Haunted escrita por CarolynNinne


Capítulo 2
Six hundred and sixty six!


Notas iniciais do capítulo

Bem, helloooooooooo, sei que provavelmente ninguém leu isto ainda, mas fazer o quê? O cap tá muuuito pequeno, eu sei. O outro já estava curto, então este...
Mas espero que gostem!



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A manhã tinha passado lentamente. As aulas eram uma seca, e a minha paciênica realmente tem certos limites.

Hora de almoço.

Okay, eu não tinha fome nenhuma, mas havia aquela vozinha na minha cabeça que dizia que sim, eu estava com fome. Fui reparando para onde é que os selvagens iam, mas ninguém (ou quase ninguém) ficava na escola para comer. Imagino como deve de ser o comer da cantina de lá. Uma coisa esperta.

Não tinha dinheiro por que o deixei na outra carteira, e o meu cartão de crédito de platina estava na minha casa de New York, por que não tenho metade das minhas coisas aqui. Então ia ficar sem almoçar. Olha que bom! Era da maneira que não comia sozinha. Fui para debaixo da árvore, por que reviendiquei aquele canto como meu. Coloquei os meus phones e fiquei a ouvir música.

Fiquei a ouvir Iron Maiden e a olhar para as pessoas que passavam. Será que alguma delas os podia ver? Vi o rapaz das cores estranhas. Sei que é confuso, mas estou a falar da aurea dele. Normalmente as pessoas têm uma aurea cheia de vida e luz e os fantasmas não a têm. São simplesmnete cinzentos. O rapaz não. Ele tinha aurea. Mas a aurea dele não era colorida. Aquilo era estranho. Ele olhou para mim e sorriu e eu sorri para ele também. Ele parou, olhou para os lados e aproximou-se da árvore. Sentou-se ao meu lado. Tirei os phones.

– Hey. - disse ele. A voz dele era grave, rouca, sexy, linda. Aquele tipo de voz que faz os nossos ouvidos terem um orgasmo. Okay, esqueçam esta parte.

– Hey. - respondi. Olhei para um fantasma que se divertia a passar por dentro das pessoas e a arrancar algumas das suas memórias. Por que acham que não nos lembramos de tudo?

– O que estás a ver? - olhei para ele. Passei muito tempo sozinha a observar fantasmas, quase que me esqueço que as pessoas normais não os podem ver. Mas eu sabia que aquele rapaz não era normal.

– As pessoas. - disse encolhendo os ombros. Olhei para ele. As suas roupas eram todas pretas e ele tinha maquilhagem pesada - Sou a Amanda. Mas podes-me chamar Amy.

– Eu já sabia. Que eras Amanda, quero dizer. - ele soou atrapalhado e corou um bocadinho quando olhou para baixo - Sou o Jake.

– Então, Jake, não te importas que meta música?

– Claro que não! Desde que eu goste. - peguei no telemóvel e fui para a pasta de música. Coloquei Iron Maiden, The Number Of The Beast. Realmente amo essa música. Ou melhor, eu amo Iron Maiden. Começamos os dois a falar as primeiras linhas e depois olhamos um para o outro quano foi a parte do "Six hundred and sixty six!", rindo em seguida.

A conversa foi bastante interessante. Jake não era como os rapazes de New York. Sabia isso. Aliás, eu sabia que ele era diferente de toda a gente que eu alguma vez tinha conhecido.


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Notas finais do capítulo

E então? O que acharam?



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