Ela Voltou - O Passado Está De Volta escrita por Juliana Black Malfoy Riddle


Capítulo 12
Capítulo 12 - Briga Em Família


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amarancolas!!!
Como vão vocês? Bem? Nada bem? Que pena... (*ajudei muito, né?* risos)
Gente querida, quero lhes desejar um bom dia de Páscoa, e para me redimir nos atrasos, vou tentar postar mais caps mais longos, tudo bem?
Bem, vamos ao cap.
Boa leitura!!!
Ahhh!, foi mal, esqueci. Vai ter POV com Hentai. Como eu não sei fazer muito bem, espero que compreendam que eu não tenho prática nenhuma com isso. Mas espero que fique bom!
P.S: Gente, não vamos esquecer de dar uma passada lá na Fic da minha autora predileta: gabhi_cullen. Nem um pouco puxa - saco, não é mesmo? (risos)
https://www.fanfiction.com.br/historia/166341/A_Nossa_Historia



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POV. Bella


Cansada. Acabada. Totalmente arrebentada, no bom sentindo, é claro.


  Sério, estou muito, mais muito cansada. Brian realmente acabou comigo em seu jogo, que err... vamos dizer, muito prazeroso. Me fez ficar em cada posição, em cada lugar da casa, e eu amei fazer tudo isso. (*sorrindo safada*)


  Agora, estava aqui, já de banho tomado e com a roupa vestida, pronta para deixar mais uma vez Brian dormindo, que continua lindo, mesmo inconsciente.


  Catei minhas coisas e deixei outro bilhete. Quando passei pela porta vi as horas: 03h01 AM. Meu Deus! As horas passaram tão rápido... Também, como é que eu ia prestar atenção com aquele jogo tão prazeroso? Só se eu fosse de pedra!


  Entrei no carro e pensei. Eu até poderia cogitar a idéia de ir para casa, mas não queria enfrentar Charlie tão cedo. Eu poderia ir visitar meus pais...


  Isso! Iria usar o poder clonado de minha mãe e iria para Volterra ver minha família. Fechei os olhos e me concentrei com as mãos no volante, envolvendo - o, e visualizando a entrada para o castelo. Logo senti uma brisa e eu estava lá.


  Desci do carro e fui caminhando para dentro do castelo. Eu não tive tempo para memorizar o caminho, mas seguia o cheiro dos outros, e logo, já estava na ala dos quartos dos vampiros.


  Estava tão distraída que nem vi minha mãe parada na minha frente.


  - O que faz aqui, Isabella? - perguntou, repreendendo.


  - Nossa, não posso mais visitar minha família? - perguntei, fazendo um beicinho. Sua expressão ficou em choque e tristeza, por ter falado daquele jeito, que me apressei em explicar: - Não precisa se desculpar, eu sei que é tarde. É que briguei com Charlie, e não queria ir para... errrr... casa.


  - Ohhh! Tudo bem, Bella. Vem, vou chamar Jane para te arrumar um quarto e...


  - Estou aqui - falou Jane, aparecendo na nossa frente, com um imenso sorriso. - Olá Bella.


  - Oi Jane - respondi.


  - Jane, querida, você poderia arrumar um quarto para Bella aqui?


  - Claro, Sulp. Venha, Bella - chamou ela, me puxando pela mão.


  Segui - a, observando cada detalhe dos corredores. Faz tanto tempo, mas me lembro como se fosse ontem...


  - Aqui, Bella. Seu quarto - anunciou Jane, abrindo a porta para um quarto.


  E que quarto!


  Era grande, tinha duas portas para não sei aonda, uma sacada, e tinha uma enorme cama no centro. A decoração era preta e vermelha (óbvio), e tinha uma penteadeira com arco dourado, com vários produtos em cima dela.


  - Nossa... Que quarto lindo! - exclamo, com as mãos na boca. - Mas... De quem é esse quarto, Jane?


  - Seu, Bellinha. Seus pais tinham a esperança de um dia, você voltasse a querer morar conosco novamente, ou nos visitar, não sei - respondeu, com a voz embargada.


  Me virei e a abracei, tomada pela emoção. Mas é claro que eu sempre viria a querer visitá - los. Sempre.


  - Bem, acho que você precisa descansar. Qualquer coisa, é só me chamar, Bellinha.


  - Tudo bem, Jane. Boa noite - disse e ela se retirou. Fui para sacada e fiquei admirando tudo ali fora. A noite estava tão bonita, que nem percebi quando a porta do meu quarto foi aberta, e um vulto passou por ela.


  - Mãe? - perguntei, curiosa. - Jane? - tentei, mas parei ao ver aquele Deus - Grego esculpido encostado no batente da porta, onde pude ver, o banheiro


  Ele simplesmente estava muuuuuuuito gostoso. Sério, aquela camisa preta colada, destacando os músculos, e aquele jeans super justo, revelando a enorme ereção que havia ali... Foi o suficiente para me levar a loucura!


  - Ora, ora, ora. Se não é nossa doce Bellinha que está aqui - zombou.


  - O que faz aqui? - pergunto, sondando á sua mente.


  - Ahh, você sabe. Temos assuntos a tratar, Bella. Ou se esqueceu daquele dia que me deixou "animado" e depois fugiu?


  E como um estalo, as lembranças daquele dia, misturados com seus pensamentos, fazem meu corpo se arrepiar.


  Eu iria morrer! Com toda certeza, de tesão!


-


POV. Demetri Volturi (minutos antes)


- Quando iniciará seu plano com a Bella, Demetri? - perguntou Alec, enquanto largava o corpo da mulher no chão. É, os mestres deram uma folga e deixaram nós (leia - se: os homens) caçarmos pelas redondezas.


  - Não sei - disse, secando o corpo da morena. - Assim que ela botar os pés lá dentro, eu...


  - Ela está lá, Demetri - murmurou Lec, olhando o celular.


  - O quê?


  - É, Demetri. Foi isso que você ouviu. Bella está lá no castelo, Jane acabou de me mandar uma mensagem - explicou, me fazendo dar um imenso sorriso malicioso e macabro. Vendo minha expressão, pergunta: - Você vai botar o plano em prática agora, não é?


  Assenti e vi ele suspirar, em desistência.


  - Você vai morrer, cara. Acredite nas minhas palavras... - mas não escutei ele terminar o discurso, saí correndo em direção ao castelo, sentindo a leve brisa em meu rosto. Acho que nunca me acostumaria com a sensação de velocidade e força... É simplesmente empolgante!


  Cheguei no castelo e vi uma pequena movimentação nos dormitórios. De longe, pude ouvir a voz de Jane:


  - "É, Renata. Bella está aqui" - e suspirou, como se estivesse explicando para uma criança.


  - "Mas... O que ela tem? Por que chegou aqui essas horas?"


  - "Eu não sei... Pretendo descobrir isso depois. Por hora, vamos deixa - lá descansar..."


  Um ponto a meu favor. Jane não vai ficar com Bella essa noite. Resultado: ela só para mim, hehe.


  Comecei a andar silenciosamente, sentindo a essência de Bella ao longe. Ela só podia estar no quarto que era dela...


  Bingo!, sabia que era lá. Mas achei que ela já estaria dormindo, mas não, estava na sacada, e nem percebeu quando abri a porta para observá - la.


  Já era hora. Entrei, abrindo a porta e passei por ela rapidamente, que se assustou, e se virou, indagando:


    - Mãe? - perguntou, curiosa. - Jane? - tentou, mas parou ao me ver encostado no batente da porta, onde pude ver, o banheiro


  Ela simplesmente estava muuuuuuuito gostosa. Sério, aquela camiseta preta colada, destacando suas curvas, e aquele short jeans super justo, revelando as maravilhosas que tinham ali... Foi o suficiente para me levar a loucura!


  - Ora, ora, ora. Se não é nossa doce Bellinha que está aqui - zombei, observando sua reação.


  - O que faz aqui? - perguntou, me encarando veemente.


  - Ahh, você sabe. Temos assuntos a tratar, Bella. Ou se esqueceu daquele dia que me deixou "animado" e depois fugiu?


  E como se a ficha dela caísse, ela saiu da expressão confusa, para uma de ansiedade, expectativa e muita, mas muuuuuuita maliciosidade.


  - O que você vai fazer comigo? - perguntou, com a voz falhando, roucamente.


  - Ahhh!, você sabe - disse, me aproximando, fazendo ela recuar, mas com um brilho de divertimento nos lábios. E que lábios! - Vou te fazer se sentir nas nuvens! Vou fazer você gozar deliciosamente no meu pau, querida. Você judiou muuuuuito dele naquele dia, Bella - parei, enlaçando firmemente sua cintura e aproximando minha boca da dela, que estava aberta, e sentia seu hálito de morangos. - Hora da vingança - e beijei - a, que não exitou em retribuir.


  Meu Deus! Que boca era aquela! Era doce e suave, e muito macia, muito diferente das outras que havia experimentado! Passei a ponta da minha língua no seu lábio inferior, pedindo passagem, que prontamente cedeu.


  E seu gosto! Nossa, totalmente diferente! Envolvente e delicioso, como um sabor único!


  Minhas mãos, que antes estavam em sua cintura, apertando firmemente, agora estavam passando pelo seu corpo, e que corpo, Deus! Levei minhas mãos á sua bunda e enlacei suas pernas na minha cintura, que gemeu ao entrar no leve contato com meu membro, que estava explodindo dentro da calça.


  Cheguei rapidamente a sua cama, depositando - a, e beijando levemente seu pescoço e mordendo levemente e dando chupões, que certamente ficariam marca, se ela não fosse meia vampira. Desci beijos até seus ombros e levantei, retirando sua camiseta. A visão de seus seios, mesmo de sutiã, fez meu pau tremer dentro da calça.


  - Gostosa - falei, levando minhas mãos á eles, fazendo - a dar um gemido em êxtase. Tirei minha camisa e taquei ela em algum lugar, deitando sobre Bella, e dando beijos por toda a extensão de seu colo. Acho que Deus me ama, pois o feixo do sutiã de Bella era na frente. Retirei, e pude me deleitar com a visão magnífica.


  Caí de boca neles, sugando o esquerdo, enquanto acariciava o direito com a mão. As pequenas mãos de Bella estavam nos meus cabelos, me impedindo de parar, e sussurrando coisas sem nexo, mas que me estimulavam a continuar.


  - Deemy... Por fa-favor... Eu-eu não vou mais aguen-aguentar... - lamuriou, me fazendo dar um sorriso sacana. Cheguei perto do seu ouvido e sussurrei, com a voz rouca e carregada de desejo:


  - Só estou começando, Bella. Vou fazer você implorar muito antes de ter meu pau te arrombando... - ela gemeu e se rebolou contra mim, me provocando. Num movimento só, retirei aquele short, fazendo Bella arfar com a rapidez. Dei lhe um sorriso malicioso e fui trilhando beijos. Pelo seu colo, depois seios, onde demorei um pouco, sua barriga, onde cirulei o umbigo com a língua, fazendo - a dar um grito de puro prazer, que me incentivou a continuar. Desci até encontrar com sua abertura, onde já escorria seu doce mel...


  - Hum... Já está prontinha para mim, né? Safada - dei um tapa estalado em sua coxa, que a fez gemer. Passei meus dedos por cima da calcinha de renda dela, fazendo - a gemer mais ainda e a rasguei, vendo - a arfar. Aproximei - me de seu sexo e soprei, ouvindo seus gemidos cada vez mais altos. E sem aviso nenhum, a penetrei com minha língua, deixando ela gritar.


  Meu Pai do Céu! Ela era tão quente e saborosa... Movia minha língua para cima e para baixo, girando, e estimulava seu clitóris com meus dedos. Suas mãos vieram parar nos meus cabelos, ela rebolava aquela boceta na minha boca, me levando ao delírio...


  Enfiei dois dedos em sua abertura, fazendo - a fechar as pernas em torno de mim, me prendendo. Mas separei -a e fui começando com movimentos lentos, escutando os lamúrios de mais de Bella. Logo comecei a bombear mais forte, e suas paredes iam se fechando envolta dos meus dedos. Quando ela ia gozar, retirei rapidamente meus dedos, os lambendo, escutando o gemido de desgosto da Bella. Sussurrei:


  - Gosta dos meus dedos em você, safada? Hein? Responda - disse, ditribuindo beijos por suas pernas.


  - Si-si-sim, Deemy - respondeu, com a respiração entrecortada.


  - E o que você quer de mim, Bella? - disse, soprando contra seu sexo novamente, fazendo - a gritar.


  - Eu-eu... eu quero...


  - Quer o quê, Bellinha? - esnobei, e num movimentos que não previ, eu estava jogado na cama, com Bella em cima de mim, e sussurrou, com sua voz extremamente sedutora e excitante:


  - Não. Me. Chame. De. Bellinha. - pausou nas palavras, dando ênfase, enquanto distribuía beijos pelo meu peito nú, e ia descendo, até o cós da minha calça, onde deu um sorriso safado e a tirou com tudo, me deixando de Box azul escuro.


  - Hum... Temos alguém muito animadinho aqui, não é mesmo? - falou, acariciando meu pau por cima da cueca, me fazendo dar um gemido sôfrego.


  - Bella, não judia - falei, vendo - a morder os lábios inconsequentemente, me fazendo ir a loucura.


  - Você judiou. Agora é a minha vez - falou, tirando com tudo a Box e pegando meu pau em suas mãos e me olhou com cara de safada.


  - Não, Bella... Você não va... PUTA QUE PARIU, ISABELLA!!! - gritei, sentindo sua boca em torno do meu pau.


  - Shiii, Deemy. Podem te ouvir... - sussurrou, voltando a embalar meu pau em sua boca.


  Sua língua subia e descia por toda extensão, me fazendo gemer alto, de puro prazer. Sentia sua mão fazer um vai e vem na aonde não cabia a boca, sentia o leve raspar de seus dentes, sentia ela chupando a cabecinha da onde escorria o pré - gozo... Indo a loucura!


  Meu pau começou a inchar em sua boca, e ela acelerou os movimentos, também percebendo. Quando eu estava perto de gozar, reuni forças da aonde não tinha, e a virei na cama, enterrando fundo e sem aviso em sua gruta quente e melada, arrancando um grito dela.


  - Porra, Bella. Tão quente... Apertada... PUTA QUE PARIU! - gritei, quando ela rebolou no meu pau.


  - Tão grande... Tão duro... Grosso... - gemeu ela, me fazendo ir mais fundo.


  Comecei a ir bem devagar, sentindo ela me abrigar dentro dela, mas o fogo era muito grande, tanto, que comecei a estocar com força e rapidez, escutando seus pedidos de mais.


  Enlacei suas pernas na minha cintura, indo (se possível) mais fundo nela, sentindo suas paredes me apertarem e meu pau se expandir.


  - Mais forte, Deemy. Mais... - gritou, rebolando, de encontro a mim.


  Estocava muito forte, tanto que ia fundo, e minhas bolas batiam em sua boceta, me levando a loucura.


  - Puta que pariu, Bella. Quente, apertada, lubrificada... OHHHHHHHHH! - gritei, quando senti sua paredes me esmagarem.


  Logo, o gozo dela me inundou, e eu senti meu gozo dentro da camisinha, que nem havia percebido que tinha colocado.


  Desabei em cima de Isabella, ainda me remexendo um pouco, prolongando um pouco o prazer, e saí de dentro dela, me deitando ao seu lado.


  - Isso foi... Uau! - disse depois de um tempo, mas ela não respondeu. Resolvi me virar, mais ela não estava lá.


  - Bella? - perguntei, e encontrei com ela, de repente, em cima do meu tórax, com um sorriso sacana.


  - Sabe, fiquei muito triste quando você não deixou eu te provar. Agora, você não tem escolha - falou, enquanto se virava lentamente, se abaixando perto do meu pau, que já dava sinais de vida.


  - Bella, não. Você não... AHHHHHHHHH! PORRA! - senti ela dando uma leve mordida na cabecinha. Agarrei sua bela bunda, que estava dando sopa na minha frente, e enterrei minha língua em sua gruta melada, de novo.


  - Tudo bem, se é assim, você terá, Isabella - disse, estocando forte com minha língua, enquanto ela me chupava. Comecei a estocar levemente em sua boca, batendo em sua garganta, escutando seus gemidos. Pensei em parar, mas ela agarrou forte, incentivando a continuar, e eu continuei, até que ela se derramou em minha boca, e eu na dela. Estava me recuperando, quando Isabella se vira de frente para mim, me dá um beijo e se senta em cima de mim.


  - Bella, o que você vai fazer? - perguntei, observando ela mastigar seu lábio inferior.


  - Nada que você, ou eu, não queira - falou, pegando novamente meu pau em em suas mãos, e direcionando para sua entrada, que já pingava novamente de tesão. Prendi o ar, em expectativa, quando sinto uma coisa fria me abrigar, e depois uma coisa muito quente, me fazendo gritar.


  - Mesmo acabando de te foder, continua apertada, Bella... - gemi, jogando minha cabeça para trás, enquanto ela se apoiava no meu peito, e calvagava deliciosamente, arrancando gemidos de nós dois.


  Levei minhas mãos ao seus peitos e apertei, sentindo eles intrusmecidos na minha palma. Gemi em deleite, eles eram perfeitos.


  Sentei - me contudo na cama, enterrando fundo em Bella, arrancando um grito agudo dela e um urro meu, e sua boceta convulsionando em torno do meu pau.


  - Puta que pariu, Bella - disse.


  - Puta que pariu digo eu, seu gostoso, puto duma figa - disse, rebolando no meu colo. Agarrei sua cintura e fiz ela ir mais rápido, ela gemia, rebolava, ia para cima e para baixo, de um lado para o outro no meu pau, me levando á loucura. Capturei seu seio direito na minha boca e suguei, como um bebê faminto, sentindo a boceta de Bella me mastigar mais forte. Eu já não estava mais conseguindo aguentar tanto tesão, levei uma mão ao clitóris de Bella, estimulando, quando ela gritou, e se derramou em mim, me fazndo ir logo em seguida.


  Desabei no colchão, e ela em cima de mim, se acalmando, mas com ela a minha volta ainda, prolongando a sensação. Logo saí de dentro dela, e a aconcheguei em meus braços, ouvindo sua respiração ficar mais pesada.


  - Bons sonhos, Bella - foi a última coisa que a disse, antes de cair em sono profundo.


-


POV. Bella


Tabom, tabom. Eu acabei de sonhar que transei com Demetri loucamente, até cair de cansaço na cama. E putz! Que sonho, Meu Pai!


  "Ah tabom. Se é um sonho, por que sua vagina está toda inchada como se tivesse feito sexo a noite inteira?" - falou minha consciência.


  Eu não... A MEU PAI!!! EU TRANSEI COM DEMETRI!!! PORRA, ELE É TIPO MEU IRMÃO!!!


  "Mas você não pensou em nada disso, enquanto ele fodia você, né?" - zombou.


  Só, que eu não tinha a mínima consciência do que estava fazendo. Minha mente estava nublada de tanto tesão - tentei me explicar, mais de nada valia minhas desculpas.


  Eu transei com Demetri. Amei ter ele dentro de mim, e não reclamo de porra nenhuma.


  "É assim que se fala, Bella" - elogiou minha consciência, deixando um silêncio em minha cabeça.


  Deixa eu explicar meu estado: meu corpo está cansado, como se tivesse feito uma maratona com gazelas; minha vagina está inchada, mas com uma dorzinha gostosa; estou nua e meus cabelos estão grudados em meu rosto, com tanto suor grudado.


  Mas eu só sinto, pois ainda estou dormindo, sentindo braços frios ao meu redor.


  Ou sentia, até começar a escutar gritos:


  - O QUE VOCÊ FEZ COM ELA, DEMETRI?! - gritou uma voz, que reconheci ser de Jane.


  - EU NÃO FIZ NADA, PORRA! PARA DE GRITAR SE NÃO VAI ACORDÁ - LA!!! - exclamou.


  - Ahh não? - zombou. Escutei alguma coisa zunindo, e acertando a parede em cheio. - Eu venho aqui, chamar a Bella para poder voltar á Forks para ir a escola, e encontro vocês dois nús na cama, e você me diz que não fez nada? - é, a loira estava brava.


  - Jane, sim, eu e Bella ficamos a noite sim. Qual é o problema, caraca? Nunca viu um homem e uma mulher nús na cama, depois de transar? Ahh, é claro. Guilhermo nunca fez isso por você, né?


  - AHHHH! VOU TE MATAR, DEMETRI!!! - gritou. Senti um estrondo e abri os olhos, encontrei Jane em cima de Demetri, enforcando - o e usando seu poder, deixando ele gritar de dor.


  - JANE! PARA! - gritei, exasperada. Ela saiu de cima dele, que respirava com dificuldade e me encarou, esperando uma explicação.


  - Jane, eu fiquei com Demetri essa noite sim, porque quis, não porque ele forçou, ou qualquer outra coisa que você tenha pensado.


  "Mas ele é tipo seu irmão!" - gritou ela em pensamentos.


  - Um irmão muito gostoso e safado - respondi maliciosamente, arrancando um riso dos dois.


  - Mas por que você não disse nada? - agora ela perguntava para Demetri.


  - Eu não disse nada, pois sabia que você iria me matar, Jane. Aliás, me lembre de agradecer á seu irmão - pediu.


  - Por quê? - perguntou, arqueando uma sombrancelha.


  Também olhei para ele, mas só balançou a cabeça para Jane e me respondeu, por pensamentos:


  "Foi ele que disse para mim que você estava aqui..." - e deu um sorriso safado. Sorri também. a noite tinha sido uma loucura!


  - Tabom, está tudo bem agora, mas Bella, você precisa ir para Forks para ir a escola - anunciou Jane.


  - Eu não quero ir a escola! - murmurei, caindo deitada na cama.


  - Mas tem que ir. Anda, trouxe sua mala lá do carro para cá, se troque e vá para casa. Anda - disse, me levantando e me empurrando para o banheiro. Logo, escutei o quarto silencioso. Os dois já haviam ido.


  {...}


  Depois que me arrumei (macaquinho e sapatilha), deixei meus cabelos soltos, passei uma maquiagem leve, sombra clara e gloss, desci dos meu quarto para o salão, onde só encontrei Jane, Alec, Félix, Demetri e Chelsea. Nada dos meus pais.


  (n/a: Macaquinho da Bella)


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  (n/a: Sapatilha da Bella)


http://www.google.com.br/imgres?q=sapatilhas+melissa&start=206&hl=pt-BR&gbv=2&biw=1366&bih=674&addh=36&tbm=isch&tbnid=k3_amFpBTmhczM:&imgrefurl=http://showdemelissas.blogspot.com/2011/11/sapatilhas-melissa-ultragirl-jason-wu.html&docid=-t09dDMYIhDXoM&imgurl=http://www.melissa.com.br/uploads/produtos_has_cores/6731094c8b3dc1803e65f4462cc9784f.jpg&w=393&h=283&ei=gMmBT9qtFYi09QSl0fj3Bw&zoom=1&iact=hc&vpx=350&vpy=305&dur=240&hovh=190&hovw=265&tx=180&ty=116&sig=106701968779773485331&page=10&tbnh=146&tbnw=203&ndsp=24&ved=1t:429,r:13,s:206,i:86


  - Bom dia - disse, me sentando ao lado de Félix e Alec, que me encaravam com expressões maliciosas. Eles sabiam. Bufei e me servi de um copo de café que eles haviam colocado ali para mim, já que não comiam.


  - Bom dia - responderam.


  - Então, Bella, como foi sua noite? - perguntou Félix, sorrindo sacana. - AIIII! - gritou, pulando da mesa. - Quem foi o estúpido que chutou?


  Olhei em volta e percebi o sorriso diabólico de Demetri. Sorri de volta, sabia que tinha sido ele.


  - Sente aí e não reclama, Félix - falou Chelsea, com a mão nas têmporas, massageando. Ué, ela não sente dor.


  - O que aconteceu, Chelsea? - perguntei, e todos riram.


  - Calem a boca - reclamou. - Só estou de ressaca.


  - Ahhh! Não sabia que vampiros da sua raça ficavam com ressaca - disse.


  - E não ficam - explicou Alec. Fiquei confusa, e ele terminou: - Levou bolo ontem.


  - Ahh ta. Foi mals...


  - Bella, eu sei que você AMA DEMAIS a gente, sabe, que nem consegue sobreviver sem nós, mas sua mãe mandou você ir para escola, porque se você não for, ela disse que vai me matar - disse, Jane, tremendo no final.


  - Ta - disse, emburrada, me levantando. - Tchau Chelsea - beijo. - Tchau Félix - beijo. - Tchau Lec - beijo. - Tchau Jane - beijo. - E tchau Demetri - dei um beijo perto da sua boca, o atentando, e saí, escutando Tchau!, deles.


  Cheguei rapidamente no meu carro e pensei: se fosse para casa, encontraria com Charlie, mais meu material está lá, então de qualquer jeito tenho que ir lá. Me teletransporto para dentro de casa, sem fazer barulho, pego minhas coisas e depois me teletransporto pro carro. Fácil.


  Fechei meus olhos e me concentrei, logo já estava com o carro á uma quadra de distância de casa. Fechei os olhos de novo, dessa vez, não incluindo o carro, e concentrei. Em um minuto, estava no quarto. A mesma coisa, como tinha deixado. Bom que Charlie não revirou ele, se não ficaria muito nervosa. Catei minha bolsa e enfiei tudo nela, deixando a mala de roupas no quarto, e pegando a de escola. Quando ia me transportar para o carro de novo, eis que escuto vozes no quarto ao lado, e não são só do meu pai.


  - "... Tenta entender, Charlie. Você não foi justo com Bella, ela tinha o direito de saber. Ainda mais agora, que estava se recuperando" - espera, Sue tinha dormido com meu pai?


  - "Eu sei, Sue, mas ela não precisava te tratar daquele jeito. Foi muito rude da parte dela..." - respondeu meu pai, mas nem esperei ele terminar de falar, me teletransportei para o carro rapidamente e engatando a marcha no carro e saí correndo dali.


  Simplesmente Charlie não entende. Primeiro: quanto tempo ele acha que demoraria para mim descobrir que era adotada? Segundo: como ele pode ficar com Sue, e não ligar a mínima para os filhos dela, que devem estar sofrendo? Isso, sem contar que eles são transmorfos, que dificulta tudo? Argh! Não quero nem pensar.


  Cheguei rapidamente á escola, onde o estacionamento estava meio cheio. Estacionei ao lado do carro de Mike, e encontrei com ele preensado por Jéssica e Lauren, com uma faca no pescoço. Me apressei e escutei o que elas diziam:


  - "Mike, Mike, Mike. Você sabe o que dizem sobre uma mulher usada e chutada, não é mesmo? Ela se torna possessa, vingativa. E, isso se aplica á mim, e a menos que não queira que Mônica morra, você vai ter que voltar para mim" - ameaçou Jéssica.


  - "E se eu não voltar?" - indagou Mike, confiante, mais por dentro estava temendo por Mônica, seu amor secreto.


  - "Bem, digamos que Mônica ganha uma passagem só de ida para debaixo da terra" - explicou, sorrindo no final.


  - "Jéssica, vamos, fique logo com Mike. Mônica está chegando perto" - avisou Lauren. Segui seu olhar e vi Mônica conversando com Susan, vindo para perto de Mike.


  Não deu tempo de reagir. Uma hora, Jéssica estava com uma faca no pescoço de Mike, na outra, estava beijando - o, que foi na hora que Mônica chegou perto.


  - "O que significa isso, Mike?" - perguntou Mônica. Sua voz denunciava seu controle para não chorar.


  - "Mônica, por favor, não é isso o que você está pensando..." - tentou, mais foi cortado pela voz da puta da Jéssica.


  - "Mônica, vamos encarar os fatos, vai. Mike voltou para mim, e não quer você, então, se liga, garota" - e voltou a esmagar os lábios de Mike, com a faca perto de suas costelas, escondendo - a disfarçadamente.


  - "Mônica, vamos, você não precisa disso" - Susan tentou puxá - la, mas ela estava parada, encarando Mike.


  - "Isso, Mônica. Vá, deixe Mike e Jéssica serem felizes. Não destrua mais com a felicidade dos outros..."


  Mas não. Não. Eu fiquei POSSESSA com essas duas. Não pode ser. Será que elas não desistem.


  Desci do carro, batendo a porta com força, chamando a atenção dos cindo que estavam ali. Fui até as duas vacas e disse, com a a ameaça transboradando nas palavras:


  - Lauren. Jéssica. Será que vocês não desistem? Mike não te quer mais, Jéssica. Entenda isso. Ele AMA, entendeu? AMA a Mônica. Nunca amou você, e nem vai amar. Compreenda isso, garota. E Lauren, para de ser estúpida, garota. Vai ficar mesmo fazendo jogo sujo com as pessoas? Ameaçando - as? Me poupe! Isso é laia de quem não presta. Pare de tentar ser a melhor. Pare de tentar empurrar Mike para Jéssica. Pare de infernizar as pessoas. Se não...


  - Se não o quê, Swan? Vai chamar Edward Cullen para te defender? - zombou ela.


  Agora ela pediu. Voei em cima dela, derrubando ela no chão. Sentei em cima dela e estalei o primeiro tapa, e depois o segundo, e depois o terceiro. Ela tentava me arranhar, me bater, mas eu desviava. Bati tanto nela, que depois só senti o soco que dei na cara dela, aí ela parou de lutar, e me fitou, de olhos arregalados. Até que ouvi a voz de Jéssica:


  - Vai, Lauren. Acaba com a raça da Swan!


  Saí rapidamente de cima de Lauren e encarei Jéssica, que tremeu sobre meu olhar. Fui para perto dela, que ainda ameaçava Mike com uma faca. Peguei seu pulso com a faca e taquei perto do pé de Mônica, que me olhou assustada, e disse:


  - Antes que eu te arrebente, igual que fiz com Lauren, é melhor vocês duas saírem daqui. Não me venham mais com ameaças para cima dos meus amigos, se não vocês se arrependerão, ok?


  Ela assentiu, com medo, e eu a soltei, amparando Lauren. Elas se levantaram e foram para dentro da escola. Logo escutei palmas no estacionamento e muitos assobios. Fiquei confusa no começo, mas logo me senti sendo abraçada, por Mike e Mônica.


  - Obrigada, Bella. De verdade, obrigada por nos ajudar mesmo.


  - Sempre - respondi, retribuindo ao abraço.


-


POV. Alguém (3ª Pessoa)


  Isabella é mesmo uma figura interessante. Botou as duas piranhas no lugar delas. Realmente, essa minha irmã me surpreende muito.


  - Não sabia que Bella sabia brigar - falou Evan, aparecendo ao meu lado.


  - Ela é uma caixinha de surpresas mesmo - respondi, escostando na árvore. Logo senti Evan me abraçando por trás, e senti aquela familiar e gostosa corrente elétrica pelo meu corpo.


  Mas eu não posso me permitir sentir. Não posso condená - lo dessa forma. Ele tem uma brilhante vida á sua vida, não sou eu que a retirarei. Não posso matá - lo e deixar seu passado tomar conta de sua vida. É errado. Não posso fazer isso.


  - Quando iremos? - perguntou Evan, observando Bella entrar no colégio junto com os amigos.


  - Logo. Logo iremos. Por enquanto, preciso terminar o que comecei aqui.


-


POV. Bella


Sabe aquela sensação de que você está sendo vigiado, mas não sabe quem é? Pois então, durante nossa pequena "comemoração", eu me senti sendo observada, mas não sei quem era. E está me incomodando até agora.


  Ainda mais com esse professor de História que não aparece logo. Está meia hora atrasado.


  - Isabella Swan? - chamou o diretor na porta. O olhei confusa e fui para porta, dando de cara com as duas putas, com seus sorrisinhos falsos. - Pode me explicar o que é isso aqui?


  - Explicar o quê? Duas putas? - perguntei inocente, ganhando olhares mortais das duas vacas.


  - Por que você bateu nelas, senhorita Swan? - o diretor perguntou, ignorando meu comentário.


  - Bati porque mereceram, diretor - respondi, indiferente.


  - E porque elas mereceram?


  - Porque elas estavam ameaçando meu colega com uma faca, já que uma dessas putas aí, levou um fora, e agora fica ameaçando a vida dos outros, caso meu amigo não volte com ela.


  - E quem seria? - ele se virou para as duas idiotas, que tinham olhares chocados sobre mim.


  - Jéssica Stanley. Levou um fora de Mike Newton, e agora fica ameaçando a vida dele e de sua nova namorada, Mônica Nikless. E Lauren, bem, Lauren é cúmplice e merecia bem mais do que uma surra.


  - E cada a faca? - perguntou ele, as fuzilando com os olhos.


  - Com Mônica. Pedi para ela guardar e...


  - Quem garante que tudo isso não passe de uma mentira, Diretor? Vai saber se a Swan não implantou essas provas para nos incriminar? Porque, como sabemos, Isabella ficou depressiva depois da partida de Edward Cullen, e só porque uma vez comentamos isso, ela ficou revoltada, e armou contra a gente? - falou Jéssica, me olhando divertida disfarçadamente.


  - Sua vaca, você vai ver só - disse, pulando em cima dela e a enchendo de tapas. Logo escutei os corredores cheios de gritos, gritando "Bella, Bella, Bella".


  - Já chega! - esbravejou o diretor, fazendo todos se calarem. Levantei de cima de Jéssica, que estava com a cara toda vermelha. O diretor ajudou ela se levantar, que fingiu um desmaio, e piscou para mim, encenando. O diretor acreditou, com raiva, ele gritou, e me mandou para a sala dele.


  Fui caminhando bufando de raiva. Juro por Deus, que se o direto não tivesse lá, mataria ela. Juro por Deus!!!


  Entrei na diretoria e disse para a secretária que o diretor me mandou esperá - lo. Ela assentiu e aguardei ali na cadeira. Minutos se passaram e o diretor entrou, me chamando com um dedo. Bufei e entrei em sua sala, que estava de costas para mim, e disse:


  - Isabella, entenda, você ficou muito tempo... err... fora de si, e agora, voltando mesmo para a escola, você pode ficar meio que revoltada com os comentários dos alunos em relação á Edward Cullen, mas não é motivo para incriminar Jéssica Stanley e Lauren, por uma coisa que elas não fizeram.


  - Não fizeram? NÃO FIZERAM??? - gritei, assustando - o. - A faca está com Mônica, você quer mais prova? Eu estou pouco me lixando para o que dizem ou não sobre Edward Cullen. Por mim, que ele se exploda, mas Jéssica e Lauren já passaram dos limites, e você vem culpar a mim??? - perguntou, descrente.


  - Olhe, Bella. O argumento delas é válido. A faca está com Mônica, vai que você não as incriminou de propósito? Me desculpe, mas terei que chamar seu pai na escola.


  Me joguei com tudo ali no sofá daquela sala, com a cabeça nas mãos.


  Ótimo, meu pai e eu, na mesma sala, com o diretor, dizendo coisas que eu não fiz.


  Minha vida não podia melhorar!


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Notas finais do capítulo

Ai ai ai. Essa Jéssica e Lauren são mesmo umas put**!!! Que saco, agora que Bella está de boa, elas vem encher o saco? Que porr*!!!
Mas enfim, (*relaxando momento put*s*), vocês gostaram do cap? Acho que não ficou aquela grande coisa, mas gostei muito de escrevê - lo.
Já o momento Bella/Demetri, não sei se ficou muito bom. Repeti algumas coisas demais, etc.
Bem, é isso por hoje.
Quero desejar - lhes novamente uma Ótima Páscoa. E obrigada por tudo leitores!!! Ahh, comentem, hein? O próximo cap já vai dar uma acelerada brusca na Fic, coisas começarão a mudar... hehe.
Beijão, amados, e até a próxima!
P.S: Não esqueçam de passar na Fic da gabhi, hein?
https://www.fanfiction.com.br/historia/166341/A_Nossa_Historia
Beijos!!!