POV RENESMEE
Meu nome é Renesmee Carlie Cullen Swan, sim um nome bem cumprido, mas meu apelido é Nessie eu tenho cabelos ruivos e compridos eles tem cachos na ponta, minha pele é clara como a de qualquer vampiro, mas minhas bochechas são rosadas como as de humanos, meus olhos são castanhos chocolates como os de minha mãe quando ela era humana, sou alta é magra. Eu aparento ter 15 anos, pois sou hibrida filha de um vampiro com uma humana. Meu pai é Edward Cullen e minha mãe, Bella Cullen Swan. Moramos em Forks nos EUA, eu moro com meus pais, mas frequentemente ficamos na casa de meus avós e tios. Meus avós são Carlisle e Esme, eu conheci Charlie uma vez, pai de minha mãe quando eu era pequena, meus tios são Alice, Jasper, Rosalie e Emmet. Alice é minha tia fanática por compras e moda, o que acaba me influenciando, ela é baixinha e leve como uma fada, Rosalie é a tia que mais me mima, ela tem longos cabelos loiros e é alta. Emmet é um tio muito brincalhão, já Jasper é mais sério, e meu avô é muito inteligente, mais que meu pai, ele é médico. Vovó Esme é muito maternal sempre preocupada conosco. Meu melhor amigo é Jacob Black, e por conhecidencia ele é o melhor amigo de minha mãe também, ele cuida de mim desde que eu nasci, e bom ele é meio grudento sabe, ele teve um imprinting por mim, ou seja, ele é apaixonado por mim, mas eu não sei se sinto o mesmo, tem um hibrido, como eu, chamado Nahuel, e sei lá, ele é tão bonito e engraçado, mas é meio difícil dizer para Jacob que não sinto nada, além de uma grande amizade. Eu não quero perde-lo, mas não posso fingir sentir o que não sinto.
—Mãe? – Chamei entrando no quarto dela.
—Oi, Renesmee, querida. – Minha mãe, e Nahuel, são os únicos que não me chama de Nessie. Mamãe sempre foi contra esse apelido, e Nahuel a respeita.
—Posso conversar com você? – Perguntei.
—Claro. – Ela deu tapinhas ao lado da cama. – Sente-se.
—Mãe, em particular. – Mirei meu pai.
—Entendi. – Ele disse levantando as mãos como se estivesse se rendendo. – Odeio o fato de você conseguir usar o escudo da sua mãe.
Eu ri. Eu tenho dois poderes, o escudo de minha mãe e transmito o que quero por pensamento.
—Desculpa papai. Mas é coisa de mulher. – Eu me desculpe.
—Então é melhor você falar com sua tia. Sua mãe não é muito boa nisso. – Ele riu.
—Edward! – Disse minha mãe.
Eu ri de novo.
—Ta, tchau pai.
—Ok.
Ele saiu.
—O que você quer conversar, filha? – perguntou minha mãe.
Sentei-me ao lado dela.
—Você é a melhor amiga do Jake. – Eu comecei.
—Você também.
—Você é há mais tempo. – Retruquei. – Toda essa cosia de imprintig, não é pra mim, ele me quer como a namorada dele, mãe, mas eu o quero como amigo. Você entende? E eu não quero que ele sofra.
—Eu estive nessa situação. Eu já lhe falei que ele queria ser meu namorado também?
—Já. Eu amo essa história.
—Mas porque você não quer namorar ele, você não sente nada? Há outro garoto?
—Bem, é. Outro garoto.
—Quem?
—É o Nahuel. Ele é bonito, engraçado, e bem ele praticamente salvou minha vida não é?
—É, foi.
—O que eu faço mãe?
—O que você acha certo querida. Mas Jake já foi muito magoado por mim.
—Eu não quero magoa-lo, mas eu também posso escolher.
—Pode. Seja qual for a sua escolha eu estou do seu lado.
—Obrigada, mamãe. – Eu a abracei.