Happy Birthday Grissom! escrita por Mayara Rabelo


Capítulo 1
Happy Birthday Grissom!


Notas iniciais do capítulo

Gente, como eu já disse, essa fic não é minha! Mas eu senti a necessidade de postá-la porque... É muito engraçada!
Se a escritora estiver por aqui: "Meus Parabéns"



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- Amor.

Sara estava sentada na cama alisando a barriga que parecia diferente naquela manhã.

- Amor, acorda!

Grissom estava segurando um bebê nos braços, sentado na relva de um dia claro e fresco. Ao lado do carrinho estava Sara segurando outro bebê e René brincava com outro no carrinho, Jason corria com Juliana e com um cachorro, bem parecido com o falecido Hank. Ao longe uma voz chamava: ... Amor... Amor acorde... Querido, por favor... GRISSOM!! O grito era real demais para ser parte do sonho. Ouviu outra vez...

- GRISSOM!!!!!!!!!! ACORDE DROGA!!!!

Dessa vez ele ouviu e saltou longe da cama assustado com o grito e com a cara aflita de sua esposa sentada na cama.

- Sara o que foi? Esta nascendo?

- Não sei, mas eu estou sentindo contrações.

- Qual o tempo de espaço entre uma e outra?

- Não sei! Se soubesse não estava te chamando.

- Calma querida. Vamos comigo: inspira, respira. Inspira, respi...

- GRISSOM!!!!

- Certo, certo, certo, já entendi. Vamos pro hospital.

Grissom apressou-se em pegar a bolsa com os pertences de Sara e do bebê, pegou as chaves, a carteira, o casaco e desceu as escadas correndo. Encontrou René e Juliana no meio do corredor.

- Pai que gritaria é essa?

- Vocês estão brigando paizinho?

- Não filhinha, a mamãe esta tendo contrações e nós estamos indo para o hospital. René vai abrindo a porta da garagem. Juliana vai acordar o tio Jason.

Grissom entrou no carro e assim que o filho abriu a porta ele conduziu o carro par afora e deu partida.

- Amor como estão as contrações? – Grissom perguntou, mas não obteve resposta. - Sara? Droga!

Parou o carro e viu pelo retrovisor seus dois filhos acenando e Sara com uma cara de raiva olhando para ele. Deu a ré e parou ao lado dela.

- Desculpa querida. Entra.

- Grissom, se você não se acalmar eu não entro nesse carro.

- Mas eu estou calmo. Vamos?

- Grissom, você está quase nu.

Só então ele se deu conta que estava vestindo apenas a cueca boxes azul como seus olhos. Na pressa havia esquecido-se de se vestir.

- Caramba! Vou subir e vestir a roupa. Você entra no carro e me espera. – Ele entrou em casa coma velocidade de uma bala sob os olhares preocupados de René, Ju e Sara.

- Mãe mantenha ele ocupado até as cinco da tarde, por favor.

- Mas René são oito e meia da manhã! O que eu vou fazer para distraí-lo durante nove horas? Por que assim que chegarmos no médico ele vai saber que o bebê não esta nascendo.

- Mãezinha, nós precisamos de você! O tio Greg vai chegar já com a tia Catherine e os outros para ajudar a arrumar a festa.

- Ju, querida eu vou dar tudo de mim! Nem que eu o faça ir até a casa da minha sogra pra passar a manhã com ela.

- Mãe, a vovó Beth vai estar aqui também esqueceu?

- Ai que droga! Tinha me esquecido.

- Ai vem ele, seja criativa mamy!

- Vamos Sara, eu vou dirigir com cuidado.

~♥~

- Foi daqui que pediram ajuda para arrumar uma festa de aniversario?

- Tio Warrrrrr!!!!! – Ju abriu a porta e agarrou Warrick com sua alegria constante.

- E eu não vou ganhar um abraço?

- Vai sim tio Nick.

- Que garota linda! Tem certeza que você é filha do Grissom? Por que ele é feio e você é perfeita.

- Meu paizinho é lindo também.

- TIO GREG!!!!!

- Acho que perdi essa pro Sanders. – Nick riu para Warrick. – Esse Greg me persegue.

- Você vai sobreviver amigo! – Warrick deu um soco fingido no braço de Nick e ambos voltaram para buscar as caixas que haviam deixado no carro. Catherine já estacionava o carro.

~♥~

- Parece que foi um alarme falso, mas a placenta esta com pouco líquido.

- Qual o risco Dr.?

- Sr. Grissom neste estado de gravidez tudo pode ser um risco. A Sara vai passar a manhã aqui, mas a tarde vocês vão pra casa.

~♥~

A arrumação esta em avançada, Já eram duas da tarde e Sara ainda não tinha dado noticias...Três horas e nada ainda.

- Jason, você não quer ligar para o Gil e saber alguma coisa? – Catherine já estava ficando preocupada com a falta de noticias de sua amiga grávida.

- Certo, eu vou ligar. – Jason tentou duas vezes, mas o celular estava fora de cobertura. – Gente a Sara não atende.

- Então deixa que eu ligo pro Gil.

- Oi Gil!

- Catherine?

- Sim. Onde vocês estão? Sara esta bem?

- Catherine, até que em fim ouvir uma voz amiga.

- Que foi Gil?

- Catherine, a minha querida esposa, grávida de nove meses, decidiu que eu tinha que passar por uma aula de parto. Mas só agora?

- Calma Gil! É tão ruim assim?

- Catherine, agora estamos na parte em que eu sou a gestante, com uma barriga falsa e pesada, por que a Sara esta de oito semanas e meia, e com uma louca pressionando meu peito para o bebe falso mudar a posição...

- Grissom calma! Fala devagar.

- Eu fui reprovado? Sou um cientista! Acompanhei centenas de autopsias, em humanos e em insetos, não consigo acreditar que fui reprovado!

- Grissom, trazer um ser à vida não é a mesma coisa que encontrar a causa de sua morte.

- Eu sei, mas desde quando alguém é reprovado numa simulação de parto normal?

- O que você fez de errado? Não lavou as mãos? Não pegou toalhas limpas?

- Não segurei o bebê.

- O que?

- EU DEIXEI O BONECO CAIR! QUATRO VEZES!

- Mas Grissom, se fosse real o bebe teria caído no chão.

- Eu fiquei nervoso, Catherine. A professora é uma mistura de lutador de vale tudo com mostro de desenho amimado, ela grita e me assusta...

“Senhor Grissom! Sua vez!” – Uma voz estridente soou alto.

Catherine riu do infortúnio do amigo.

- Não ria Cath!

- Desculpe Gil, mas eu acho que você tem que se acalmar pra não derrubar o bebê dessa vez. Ah! Da um beijo na Sara, o René esta mandando um abraço.

- Certo. Catherine? Você esta na minha casa?

Catherine fez uma careta da mancada que acabara de cometer, procurou alguma desculpa gesticulando para Warrick à sua frente.

- Diz que a Sara te ligou e pediu para você vir aqui. – Warrick sussurrou e ela repetiu.

- Sara me ligou de manhã e pediu para eu vir aqui, então decidi ficar esperando vocês voltarem.

- Obrigada Cath.

- Por nada. Amigos são pra essas coisas, e não diga que isso é frase de pára-choque.

~♥~

Grissom olhou mais uma vez para o interior da sala de exercícios simulados de parto, vários casais ali presentes, ele seria o único mais velho. A mulher que estava dando as instruções era horrenda e tinha uma voz tão igual ás suas feições.

- Você tem certeza que quer fazer isso Sara?

- Sim Griss. Você ouviu o medico, ele disse que os bebês vão nascer a qualquer momento.

- Mas Sara, trigêmeos não costumam nascer de parto normal, seria cientificamente improvável.

- Mas você nunca participou dessas aulas antes, apesar de já ter dois filhos é a primeira vez que você acompanha uma gestação.

- Olha pra essa instrutora, você acha que algum homem na face da terra teria a coragem de engravidar isso?

- Hoje em dia tem os métodos científicos. Vamos logo Gilbert Grissom, a aula já vai começar.

Grissom entrou no recinto e sentou em uma das almofadas gigantes. Mulheres de um lado, homens do outro. Um rapaz jovem ao lado dele perguntou baixinho:

- Oi, meu nome é Josh. Veio acompanhar sua filha mais velha?

- Vim acompanhar minha esposa.

- Oh! Desculpe-me!

- Gil Grissom. Não se preocupe com isso, minha esposa espera três bebês de uma vez.

- Nossa! Você acertou em cheio!

- E já tenho outros dois filhos.

- Cara, você é meu ídolo, quero ter uma família grande assim.

Grissom sorriu orgulhoso da sua família, a professora começou as partes teóricas, depois de uma hora exaustiva da voz daquela mulher Grissom estava com vontade de sair pela janela. Olhou para o rosto de Sara e ela parecia satisfeita, feliz.

Sara fingia ouvir com entusiasmo as palavras da instrutora, Grissom tinha razão ao falar que a voz dela era horrível e a aula dava sono, era só olhar para o rosto dos presentes. Mas tinha que ser forte, por uma causa nobre. Ele nem sequer lembrava-se do próprio aniversario. Foi uma idéia de gênio contar o plano pro seu obstetra e ele sugerir a aula de parto.

- Agora vamos para assistir a um vídeo feito no Arizona. Mostra uma mulher dando à luz em parto normal a uma criança de 7 quilos e 400 gramas.

O espanto foi geral. “Caramba!” “Impossível!” “Put’z!” “Não acredito!”

- Pessoal o vídeo é verdadeiro, vocês vão comprovar. - As iluminação diminuiu para que o projetor ficasse evidente.

~♥~

Greg estava pendurando as faixas e balões enquanto os outros cuidavam de seus afazeres. Tentou alcançar o pendulo da cortina, mas a escada de três degraus não ajudava. Subiu na janela e começou a amarrar a faixa. A cortina em que estava segurando rasgou e ele caiu feio no chão.

- Aiiiiiiii!!!

- Tio Greg!!

- Sanders, que tombo feio. – Warrick gargalhou alto seguido por Nick e Cath.

- Muito obrigado amigos! Que tal alguém me ajudar aqui?

- Eu sou o mais alto Greg, deixa eu te dar uma mão.

- Valeu Warr. Dá pra tirar essa cortina de cima de mim?

- Vem aqui donzela em perigo.

Warrick deu a mão para Greg se apoiar e rapidamente, quando ele se levantou, puxou para um abraço imitando um gay apaixonado. Greg ficou bravo e socou o braço do amigo.

- Seu babaca, você esta precisando de mulher.

- Estou precisando de você Sanders. – Warr continuava zoando.

- Sai fora Warrick! Catherine, você precisa dar um trato nesse maluco.

- Pode deixar Greg, eu farei com prazer. – Cath piscou para o moreno sorrindo sedutoramente.

~♥~

- Vamos Griss, não foi tão horrível assim.

Grissom continuava vomitando na pia do banheiro, bastava lembrar do parto e as anciãs de vomito voltavam com força.

- Não foi horrível? Foi aterrorizante!!!

- Não seja dramático. Como você vai assistir ao parto de seus filhos?

- Quem te disse que eu vou?

- Não acredito que vai me deixar sozinha na sala de parto outra vez.

- A culpa é sua! Eu não queria assistir essa porcaria de vídeo.

- Griss... – Ela sabia que a culpa era dela mesma e se sentia horrível por isso. – Me perdoa meu amor.

- Não faz essa cara querida.

- Griss, você esta lembrando que é seu aniversario?

- Eu... Não. Não fazia idéia.

- Eu só queria ficar a sós com você hoje, longe dos outros.

- Querida era só pedir. – Grissom abraçou a esposa por trás acariciando a barriga extensa, sentiu o movimento ali.

- Olha Amor, eu senti!

- Basta o papai se aproximar e eles se mexem logo.

- Eu te amo Sara.

- Eu também te amo Griss. Você me faz a mulher mais feliz do mundo.

- Por que você também faz isso comigo.

- Vamos Griss, basta assistirmos as simulações e pronto.

- Que simulações?

- Você vai dar uma de parteira.

- Vai ser algo novo pra mim.

- Eu tenho certeza que vai ser muito hilário.

- Será que meus filhos lembram do meu aniversario?

- Quando chegar em casa você confere, agora vamos.

~♥~

Vamos pessoal, a Sara disse que já estão vindo. Catherine apressou todo mundo.

- Quem apagou as marcas de pneu na entrada da casa? – René mostrou sua preocupação.

- Eu já fiz isso. - Greg falou. – Inclusive travei as portas da garagem para ele ter que passar por aqui.

- Bem lembrado Greggo.

- Apaguem as luzes e fiquem em silencio.

- Shiiiiii!

Um copo caiu no chão assustando todo mundo.

- Ah! Não!

- Droga!

- Fiquem quietos!

- Ai! Alguém pisou no meu pé!

- Pessoal, vocês parecem crianças!

- Sim senhora tia Catherine!

Risinhos ecoavam na escuridão do ambiente. Eles se acotovelavam escondidos em cantos mínimos. A porta se abriu rapidamente e grupo ecoou:

- PARABÉNS PRA VOCÊ!!!!

- NÃO! GENTE POR FAVOR! PAREM! NÃO É O GRISSOM! Sou eu... Hodges!

- Não acredito nisso!

- Acendam as luzes para que eu possa ver onde vocês estão.

- Hodges, seu idiota!

- Meu celular esta tocando! Silêncio! Catherine... Certo Sara, estamos prontos.

- O que a mamãe disse tia Cath?

- Eles já estão a uma quadra, Hodges entra logo e fica em qualquer canto. E fecha essa porta seu panaca.

- Desculpe, eu me atrasei por que...

- CALA A BOCA HODGES!!!! Todos falaram ao mesmo tempo.

~♥~

- Eu estou exausto! Tudo que eu quero é me deitar.

- Mas é o seu aniversario amor, você não quer comemorar com sua família?

- Amor... Eu só quero tomar um banho e relaxar um pouco. Quero esquecer a voz enjoada daquela mulher ogro, esquecer que você me fez ficar uma hora esperando numa sala cheia de mulheres grávidas querendo atenção.

- Griss, eu estava tendo uma sessão particular de parto, eu vou ter trigêmeos e estou assustada. – Ela sentiu a própria voz embargar. – E eu só queria que você tivesse um dia inteiro com seus bebês...

Grissom parou o carro em frente a sua casa.

- Amor, me desculpa, eu fui insensível, não percebi o seu esforço em me manter feliz. Eu senti falta dos meus outro filhos também, René parece andar ocupado com outras coisas e mal fala comigo e Ju parece só lembrar do Greg, o que aliás me faz sentir bastante ciúmes da minha filha pequena.

- Griss, seus filhos te amam tenha certeza disso. Eu prometo te recompensar por hoje.

- Você já me deu tudo que eu sempre sonhei querida. – Ele se inclinou para beijar sua esposa. – Vamos entrar e eu te provo isso.

- Eu estou com quase nove meses Griss!

- Amor não é só sexo querida, você é que anda pensando nisso ultimamente.

- Você faz idéia da saudade que eu estou sentindo de você?

- Calma. - Ele lançou um sorriso lindo para ela. – Vamos ter oportunidade depois.

Enquanto conversava ele ficava acionado o controle para abrir a porta da garagem.

- Acho que a garagem esta emperrada, mas ontem mesmo eu fiz uma manutenção, estranho.

- Vamos entrar pela porta da frente e depois você olha a garagem.

Grissom ajudou a esposa a sair do carro, ela tinha a respiração compassada e parecia cansada.

- Sara você esta bem?

- Estou sim, só quero chegar em casa.

- Vou abrir a porta e você entra enquanto eu vou para a garagem.

- NÃO! Quer dizer... Você entra e acende as luzes por que parecem que não tem ninguém em casa. -

Grissom arqueou a sobrancelha com o grito de susto dela e abriu a porta. Quando tocou o primeiro interruptor de energia pulou de susto quando o pessoal gritou:

- PARABÉNS PRA VOCÊ NESTA DATA QUERIDA, MUITAS FELICIDADES, MUITOS ANOS DE VIDA!

Os olhos do aniversariante se arregalaram quando viu todos os seus amigos do antigo trabalho ali, Greg, Nick, Warrick, Catherine, Robbins, David, Hodges, Wendy, Mandy, Harry, Sophia, Jim, até Conrad. Tinha também seu amigo da universidade onde estava trabalhando, Jason e os filhos. A casa estava toda enfeitada de balões, faixas, cartazes, fotos dos filhos, da família, de Sara grávida. O bolo com uma imensidão de velinhas acesas.

- Eu não tenho essa quantidade de anos vividos.

O pessoal caiu na risada.

- De tudo preparado a única cosia que te marcou foi a quantidade de velas em cima do bolo?

- Não.

A mãe de Grissom saiu por detrás do outros e abraçou o filho com lágrimas nos olhos, eles conversaram em linguagem de sinais por us segundos antes dos filhos se juntarem ao abraço. Grissom ficou emocionado e duas lagrimas caíram de seus olhos.

- Também amo você mãe. – Ele gesticulou.

- Pai, nós fizemos isso por que é o seu primeiro aniversario com a gente e... – René não segurou a própria emoção e começou a chorar.

Grissom abraçou o filho com força, nada mais precisava ser dito. Juliana era pequena, mas sabia que o momento era de alegria e abraçou o pai e o irmão.

Os presentes também ficaram emocionados. Depois do abraço da família, os amigos foram parabenizar Grissom. Depois foi a hora de partir o bolo, comes e bebes, e finalmente a hora de abrir os presentes. Uma a um os pacotes forma desembrulhados. Grissom ganhou um kit de materiais de entomologia, um relógio novo, gravatas, livros, filmes e coisas inimagináveis tipo o porta óculos em forma de barata e fecho de besouro que Greg havia ajudado Juliana a comprar.

A festa seguia tranqüila, mas ninguém se lembrava da grávida que permanecia calada desde que chegou e ficou sentada no sofá, ela só observava a respiração cada vez mais pesada, o suor escorrendo pelo rosto. A dor estava agora mais constante. As vozes estavam mais longe. “Sara?” “Querida você esta bem?” “Mamãe?”

- Sara meu amor o que esta acontecendo? Grissom parecia preocupado.

- Acho... - Ela falava devagar procurando controlar a dor. – Acho que esta na hora.

- Hora de que mãe?

- Estão nascendo.

- Estão nascendo. É só os bebês que estão nascendo pessoal... – Grissom se deu conta das palavras que disse, arregalou os olhos e gritou: ESTÃO NASCENDO!!!!

O alvoroço foi geral, uns tentaram ajudar na arrumação da casa, os rapazes ajudaram Grissom a colocar Sara no carro, Cath e a esposa do Dr. Robbins sentaram com ela na parte de trás do carro enquanto Beth entrava no carro com Nick, Jason e as crianças levando as bolsas dos bebês. Warrick achou melhor ele dirigir para a maternidade, já que Grissom estava visivelmente atordoado.

Na maternidade Sara foi encaminhada imediatamente para a sala de parto. Enquanto o obstetra chegava a enfermeira foi procurar Grissom.

- Quem é o pai?

- Eu!

- O senhor vai assistir o parto?

As palavras tiveram o peso de um raio sobre ele, lembrou do vídeo da mulher em parto normal. Foi demais para aquele dia.

~♥~

Grissom acordou em uma sala estranha, havia soro ligado à sua veia, e uma enfermeira observava sua pressão arterial. Procurou organizar suas lembranças. Festa, presentes...

- SARA! Onde esta minha esposa? – Grissom olhou para a porta e viu seus dois filhos preocupados com ele. – Eu estou bem meus amores. Vocês viram a mamãe?

- Sim pai.

- Papai eu vi um monte de bebês.

- VERDADE? Me fala deles.

- A mamãe disse que você tinha que vê-los.
- Então homem inseto, não agüentou a tanta alegria? – Cath zombou parada na porta da enfermaria.

- Cath... A festa.

- Não se preocupe, a festa veio toda para cá. Seus bebês são adoráveis.

- Ninguém vai me dizer o sexo dos bebês? – Grissom protestou.

- Não! – Cath e René responderam juntos.

- Você vai descobrir sozinho.

The End


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Notas finais do capítulo

Gostaram?? Legal, não é?