.

- Passou quando eu percebi que não estou sozinha aqui com você, felizmente existem mais pessoas nesse fim de mundo – eu o deixei pra trás e fui indo em direção a igreja. Só depois pensei que ele estaria rindo da minha cara, pelo fato de eu ter falado aquilo enquanto segurava sua mão.

Quando me aproximei da construção meu medo começou a voltar. Parecia abandonada, estava às ruínas, mas realmente havia alguém lá dentro. Parei na porta com medo de entrar. É, eu realmente tinha medo dessas coisas, cresci com os meus amigos me apavorando com histórias de terror.

- Que foi Ana, a coragem já se foi tão rápido também? – Harry passou do meu lado rindo. Ele entrou na igreja e se dirigiu à uma pessoa que estava sentada em um banco no fundo do local, parecia ser uma mulher. Fui atrás – Com licença... A senhora poderia nos ajudar?

Quando a mulher olhou para nós eu fiquei surpreendida. Era a única coisa naquele fim do mundo que era bonita, até mais que do que devia. Meu medo passou, ela não poderia ser uma assassina, seqüestradora, ou qualquer coisa desse tipo.

- Não me chame de senhora, garoto, só tenho 28 anos!

- Ah, me desculpe – Harry disse em voz baixa. Ele parecia não estar ouvindo o que a mulher dizia, ele simplesmente encarava ela como se ela fosse a pessoa mais bonita que ele já havia visto na vida. Isso me deixou com raiva.

- De qualquer jeito, você poderia nos ajudar? – eu disse interrompendo aquela troca de olhares que estava começando a acontecer – A gasolina do nosso carro acabou, e estamos presos aqui.

- Ah, sim... Como acabou a gasolina do carro? Sem ofensas, mas vocês são muito burros.

- Ele é muito burro – Harry ainda não havia dito nada. Isso realmente estava me irritando – Acorda garoto! – dei um tapa em sua cabeça.

- Ah, sim – ele disse parecendo acordar – tem algum jeito de nós conseguirmos gasolina aqui perto? – a mulher começou a rir.

- Você ta brincando né? Não dá pra achar nada aqui! O lugar mais próximo que você acharia gasolina é a uns sete quilômetros à frente.

- Ah, que legal... E agora, o que vamos fazer Styles? – eu o perguntei.

- Liga pra alguém, fala pra mandarem ajuda.

- Ta – eu disquei o numero de Julia. Não me perguntem porque eu liguei pra ela, foi a primeira pessoa que me veio a cabeça.

- Alô? – ela me atendeu depois de alguns segundos.

- Amiga, por favor me ajuda! A gasolina do carro do Harry acabou em um lugar deserto, não achamos posto, nada! Me socorra, por favor!

- Do jeito que você fala parece que eu sou um assassino – Harry sussurrou, eu ignorei. Percebi então que Julia estava rindo.

- Ah, mentira que acabou a gasolina? SOS amiga, vocês superaram meu nível de burrice!

- Julia, sem insultos agora, só nos mande ajuda, por favor!

- Tudo bem, me dá o endereço.

Depois disso agradecemos a mulher, que se apresentou como Rafaela, e voltamos para o carro. Ficamos em silencio na caminhada de volta. Quando estávamos dentro do carro novamente eu voltei a dizer.

- Não acredito que estou aqui por sua culpa. Obrigada por acabar com a minha noite, Styles.

- Desculpa – ele disse de olhos fechados com a cabeça encostada no banco.

- Que? Você pediu... desculpas? – eu não acreditava que ele podia se tocar das coisas por algum segundo.

- É, não sou tão orgulhoso igual a você. Assumo quando eu erro – ele ainda não se mexia. Eu realmente era orgulhosa, mas não tanto. Eu tinha certeza disso.

- Eu também assumo... – eu ia começar a dizer.

- Ok Ana, só quero descansar, minha bochecha está ardendo por causa do machucado e eu to com dor de cabeça – Harry Styles estava... me rejeitando? Ok, eu teria que fazer...

- Desculpa por isso Harry – eu disse simplesmente. Eu o vi sorrindo de lado, mas ele ainda não havia se mexido.

Eu estava destinada a não dizer mais nada. Abaixei meu banco, me virei de costas para Harry e depois de um tempo cai no sono. Só acordei meia hora depois ao escutar um grito.


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Notas finais do capítulo

Gostaram?? Me digam nos reviews! Harry e Ana, ainda muitas coisas virão pela frente... hahahaha
Bom, vou tentar postar mais semana que vem, minhas aulas acabam na segunda, então já volto a escrever!
É isso amores, espero que estejam gostando! xx.
ps: SÓ PRA SURTAR MAIS UM POUCO: O LIAM ME SEGUIU!! LDPSJFJFOPDKPFDFJDDPFDO