The Blue Rose Maiden escrita por Yui
Notas iniciais do capítulo
O frescor da primavera encheu toda Londres com vários aromas florais. A notícia de um festival em homenagem a rainha, fez com que os floricultores de diversas regiões da Inglaterra, preparassem as melhores e mais frescas flores. Não era para menos, a homenageada iria se apresentar pessoalmente e averiguar-las pessoalmente. Cada pormenor seria crucial e muito vital. O floricultor que agradasse Vossa Majestade teria a honra de enfeitar o palácio com suas flores. Todos estavam muito animados. Menos uma pessoa.
O frescor da primavera encheu toda Londres com vários aromas florais. A notícia de um festival em homenagem a rainha, fez com que os floricultores de diversas regiões da Inglaterra, preparassem as melhores e mais frescas flores. Não era para menos, a homenageada iria se apresentar pessoalmente e averiguar-las pessoalmente. Cada pormenor seria crucial e muito vital. O floricultor que agradasse Vossa Majestade teria a honra de enfeitar o palácio com suas flores. Todos estavam muito animados. Menos uma pessoa.
O dia começou cedo como sempre na mansão Phnatonhive. Em um corredor longo, e semi-escuro, se escutavam passos. Os passos eram do mordomo da casa, Sebastian Michaelis. Este entrou em um dos cômodos e abriu as cortinas. Deixou os raios da manhã iluminarem um menino de 13 anos que dormia tranquilamente.
– Acorde boccham
O menino abriu os olhos. Um era de um azul vítreo, o outro possuía o contrato que ligava o mordomo ao seu mestre. Sebastian vestiu Ciel, como fazia todas as manhãs e foi preparar o chá.
– Chá vermelho está bom?- disse entregando a xícara ao menino
Ele aspirou ao aroma do liquido vermelho e disse:
– Sim... Qual é a minha agenda para hoje?
– Repleta de estudos e muito trabalho
Ciel olhou com uma expressão muito séria. Acompanhado de seu mordomo se dirigiu para o salão principal da sua mansão. Quando um barulho vindo da cozinha havia quebrado bruscamente o silencio do meio da manhã.
– Vá ver o que está acontecendo lá
– Sim
Na cozinha, Meylene a empregada, havia deixado algumas peças da louça de jantar serem quebradas. Ela ficou muito catatônica com o que avia acontecido.
– SE... SE... SE... SEBASTIAN VAI ME DAR UMA BRONCA!- ela colocou a mão na boca temendo o que iria acontecer.
– Meylene, você tem que tomar mais cuidado. Pegue um prato de cada vez. – disse Finny, o jardineiro – Eu te ajudo a limpar tudo isso.
– Que seja rápido, antes que Sebastian apareça!- falou Brad o cozinheiro
Mal foi o rapaz falar, o mordomo entra na cozinha com sua expressão séria habitual.
– Algum problema?
– AHHHHHHHH! SEBASTIAN!!!!- gritaram Finny e Meylene
– Eu vou preparar o almoço hoje. Espero que esteja tudo em ordem na cozinha- disse Sebastian
– SIM!- falaram os três tremendo
O mordomo saiu da cozinha e os três respiraram aliviados. Ele possuía um olhar que intimidava.
– Se continuarmos a fazer coisas erradas, o nosso boccham vai nos demitir!- disse Finny com um ar de preocupação
– IHHHH! NEM PENSE NISSO!!!- falou Meylene assustada
– Vamos limpar, viu que o homem disse- falou Brad
– SIM!!- falaram os dois juntos
– O ho ho ho – Tanaka como sempre com sua xícara de chá em mãos
O mordomo depois de sair da cozinha se dirigiu ao escritório de Ciel, onde este se encontrava lendo e avaliando papeis referentes aos negócios da família. Ao perceber que o mordomo entrara, o menino pergunta:
– O que houve?
–Apenas algumas louças quebradas, boccham.
– Ainda vão botar fogo nessa mansão, de novo!- Ciel disse sem tirar os olhos do papel
– O que irá fazer? Quer que eu me livre deles?
–Não. Necessito deles como meus peões.
– Está certo, boccham
Foi-se ouvida uma pessoa correndo no corredor. E de repente como um furacão, uma menina de vestido vermelho, cabelos dourados presos no estilo “Maria-Chiquinha” e grandes olhos verdes, entrou porta adentro gritando.
–CIEEEEEEEEEEEEEEEEEEL!
Era sua noiva, Elizabeth. Ela trazia em suas pequenas mãos, o jornal do dia.
– Lizzi? O que você está fazendo aqui?
– Você não sabe que dia é hoje?
Ciel apenas olhou com uma expressão de surpresa e desentendimento.
– COMO NÃO SABE!! - ela disse mostrando a matéria principal – Hoje é o dia do festival de primavera em homenagem a rainha Victoria! E... É seu dever acompanhar a sua noiva. Vamos Ciel. VAMOS! VAMOS! VAMOS!
Ela estava com um olhar esperançoso e um sorriso largo em seu doce rosto. Ciel se recompôs do furacão Lizzi e disse com sua expressão séria habitual.
– LIZZI!!! Eu tenho muito trabalho. E não tenho tempo para ficar vendo flores! Você pode ir sozinha, ou peça a Paula para ir com você. - disse dando as costas da cadeira a menina, que começou a chorar.
–BUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!
Rapidamente, o menino virou-se da cadeira e sua expressão foi de desespero. Sebastian o olhou com uma expressão de reprovação e entregou ao menino um lenço com o brasão dos Phantonhive que carregava consigo. Ele o entregou o lenço e disse ao seu mestre.
– Acho que pode tirar o dia de folga
Ciel saiu de trás da mesa de trabalho, pegou o lenço e começou a enxugar as lágrimas de Lizzi. Ela começou a se acalmar, e entre um soluço e outro disse:
– (Sniff) Eu só... Eu só... Queria ver você feliz! Ciel.... (Sniff). Ver o seu sorriso!
Ainda enxugando as lágrimas da sua noiva, o menino disse:
–Não chore mais. Minha dama não deve chorar assim. Senhorita teria o prazer de me acompanhar ao festival de primavera?
Ela sorriu e deu um abraço em Ciel.
– SIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIM! Ciel!!!!
Ciel, percebendo que seus empregados haviam presenciado tudo preocupados com a menina, ordenou que preparassem tudo para a ida ao festival.
– SIM! BOCCHAM!- disseram os três
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